TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje é dia da coluna falar daquele moço que, além de vencedor no futebol, é filho de craque e pai de outro craque. Carlos Antônio Cauhy Calmon é o nome dele. Ele nasceu em Uberaba no dia 31 de maio de 1976. Seus pais José Calmon e Dinorah Cauhy Calmon sempre o apoiaram nos seus projetos no esporte. Calmon é casado com Karina Schlickmann Calmon e são pais de dois filhos: Khauan Schlickmann Calmon, hoje com contrato com o Flamengo-RJ, e o caçula Theo Schlickmann Calmon. Logo de saída, Calmon aponta Leonel Messi como o craque da atualidade. Calmon começou a bater bola no Uberaba Tênis Clube; no Independente e no campo do Cruzeirinho, no Cássio Rezende. Seu primeiro clube na base foi o União Bandeirantes, do Paraná. Na sequência, atuou pelo Tupã/SP, Pstc-Londrina/PR, Coritiba-PR, Paraná Clube, União São João-SP, Nacional de Rolândia-PR, Telêmaco Borba-PR, Malutrom-PR, Xan Xi Goli China, Avaí-SC, Vila Nova-GO, Fortaleza-CE, Vila Nova-MG, Caxias-RS, Lobos Buap do México, Caldense-MG, Galo Maringá-PR, Coruripe-AL, Asa-AL e CRB, onde encerrou a carreira de atleta. Sua infância foi curtida no Bairro Abadia, principalmente no Uberaba Tênis Clube com amigos e família. Não esquece do seu primeiro treinador: Jairzinho do Capim. No Independente, foi Carlos Chiclete. Domingos Baroni, o Mingo, que o encaminhou para embalar sua carreira. Na sua época, ele fala que o craque foi Ronaldo Fenômeno. Calmon fala que teve ótimos técnicos, mas Mano Menezes foi o mais completo. Sobre o melhor jogador que atuou com ele: “Joguei com muitos craques, mas Ricardinho, Tcheco e Perdigão foram geniais nos clubes em que estive”. Sobre adversários chatos, ele fala que o Edilson Capetinha foi um deles. Calmon fala sobre maior emoção: “Tive várias situações de alegrias, mas a final da “João Havelange” de 2000 entre Malutron x Uberlândia mexeu muito. Isso por ser uberabense e a rivalidade correr nas veias desde criança. Foi uma atmosfera especial. Empatamos no Parque do Sabiá em 1 a 1. Em Curitiba, fiz um gol e sofri o pênalti aos 34 minutos do segundo tempo. Vencemos por 3 a 2 e meu pai estava no estádio, fomos campeões e dei minha camisa pra ele. Momento feliz, porque ali surgia um novo clube e minha volta por cima no futebol”. Sobre um dia ruim na carreira, ele coloca as mãos na cabeça e fala: “Tive dias tristes e difíceis como toda profissão têm. O dia ruim foi quando não vencemos o Mamoré em 2016, que levaria o Uberaba SC à primeira divisão. Outro dia horrível foi quando perdi a minha mãe, aí decidi parar de jogar, porque não tive mais alegria de ser atleta”. Sobre o melhor clube que jogou, ele aponta alguns como: Avaí, Fortaleza, Malutrom e CRB, estes foram os clubes que marcaram sua carreira. Perguntado se não tivesse sido jogador de futebol, qual a profissão que ele teria escolhido, foi claro e disse: “Jogador de futebol, não viveria sem a bola”. Calmon fez alguns gols, mas o que marcou mesmo foi um marcado contra o Cruzeiro, no Mineirão, no jogo entre Cruzeiro e Maluton, que terminou em 1 a 1. Agora, sobre seu time do coração, ele fala que é o time de seu pai: Botafogo-RJ. Nos dias atuais, Calmon vive para cuidar da carreira do filho e da sua linda família. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
Com o pai (Foto/Divulgação)
Comemoração com a família (Foto/Divulgação)
Com o filho no Uberabão (Foto/Divulgação)
Carlos Calmon quando jogava (Foto/Divulgação)
Calmon entrando em campo com o filho (Foto/Divulgação)
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CANELADAS
Segundo o amigo Karrapixo, ele conheceu um sujeito tão brasileiro que, no seu túmulo, em vez de estar escrito: “Aqui Jaz”, estava escrito: “Aqui Samba”.
