Adriano Leal jogava muita bola!

TOQUE DE PRIMEIRA
Adriano Cesar Leal, nascido em São Paulo – Vila Guilherme, em 30 de julho de 1978. Filho do grande desportista Carlos Alberto Leal e Ione Leal. O incentivo para começar a bater na bola foi nos rachas da rua Monte Carmelo no Bairro São Benedito e no Colégio Nossa Senhora das Dores, mas, na verdade, foi em um campeonato de futsal que a bola de Adriano chamou a atenção de Carlos Chiclete e o convite para jogar no Independente foi feito e logo aceito. A infância de Adriano Leal foi da melhor qualidade e bem aproveitada. Na época do carnaval, era casa cheia na residência do avô Osvaldo Leal, patrono do Grêmio Recreativo, com mulatas em fartura, mas tinha que respeitar. Boas lembranças são do campinho do CNSD, ao lado do Asilo e da quadra do Sargento, que promovia bons campeonatos, além de muita pipa, passeio na Mata do Ipê (antiga Mata das Freiras). Já na adolescência, Adriano participava das Olimpíadas no Diocesano que paravam a cidade, sem contar que nos finais de semana, Country Club e o Cascata eram os preferidos. Adriano não esquece de seu primeiro treinador, que foi Pedro Bala, isso em 1989 no IAC. Na sequência vieram Carlos Chiclete e Aroldo Souza. Em 1993, após ser campeão pelo Independente, em cima do USC, Valtinho Barbosa, que sempre foi amigo do Jaburu, convidou o filho para se transferir para “BP”, mas foi um ano que o Colorado não disputou o Infantil. O treinador Emerson Lemos, junto com Osvaldo Tiveron, levou Luciano e Adriano para jogar no Atlético, o Galo do Abadia. Também foram Gustavo Piau, Rogerinho da farmácia; e hoje, o médico Leonardo Gaia. Foi no “AP” que as amizades aumentaram com os craques da época, Luizinho, Delucio, Vinicius e Waguinho. No mesmo ano, o Galo foi vice-campeão, perdendo a final para o Nacional em “JK”. De volta ao USC, Adriano jogou a Taça Barretos e, no torneio, jogando contra o Guarani, quebrou a clavícula. Foi a zebra da bola, pois Leal estava fechando compromisso com o Bugre, para jogar o Paulista da categoria e justamente na geração que revelou Luizão, Amoroso, Gleber e seu xará Adriano. Quando se recuperou, colocando a clavícula no lugar, foi campeão com Zezinho, treinador em cima do Fabrício em 1994 e 95 em cima do IAC. Adriano estava tão bem que foi destaque Brasileiro de Juvenis e despertou interesse do Fluminense, mas a morte do pai mudou os planos e Leal assinou a Ficha Amarela com o USC. No time de Paulo Gianvechio, foi selecionado cinco vezes contra: Mamoré, Uberlândia, Araxá, Caratinga e Montes Claros, mas ficou só no quase, pois Lobão e Marcos Rogério não deram brecha. Perguntado sobre um craque da época, pensou e não soube apontar um só. Alemãozinho, Juninho Alencar e Luciano Oreia faziam a diferença. Luizinho Sansão era a alegria do vestiário. Ele fala que Renato Gaúcho e Van Basten foram craques, mas no momento aponta Arrascaeta. Leal fala também que Agnelo Melo foi um ótimo treinador. Adversários chatos, aponta o Nacinha e o Vitória da Bahia. Suas emoções em campo foram em 93, na semifinal do Infantil, quando fez um golaço no Galo. Outra emoção foi jogar um dia após a morte do avô e golear o Fabrício por 5 a 0. Quando foi Porta Bandeira e desfilou ao som de Rigoletto de Martino, perdeu um gol feito na partida contra o Atlético/GO. Depois de perder algumas oportunidades de jogar fora do estado, decidiu priorizar os estudos. Na verdade, Adriano, no futebol, sorriu e chorou. Chegou a ser campeão de Juniores e Amador pelo Galo do Abadia. O melhor time que jogou foi o USC com: Rodrigo; Luizinho, Adriano, Luciano e Rodrigo Oreia; Gel, Gustavo Piau e Toni; Juninho Alencar, Reinaldo e Biro Gomes. Leal gostaria de ter sido médico, mas acabou sendo advogado. Os três gols mais bonitos da carreira foram: contra o Botafogo/RP de voleio; um contra o Fabrício e outro contra o Água Comprida. O gol importante foi contra o Galo do Abadia. Ele fala que a vaidade prejudica e muito. Seu clube de coração é o Flamengo. Na cidade, torce para Atlético e Independente. Sempre se espelhou no futebol de Walter Lobão. Um fato marcante foi quando o ônibus do USC, o "Vagareza", foi parado pela PF, os jogadores estavam cantando o samba do “Bezerra pega ladrão”. Ele diz ainda que o futebol moderno engessa o jogador; o antigo era a verdadeira arte. Sobre as Maria Chuteira, elas sempre torceram como nunca. – “Pelé foi um gênio, Romário, ídolo, como também meu avô Osvaldo e minha mãe Ione”. Completa dizendo: - “Minhas paixões são meu filho Pedro e o Flamengo. Atualmente, sou advogado na Câmara Municipal, não ganhei dinheiro com futebol. Joguei no IAC, Atlético, Uberaba, Matsubara, Nacional, Ponte Alta, Merceana, Coreia e Bom Retiro. No Futsal: UTC, Uniube e Jockey Club. O futebol me proporcionou conhecer muitos lugares, aprender e respeitar colegas e professores. Tenho gratidão por todos. Penso em ser presidente da Liga Uberabense de Futebol para finalizar o mandato que meu pai não pode seguir, foi interrompido por ocasião do seu falecimento. Foram apenas 60 dias. Temos essa dívida com a cidade de Uberaba”. Finalizou. Na verdade, tudo isso é apenas uma parte da história que vai continuar sendo escrita.

