EVOLUÇÃO E REVOLUÇÃO DO LUXO
O mercado de luxo representa um segmento altamente exclusivo, voltado para consumidores exigentes que buscam mais do que produtos: procuram experiências, status e excelência. No universo da moda, esse mercado é ainda mais expressivo, reunindo grifes renomadas como Hermés, Chanel, Dior, Louis Vuitton, Gucci e tantas outras que ditam tendências e encantam com seu apelo estético e sofisticação. As peças criadas por essas marcas carregam em si não apenas qualidade superior em materiais e acabamento, mas também uma história, um conceito e um valor simbólico que as tornam verdadeiros objetos de desejo. Bolsas icônicas, vestidos de alta-costura, sapatos e acessórios transformam-se em símbolos de estilo e poder, movimentando uma indústria que une tradição e inovação. Mais do que vestir, o luxo na moda é sobre pertencer a um universo onde a exclusividade e o refinamento falam mais alto, consolidando-se como um dos pilares mais fortes desse seleto mercado.
MUDANDO PARA SE ADAPTAR
O mercado da moda de luxo está passando por transformações significativas, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanços tecnológicos e instabilidades econômicas. Hoje, o consumidor de luxo busca mais do que status: deseja propósito, autenticidade e experiências personalizadas. A sustentabilidade tornou-se um valor central, fazendo com que marcas tradicionais repensem processos e adotem práticas mais responsáveis. Ao mesmo tempo, a tecnologia redefine a relação com o cliente — com o uso de inteligência artificial, realidade aumentada e o e-commerce de alto padrão, o luxo se reinventa no digital sem perder sua exclusividade. A nova geração, mais conectada e consciente, também pressiona por inclusão, diversidade e transparência. Em meio a essas mudanças, grifes icônicas adaptam seus modelos de negócios para manter relevância e desejo, provando que o verdadeiro luxo hoje é estar alinhado com os novos tempos, sem renunciar à excelência que o define.
POLÊMICAS NA MODA DE LUXO
As grandes marcas de moda têm enfrentado recentes polêmicas que envolvem desde questões de produção e sustentabilidade até acusações de apologia à pedofilia e racismo. A volta das peles, a revelação de supostos bastidores da produção de bolsas de luxo e campanhas publicitárias com conotação controversa têm gerado debates e críticas. No início de abril, a Chanel se viu no centro de uma polêmica após o jornal americano Women’s Wear Daily (WWD) divulgar um vídeo mostrando os bastidores da fabricação da bolsa 11.12, um dos modelos mais icônicos da maison. Intitulado “Inside the Factory That Makes $10,000 CHANEL Handbags”, (“Dentro da Fábrica que Produz Bolsas Chanel de US$10.000”), o vídeo pretendia justificar o alto valor do acessório, mas causou controvérsia ao exibir etapas mecanizadas do processo, incluindo costura, o que gerou críticas nas redes sociais. Apesar de também mostrar momentos de trabalho artesanal, o público se surpreendeu com o nível de automação na produção, contrariando a imagem de exclusividade 100% manual associada à marca. A repercussão negativa levou à exclusão do vídeo poucas horas após sua publicação, embora ele siga circulando em republicações. A reportagem escrita que acompanhava o vídeo, porém, destacou o trabalho manual e a tradição da grife, reforçando a transparência e o compromisso com práticas sustentáveis, alinhadas ao novo Regulamento de Ecodesign da União Europeia. Essas polêmicas demonstram que a indústria da moda está sob constante investigação em relação a questões éticas, sociais e ambientais. A discussão sobre a produção, a sustentabilidade e a responsabilidade social das marcas continuam relevante, impulsionando debates sobre o futuro da moda e a relação entre consumo e valores.
FONTES: ffw.com.br, forbes.com.br, cnnbrasil.com.br, agemt.pucsp.br
Gisele Bündchen foi a primeira brasileira a usar o Fantasy Bra, no ano 2000. O sutiã mais caro do mundo é uma criação da Victoria’s Secret e é todo cravejado com pedras preciosas (Foto/Reprodução)
Mesmo após 71 anos de sua criação, o emblemático casaquinho de tweed da Chanel continua super atual e desejado (Foo/Reprodução)
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Alumbramento é o nome do colar criado para homenagear os 100 anos do nascimento do fundador da HStern, ele custa R$3,54 milhões e é a peça de maior valor da marca hoje à venda (Foto/Reprodução)
A Rolex continua em primeiro lugar entre as marcas de relógios mais importantes do mundo, seguida pelas grifes Cartier, Patek Philippe, Tag Heuer e Breitling (Foto/Reprodução)
O principal item de desejo da Burberry e, talvez o mais icônico, é o trench coat, especialmente o modelo com o padrão xadrez característico da marca (Foto/Reprodução)
Os óculos mais caros do mundo são o Chopard De Rigo Vision, com um valor de US$ 408.000. Este modelo é conhecido por sua armação de ouro 24 quilates e detalhes em diamantes (Foto/Reprodução)
O principal item de desejo da Gucci, e um dos seus maiores ícones, é o mocassim Horsebit, com a fivela que imita a ferradura de cavalo. (Foto/Reprodução)
O icônico colar de trevo da Van Cleef ainda é o queridinho de celebs e fashionistas ao redor do mundo (Foto/Reprodução)
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Nossa querida Gisele já foi garota propaganda da grife Stuart Weitzman. Marca de sapatos que desbancou grandes nomes como Manolo Blahnik e Louboutin (Foto/Reprodução)
O perfume mais caro do mundo é o Shumukh, da Nabeel, que custa US$ 1,29 milhão. Ele não é apenas uma fragrância, mas também um peça de joalheria, com seu frasco adornado com diamantes e ouro (Foto/Reprodução)
O principal item de desejo da Dior, frequentemente associado à marca, é a bolsa Saddle, que se tornou um ícone de moda e um símbolo de luxo e sofisticação (Foto/Reprodução)
Ano passado, o grupo LVMH coloriu de vermelho o feed do Instagram de jet-setters mundo afora ao lançar a tão aguardada dobradinha da Louis Vuitton com a Supreme Rimowa (Foto/Reprodução)
Alguns dos sapatos mais caros do mundo são da marca Stuart Weitzman por serem cravejados de pedras preciosas (Foto/Reprodução)