TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje a coluna volta a falar de outra craque de bola, aquela que sabia jogar dava um verdadeiro show de bola. Vamos lembrar de Rose de Oliveira, que nasceu em Uberaba no dia 3 de setembro de 1980. Seus pais Luciana Sousa de Oliveira e Herminio Osório de Oliveira, deram uma força. Foi com seus irmãos que ganhou espaço para gostar de jogar futebol, mas foi mesmo em 1987, na escola que deu seus primeiros chutes. Em cima de tudo isso teve uma infância feliz e sempre praticando esporte. Seu primeiro treinador foi o competente João Gurgel. Na época, gostando de jogar e assistir jogos, gostava muito do futebol da dupla Romário e Bebeto. Uma craque da atualidade ela fala que Marta, seis vezes a melhor do mundo, dificilmente será superada. Como João Gurgel foi seu primeiro técnico, ela também, fala que foi o melhor. Sobre companheiras de clubes, aquelas que jogaram ao seu lado ela aponta Jeniffer Mendes e Glaucia. Sobre um adversário difícil que tinha pela frente, ela diz que foi a equipe da Sevem, a mais encrencada. A maior emoção de Rose em campo foi no final da Copa dos Campeões em Ituiutaba, onde venceu a partida por 3 a 2, e marcou dois gols; o outro foi da Glaucinha. Agora, um momento ruim foi quando perdeu pênaltis. Sobre o melhor time que jogou ela fala que foi o Uberaba SC de 1997, composto por grandes atletas e juntas conquistaram a primeira edição de futsal feminino chamado Jogos do Interior de Minas (Jimi). Sempre jogando futebol e pensando no futuro, queria ser professora e conquistou o espaço, que hoje exerce com muito orgulho. Um gol lindo que marcou foi pelo campeonato paulista, ela tinha apenas 16 anos. Rose acredita que a vaidade no futebol, seja masculino ou feminino prejudica muito. Seu clube do coração é o Nacional FC. Quando jogava, Rose procura a se espelhar no meia atacante Rivaldo. Sobre um fato impressionante que marcou a sua trajetória no mundo da bola, fala. – “Foi nas semifinais dos jogos de Minas, onde a craque Julia Gontijo, fez o gol da vitória faltando cinco segundos para o fim da partida, com a bola alçada na área, classificando nossa equipe para a final do campeonato”. Completou. Sobre a diferença entre o futebol um pouco mais antigo com o moderno ela diz que o antigo tinha magia e individualidade e o moderno é mais agilidade e dinamismo. Sobre “Maria Chuteira” ela acha que parecia preconceito, mas na verdade eram torcedoras. Seus ídolos são os irmãos que lhe ensinaram a avançar no esporte e vida. Sua paixão é mesmo o futebol. Rose se diz realizada profissionalmente e feliz. Sobre ter ganho algum dinheiro com futebol, ela diz que ganhou pouco. Rose vestiu a camisa de quatro clubes: Gol de Placa de São Paulo; Nacional Futebol Clube, Uberaba SC e Barretos FC. Nos dias de hoje, Rose de Oliveira e professora e isso graças ao esporte. Rosa fala: - “Gostaria de agradecer tudo que o futebol me trouxe de mais maravilhoso, amigos para sempre, minha profissão e tantas alegrias que vivi nesse esporte. Quero também frisar uma atleta que pude jogar junto que foi a Glaucia que chegou à seleção brasileira, grande atleta. Desejo que o futebol feminino seja cada dia mais valorizado e assistido por todos, trazendo cada vez mais oportunidades para garotas que amam o esporte. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
Rose e a coleção de troféus (Arquivo)
Na formação campeã (Arquivo)
Com a camisa do Naça (Arquivo)
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CANELADAS
Karrapixo pergunta ao Makarrão:
--- Com Diniz, acha que o Brasil ganha alguma coisa?
--- Não ganha nem boa tarde...
