Ainda Estou Aqui rece três indicações ao Oscar

QUEREMOS O OSCAR
A indicação de Fernanda Torres ao Oscar de Melhor Atriz e a nomeação do filme brasileiro Ainda Estou Aqui para Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro representam marcos importantes para o cinema nacional, destacando a qualidade artística e a crescente visibilidade do Brasil no cenário cinematográfico mundial. Fernanda Torres, com sua carreira consolidada e reconhecida internacionalmente, vem conquistando cada vez mais admiradores com sua habilidade de mergulhar em papéis complexos e emocionantes. Em Ainda Estou Aqui, a atriz entrega uma performance arrebatadora ao interpretar uma personagem cheia de nuances, que transita entre a dor e a esperança. Sua interpretação se destaca pela intensidade e autenticidade, elementos que a colocam como forte candidata a uma das estatuetas mais cobiçadas do cinema mundial.

Por outro lado, Ainda Estou Aqui, emociona não apenas pela trama envolvente, mas também pela maneira sensível com que aborda temas universais, como a perda, a superação e a busca por identidade em tempos difíceis. A escolha do fi lme para as categorias de Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro refl ete o reconhecimento do seu poder de comunicação com o público global, apresentando um Brasil contemporâneo, mas também universal em suas questões emocionais e existenciais. Essas indicações não são apenas um refl exo do talento de Fernanda Torres e da qualidade da produção cinematográfi ca brasileira, mas também uma celebração do cinema como meio de conexão e transformação cultural. São, sem dúvida, uma vitrine para o talento nacional no palco maior da indústria cinematográfi ca mundial.

LOOKS POLÊMICOS E ELEGANTES
Os looks escolhidos por Melania Trump, primeira-dama dos Estados Unidos, para a cerimônia de posse e o baile de pós-posse, provocaram uma mistura de admiração e debates calorosos entre críticos de política e de moda. Conhecida por seu estilo refi nado, Malania optou por composições que combinassem sobriedade e sofi sticação, mas especifi camente no traje de posse gerou muitos comentários controversos e levantou questionamentos sobre a mensagem transmitida. Para alguns o corte impecável e o estilo austero trouxeram a elegância silenciosa que o evento pedia, para outros o tom escuro e o casaco estilo militar impuseram um ar fúnebre e misterioso que não foram adequados. O chapéu também foi muito criticado por esconder o olhar da mulher mais observada do mundo naquele momento.

Após a cerimônia de posse, o casal participou do primeiro baile ofi cial, dançando juntos e com ofi ciais presentes. Neste Melania Trump usou um vestido branco com detalhes de faixas pretas, mas causou menos impacto que a conservadora produção usada na posse. O modelo foi desenhado pelo stylist pessoal de Melania, Hervé Pierre, nascido na França, mas naturalizado norte-americano. Ele também foi o responsável pelo look usado pela primeira-dama no baile no primeiro mandato de Donald Trump, também um vestido claro, com uma faixa em 3D aplicada de forma orgânica na frente da peça, em 2017. Polêmicas à parte, Melania seguiu discreta e não comentou sobre o ocorrido.

IVANKA E AUDREY
Os trajes usados por Ivanka Trump nas cerimônias de posse do pai, também chamaram atenção, viraram assunto em redes sociais e renderam comparações inusitadas. Os looks dividiram opiniões, renderam memes e foram comparados com vestimentas anteriores. O conjunto usado pela fi lha de Trump gerou comparações com a personagem Serena Joy, da série “O Conto da Aia”. Na trama, inspirada no livro homônimo de Margaret Atwood, os Estados Unidos são transformados em Gilead, uma república totalitária na qual as mulheres são proibidas de trabalhar, possuir conta bancária e transitar sem autorização dos maridos. o Baile Inaugural em Washington marcou o encerramento das festividades do dia que celebrou a posse ofi cial de Donald Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos. Neste evento o vestido escolhido por Ivanka chamou a atenção, não apenas por sua elegância, mas também pela conexão com a história da moda. A fi lha do presidente usou um vestido Givenchy branco e preto, feito sob medida, que recriava a silhueta icônica de alta-costura criada por Hubert de Givenchy para Audrey Hepburn no fi lme “Sabrina” (1954).