TOQUE DE PRIMEIRA
A coluna de hoje fala de um jogador que fez história, mas não aqui na “terrinha”, pois quem deu o show de bola por aqui foi seu pai; o famoso Edilson Abdala, o popular QUINA. A mãe Celsa F. Abdala sempre deu o maior apoio para que Edilson Abdala Júnior realizasse seu sonho de ser um profissional na arte de jogar futebol. Edilson jogou contra Neymar e ficou impressionado com o futebol do craque. Ele aponta o Ney como o craque da atualidade. E foi com 5 anos que Edilson começou a jogar futebol na escolinha do Independente, onde ficou até os 13 anos, depois foi aprovado no América-MG e chegou a ser profissionalizado e vendido ao Atlético-MG. Sua infância foi das melhores, brincava nas ruas do Bairro Cassio Rezende e com seus amigos, jogava aquele futebol de rua, e da melhor qualidade. Tudo isso acabou, mudou se para Belo Horizonte, treinava muito e estudava. Com isso, o tempo para os amigos diminuiu muito. Seu primeiro treinador foi o Carlos Chiclete. Gostava muito do Romário e assistia jogo dele pela TV. Ao seu lado, sempre o avô Abdala. Perguntado sobre o seu melhor técnico, ele disse: “Tive vários treinadores bons, mas destaco Marcelo Oliveira, um cara espetacular”. Ele destacou dois jogadores que atuaram ao seu lado: Vinicius Urzedo, volante que começou no IAC e depois foi para o Cruzeiro, e o lateral Marcos Rocha, que ainda joga muita bola. Sobre um adversário chato, ele aponta o Cruzeiro, como o mais difícil para enfrentar. Ele fala sobre a sua maior emoção em campo: “Em 2007 fui emprestado pelo Atlético-MG para o Democrata de Valadares. Na semifinal do Mineiro, enfrentamos o próprio Atlético, a partida foi no “Mamudão” e eu estava no banco. Aos 30 minutos da segunda parte, entrei no jogo e consegui mudar a história da partida: dei passe para o gol, dei caneta, pedalada e ganhamos o jogo. Esses 15 minutos me abriram várias portas”. Sobre o lado ruim, foi quando Edilson jogava no Tupi de Juiz de Fora, jogou mal e saiu de campo vaiado. Perguntado qual foi o melhor time que jogou, ele nem pestanejou: Atlético-MG. Se não fosse a carreira no futebol, ele gostaria de ter estudado Administração. Ele não esquece do gol que marcou, isso jogando pelo Monte Azul, onde ajudou o clube ser campeão e, posteriormente, a conquista do Campeonato Paulista da A2. Acha que vaidade no futebol prejudica e, por onde passou, era colocada de lado. Fala que seu time do coração é o Flamengo. Tentava se espelhar no Ronaldinho. Sua vontade era de disputar a Europa League e conseguiu ao atuar por um clube da Armênia. Sobre o futebol antigo e o atual. ele coloca com força física e técnica. “Antes não cobrava tanto a marcação, hoje é impossível jogar sem marcar”. Sobre “Maria Chuteira”, diz que antes gostavam mais dos jogadores, hoje a busca é pelo dinheiro”. Seu ídolo maior é Jesus Cristo e sua paixão é a família. Infelizmente não ganhou tanto dinheiro com o futebol. E fala que jogou pelo menos por uns 15 clubes. Nos dias de hoje, Edilson Junior trabalha com futebol; tem uma escolinha em Santa Tereza BH e vice feliz com a esposa Rafaela Abdala e as filhas Maria Manuela e Melissa. Vejam como são as coisas. Ninguém lembra desse garoto nascido e criado em Uberaba, no Bairro Cassio Rezende, mas fez uma linda história no futebol. Parece que jogou mais do que o pai. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
Quarteto de craques e amigos (Foto/Divulgação)
No América (Foto/Divulgação)
Duelo contra o Cruzeiro (Foto/Reprodução)
A imagem do craque no Tupi (Foto/Divulgação)
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CANELADAS
Makarrão encontra o Karrapixo comprando peixe PORQUINHO e pergunta:
--- Vai fritar um peixinho hein?