Gozeira de um torcedor do Uruguai em cima do David:
--- Hoje foi só de dois, imagina quando nossa seleção jogar completa com Cavani e Luizito Juarez? ‘
Dizem que os atacantes da seleção são medrosos. Quando a defesa adversária começa a baixar a lenha os atacantes somem mais depressa do que salário-mínimo no fim do mês...
Coisas de doidão no bate-papo no manicômio:
--- Qual é o seu nome?
--- Sei lá, me esqueci... e o seu?
--- Também esqueci.
--- Puxa, então somos xarás!
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BOLA DE MEIA
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Andam dizendo por aí que o Araxá não vai ter bala na agulha para seguir na competição, ou seja, quartas de final da Segundona. Segundo o profissional do Ganso José Arlem tudo isso não passa de boato. Grupo está unido e segue no campeonato.
Não é derrota da seleção brasileira que deixa o torcedor preocupado, mas sim, é da maneira que a proposta de jogo vem sendo empregada. Acredito que Fernando Diniz não vai conseguir fazer que os jogadores comunguem a sua ideia de jogo.
Até agora foram quatro partidas, e cada uma pior do que a outra, isso faz com que a desconfiança aumenta a cada dia. Na verdade, posso adiantar que Fernando Diniz não vai emplacar na seleção. Acho que uma troca, ainda este ano vai fazer bem.
Ontem, pelo Brasileirão teve só jogaço, isso do conforto ao aflitíssimo. O América, último colocado recebeu o líder Botafogo; será que o Coelho foi queimado? Coritiba deve ter vencido o Cuiabá. O Coxa melhorou muito e pode ter vencido.
Já imaginou o que deu Goiás encarando o São Paulo? Sem falar no duelo entre Bahia que foi com tudo pra cima do Internacional? Em São Januário, Vasco da Gama encarou o Fortaleza. Desta feita, acho que deu Cruz de Malta. Mas não foi fácil.
A quinta-feira vai ser de jogaços e a mexida na matemática deve mudar muita coisa. A briga já não é mais para pegar o Botafogo, mas sim conseguir um lugar no G4. Palmeiras e Atlético Mineiro é promessa de emoção. Santos x Bragantino, na Vila Belmiro, pode mostrar ao torcedor do Peixe a evolução do time.
O Fluminense de Fernando Diniz é o mandante na partida contra o Corinthians, vai ser jogo duro. No Mineirão, Cruzeiro e Flamengo devem disputar um grande jogo, mesmo porque, ambos precisam da vitória. Tite faz sua estria no rubro-negro.
O que estou vendo no mundo da bola, que sempre o culpado é o árbitro. Estava assistindo o programa de segunda-feira no Nosso Esporte e a reclamação seguia. Empata é o árbitro, perde é o mesmo choro. Na partida entre Independente e Corinthians, que terminou empatado, pegaram no pé do Fabiano. O rapaz apitou bem, agora, quem errou foi o nove do IAC, que perdeu uns três gols.
A partida entre Paracatu e Nacional, em comum acordo entre Federação, e as diretorias dos dois clubes foi cancelada. Isto porque seria um jogo que qualquer resultado não levaria a nada, mesmo porque as equipes não almejavam mais nada. Tudo foi para evitar prejuízos, só que ainda não vi a nota oficial da FMF.
Falar em futebol, domingo começa tudo mais cedo. Fabricio e Independente jogam para decidir o título do Mirim. Depois tem o Juvenil e os jogos da volta das oitavas de final do Amador. Momento em que o “pau vai cair folha”. Jogos de alto nível.
Ainda com pequenas ressalvas, tudo aquilo que os torcedores, sócios e conselheiros e alguns diretores queriam aconteceram. A SAF foi aceita. Uberaba SC. Foram 27 votos a favor e 06 contra. Um detalhe que achei pouco foi a oferta de R$ 18 mi. Poderia ser mais um pouco. Na próxima terça-feira, dia 24, no Uberaba Tenis Clube, o martelo vai ser batido. TRAVA.
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