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CANELADAS

Karrapixo solta mais uma:
--- E tem o caso daquele casal que, quando briga, se atraca de unhas e dentes. Ela é manicure e ele dentista...

Vem o Makarrão e solta essa:
--- Vida de pobre é assim. O sujeito passa a vida pagando dívida e morre devendo...

Essa é do David Augusto:
--- O futebol dos tempos modernos chegou à seguinte aberração: o corte de cabelo chama mais atenção do que a camisa do time.

O policial pergunta para a garota de programa:
--- Quando você percebeu que havia sido estuprada?
--- Ela, enxugando as lágrimas, diz: Quando o cheque voltou...

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BOLA DE MEIA
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Para a felicidade da Fiel, o Corinthians com dois gols marcados pelo Renato Augusto venceu o São Paulo por 2 a 1 e abriu vantagem para a partida da volta pela Copa do Brasil. O jogo foi bem jogado. Luciano saiu do jogo reclamando, isso por ter levado cartão.

Ontem foi a vez de o Grêmio receber o Flamengo em sua Arena. Partida com expectativa de rivalidade. De qualquer maneira, foi um jogo importante para a sequência da Copa do Brasil. Em casa, o Grêmio é forte, o Flamengo precisou usar da cautela.

Pergunta que não quer calar. SAF no Uberaba SC seria a salvação para a sequência do clube em busca de dias melhores? Parece que as negociações estão avançadas e chegam aos 80% de possibilidades de o negócio ser fechado. A torcida espera o melhor para o USC.

Ainda sobre Luciano, a diretoria do Corinthians reprova a atitude do jogador, que acabou de marcar o gol e foi provocar os torcedores do Timão. Depois veio aquele empurra-empurra, bate-boca e, finalmente, a poeira abaixou. É o esquenta do futebol.

Intensidade e inteligência nos preparativos dos treinos do Sub 20 do Colorado são a pauta nos trabalhos da semana que decide a vida do clube na sequência, ou a chegada na final e a busca pelo acesso. Jogar com inteligência e determinação é a pauta de sábado.

Os treinos no “JK” continuam trabalhando intensamente. Eduardo Luersen e sua comissão estão trabalhando com afinco e na busca de montar uma escalação para, pelo menos, entrar em campo no amistoso, dia 05 contra o Ibiá. Deste jogo sai a definição.

A expectativa é do início do Campeonato Amador da Série “A”, o mais charmoso do Brasil. Vinte clubes, divididos em duas chaves, vão brigar pelo título da competição, que não será nada fácil. Como também é segurar a barra para não cair para a segundona.

No sábado e domingo vamos conhecer os campeões dos Juniores: Campo Florido e Beira Rio ficaram iguais, como também, Nacional e Beira Rio no Pré-Mirim. Observando o trabalho feito no “Alfredão”, o Beira Rio praticamente chegou em todas as divisões.

Não torço para o Botafogo, como flamenguista cansei de ver meu time apanhar do Fogão, mas a situação atual, como desportista, até que acho legal o time da Estrela Solitária. Essa disparada na frente, com mais de dez pontos do segundo colocado, é show de bola.

Kauan, irmão do Vitor, é outro garoto que vem brilhando no Taekwondo. No final de semana, veio a Minas e conquistou de maneira espetacular mais um título. Kauan, com 16 anos, é uma promessa na modalidade. O vovô Ferreira está mais feliz do que “pinto no lixo”.

Os carnês foram colocados à venda; masculino com quatro jogos custa R$ 60. O feminino R$ 40, para aquisição, procurar a sede do Nacional. Enquanto isso, os treinamentos continuam trabalhando intensamente. Dia 05 tem amistoso em Ibiá. TRAVA.

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