--- Não. Este é para fazer feijoada...
Perguntado quem escalaria no gol: Fernando Augusto ou David Augusto, Lindomar Baiano respondeu:
--- Sem dúvida, eu colocaria os dois e ainda rezava pra bola não chegar lá...
Na igreja, o padre viu que o Karrapixo estava com dificuldades para fazer o “pelo sinal” e foi ajudar:
--- O Senhor não sabe como fazer o “pelo sinal”?
--- Saber eu sei, eu não consigo é esparramar as palavras na cara...
Papo mais sem graça que ouvi no Bar Brasil.
--- Você tem medo de morrer?
--- Não. Só quero morrer dormindo.
--- Não entendi?
--- Assim quando eu acordar, já estarei morto...
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BOLA DE MEIA
Final de 2022 e início de 2023 cheios de surpresas, principalmente as desagradáveis. A morte do Rei Pelé abalou o mundo. A partida do amigo Ivinho foi um momento triste para a nossa Uberaba. Agora foi a vez do Roberto Dinamite se despedir dos fãs da bola.
A Assembleia Geral realizada na Liga Uberabense de Futebol, na noite de segunda (9), foi das mais concorridas. Parece que os dirigentes dos clubes querem ver a bola rolando o mais rápido possível, o que deve acontecer a partir de fevereiro. Nosso amador é incrível.
“Na cabeça de muito jogador não passa nada no momento de fazer uma jogada. Na cabeça de Pelé passa um longa-metragem”. (Nilton Santos). “Qual a diferença entre mim e Pelé? É simples: Eu fui craque, Pelé foi gênio”. (Leônidas da Silva).
O velório de Roberto Dinamite realizado no estádio “São Januário” foi bastante concorrido. Não só os torcedores vascaínos compareceram para o adeus, mas amigos e admiradores até mesmo de outros clubes compareceram para a triste despedida.
Sei, mas pelo que tenho visto, este time reserva do Flamengo que vem jogando a Copinha não vai muito longe. É bem fraco. Não tem padrão de jogo e a molecada sente dificuldades para jogar. Ganhou duas partidas na base da sorte, mas faltou competência.
E por falar em Flamengo, o time profissional vem treinando e se preparando para o jogo decisivo contra o Palmeiras, mas para o Carioca, o time Sub 20 estreia na quarta-feira contra o Audax, no Maracanã. O Mengo está preocupado com as três decisões.
“Pelé não é um Rei por hereditariedade. Seu reinado não é de força e nem de leis. Não foi eleito nem designado, mas reconhecido como Monarca dessa democracia ideal e universal que constitui o futebol”. (France Football). Pelé é mesmo eterno.
Atlético abre mão do volante Jair, que por sinal, ao lado de Allan, foi por três anos destaque no meio campo do Galo. Ele foi para o Vasco da Gama. Quem gostou da chegada do meio-campista foi o técnico Mauricio Barbieri. O Vasco está montando bom time.
O técnico José Humberto, por aqui conhecido como Codorna, estuda três convites, mas até agora, o que está mexendo com ele é o do Mamoré, que pretende fazer um trabalho a longo prazo. Vai começar no sub 20. A ideia é boa, agora é executar.
Quem vai ser o técnico da Seleção Brasileira? Fala se muito em um europeu. Praticamente os brasileiros são esquecidos, mas qual brasileiro poderia assumir essa responsabilidade? Dorival Jr. não tem condições. Cuca? Diniz? Vamos esperar o anúncio.
É nesta quinta-feira (12) que o Nacional vai conhecer a sua nova diretoria do Conselho Deliberativo e o presidente da Diretoria Executiva. Quem pode substituir Mario Hueb? Uécio Cruvinel e Dr. Jorge Abud, nomes que estão na pauta. É aguardar. TRAVA.
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