TOQUE DE PRIMEIRA
Foi vivido mais um clássico da cidade. Foi o terceiro Ubernal da temporada. O resultado sem gols até que caiu bem no jogo e para a sequência do Hexagonal. As forças se equivalem, mas como o detalhe não fez a diferença, tudo ficou como começou. Nacional começou melhor, o USC equilibrou a situação e passou a pressionar. As defesas superaram os ataques. NACIONAL: Cleisson fez três ótimas defesas; Felipe continua jogando bem; Reginaldo sempre firme; Matheus saiu-se bem na marcação; Lucas poderia ter rendido mais; Rafinha vem subindo de produção; Val Goiano teve um bom começo; Léo Mineiro precisa jogar mais; Marquinhos, bom na parte tática; Dalmo foi bem marcado e Pikachu não rendeu o suficiente. Giácomo, Toni e Léo Porto entraram para dar mais força, mas não corresponderam. UBERABA: Giuliano fez duas defesas, uma no reflex defesa salvadora; Lito começou bem, fez uma ótima jogada de ataque; Pedrão sempre firme; André Alves foi soberano; Juninho, bom na parte técnica; Balduíno sempre líder e mandou no setor; Guilherme vem subido de produção; Pixote marcou mais do que jogou; Wesley sem ritmo, foi apenas razoável; Rudimar, um batalhador que procurou o jog foi o melhor, e Américo não teve espaço para as arrancadas. Ewerton mostrou disposição e Carrara brigou pela bola, mas não teve êxito. Zé Humberto e Léo Goiano foram inteligentes.
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C A N E L A D A S
--- Foi você quem disse que o Flamengo ia deslanchar?
--- Você entendeu mal. Eu disse que depois do jogo ia lanchar...
Muito calor Carrapicho?
--- Muito. O sol está queimando a cuíca, vou comprar um chapéu!
--- Escuta, Léo Porto não ia jogar nas costas do Juninho Silva?
--- Sim, mas não deu certo. Juninho atracou no Porto...
Enquanto os torcedores de Nacional e Uberaba estavam ansiosos para ver um gol do seu time, o tesoureiro do Nacional estava de olho na bilheteria:
--- Mais dois de R$ 30, uma carteirada; mais dois de R$15; mais um carnê, e assim...
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BOLA DE MEIA
Alçando voos bem altos para o futuro, o Asa Branca perdeu para o Barcelona, mas alcançou a elite do Amador. O time de Cavaquinho, o Barcelona, mostrou sua força, conseguiu seu intent título e acesso. Parabéns ao Tales, Getúlio e seus companheiros.
Pela primeira divisão, Ipiranga faturou o Vila Nova; Delta afundou o Água Comprida; Koreia perdeu em casa para o Bonsucesso. No Zé do Tiro, o América foi goleado pelo Peirópolis (parabéns ao Dinei). No Vulcão, Fabrício bateu no Arem.
Pela contagem mínima, o Parque das Américas venceu a Merceana; Madureira perdeu em casa para o Sete Colinas. Já o meu Independente, que tem o técnico Totó mais perdido do que cego em tiroteio, perdeu em casa para o Vila Esperança. Aí não!
Gosto de ver o Juninho Silva jogar. Bate bem na bola, mas tem que trabalhar dois fundamentos: ser mais agressivo na marcação e melhorar a definição dos cruzamentos. Pense nisso, meu garoto! Guilherme sobe de produção e bate forte na bola.
Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1 e Prefeitura Municipal, o Biografia do Craque nº 115, da segunda-feira, dia 28, tem a história do ex-lateral Lobinho. O garoto jogava muito.
Em São Del Rei, o Figueirense impôs o horário da partida e bom futebol para superar o Valério. Felipe foi o autor do único gol do jogo. Já no estádio Juca Pedro, o Formiga não deixou por menos e com gols de Gleissinho e Flavio derrotou o Novo Esporte.
No Uberabão o clássico deu uma resposta de igualdade, mas não de falta de segurança como alguns pensam. O empate deixou as duas equipes com os motores aquecidos para a grande largada do Hexagonal. É pisar no acelerador com direção.
Acho que os torcedores do alvinegro e alvirrubro devem se preocupar porque é um jogo, mas em se tratando de possibilidades de um futuro promissor, acredito que ambos podem ter um lugarzinho na ponta da tabela. Não vai ser fácil para o lado de lá.
O Nacional tem uma formação e maneira de jogar, a certeza daquilo que tem a fazer. O Uberaba SC começa a achar uma escalação e com elaboração do que tem a ser feito. Zé Humberto tem o caminho para fazer o time jogar e buscar resultado. TRAVA.