David Augusto encosta no Makarrão e pergunta:
--- Sabe qual é o cúmulo do absurdo para o funileiro?
--- Não faço a menor ideia. Qual é?
--- É o filho ser soldado....
Karrapixo pergunta a um vendedor:
--- Meu amigo, como que você vende tônico capilar se é completamente careca?
--- É para o senhor ver: conheço uma porção de vendedores de sutiã...
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BOLA DE MEIA
Prossegue o Curso de Formação de Árbitros, da Liga Uberabense de Futebol. Como o curso é completamente grátis, o número de interessados é bom. Agora, isso não quer afirmar que todos vão apitar ou trabalhar como representantes. O conhecimento das regras faz parte dos desportistas.
A Seleção Brasileira Sub 20, que venceu mais uma na noite de terça-feira, não vem mostrando um bom futebol, mas é a objetividade dos comandados de Ramon é que chama atenção. Mesmo sendo dominado como foi contra o Equador, soube vencer.
É bom lembrar que a Argentina não passou da primeira fase, inclusive perdeu por 3 a 1 para o Brasil. Neste hexagonal, os quatro primeiros colocados estarão classificados para o Mundial. Na próxima rodada, os pupilos de Ramon Menezes irão enfrentar a Venezuela. Jogo vai ser apertado.
“Pelé jogou futebol por 22 anos e, durante aquele tempo, fez mais para promover a amizade e a fraternidade mundial do que qualquer outro embaixador”. (JB Pinheiro, embaixador do Brasil na Organização das Nações Unidas). – “Pelé chegou: jornal chileno anunciando a chegada da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 1962”.
Depois de mais um uberabense ser premiado com o gol mais bonito da Copinha, ou seja, Arthur, que saiu do Independente e foi jogar na Francana. Ele mostrou bom futebol e o golaço do torneio foi dele. Na verdade, aqui na terrinha tem fábrica de craques.
Agora foi a vez do garotinho Lauender Gabriel passar no teste do Flamengo e ser contratado para jogar o Carioca e outros campeonatos sub 12 para o Mengão. Segundo informações, Lauender é sobrinho do ex-jogador do Uberaba SC, Marcinho Coreia.
Na noite de quarta, com time alternativo, o Palmeiras campeão da Super Copa volta a jogar pelo Paulistão. Seu adversário é o Mirassol. No Carioca, o Flamengo pega o Boa Vista. O Mengão, também, escala time mesclado.
“Força, beleza, rapidez e precisão. A elasticidade e a firmeza no gesto que poderia ser de bailarino” (Oldemário Touguinhó jornalista esportivo, sobre Pelé). “Passam os anos, aparecem jogadores excelentes, mas todos sempre se lembram de Pelé”. (Fernando Torres).
Nesta noite, pelo Carioca, além do Flamengo, o Botafogo pega o Nova Iguaçu. Na verdade, embora alguns torcedores do Fogão detonam seu time, acho que estão completamente enganados. O Glorioso é raça.
Nesta quinta-feira, tem dois gigantes em ação. Madureira tenta reabilitação diante da Portuguesa, que também precisa da vitória. O Vasco da Gama recebe o Resende. O Fluminense joga contra o bom time do Voltaço. Os gigantes precisam se reabilitar.
Em determinados momentos, as pessoas falam, até mesmo por brincadeira ou até mesmo uma piada, e acaba pegando mal. É o caso do craque do voleibol masculino Wallace, que depois do que disse, acabou sendo punido pelo seu clube e os patrocinadores. Momento negativo para o atleta.
O Mundial de Clubes começou nesta tarde. Com homenagem ao Rei Pelé, Al Ahly e Auckland City deram o pontapé inicial no torneio mais esperado do Mundo. Por aqui, cheio de vida e esperança, o Flamengo viaja nesta quinta e enfrenta 7.000 Km, cerca de 25 horas de voo. A esperança é a última que morre. TRAVA.
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