TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje, a coluna fala de um moço que poderia ter ido mais além no futebol, pois condições ele tinha. Plinio Paulo Carvalho Porfírio, nasceu em 04 de outubro de 1977, filho de Paulo Benedito Porfírio e Maria Aparecida Carvalho Porfírio. Plínio começou no mundo da bola cheio de alegria e pensando em jogar em clube grande. Foi justamente seus pais que lhe deram força para a caminhada no futebol. Iniciou a carreira jogando no Nova Vila, time de seu pai. Era mirim e ficava no banco do infantil, por ser muito novo. Entrava nos jogos mais tranquilos. Depois chegou a jogar nas categorias de base do Bonsucesso, Bom Retiro e depois foi para o Uberaba SC. Jogou também no Comercial de Ribeirão Preto e Nacional e conta: “Fui campeão cinco anos seguidos em Perdizes no Campeonato Regional Tubal Vilela. No amador, joguei no Tupi, Merceana, Atlético do Abadia, Juventude, Fabrício, Ipiranga, Parque das Américas e Peirópolis”, relembra. Plínio diz que teve uma infância feliz no bairro Santa Maria, tudo com a ajuda e orientação dos pais, brincava muito e estudava. Da infância ao 1º colegial, foi no Colégio José Ferreira. Depois foi fazer contabilidade na escola Santa Maria, isso contra a vontade de sua mãe. Na verdade, o sonho dele era mesmo de estudar medicina, mas por vários motivos não conseguiu. O tempo era para treinar no profissional do Uberaba SC. Fala ainda que seu primeiro treinador foi William Kepler, no futebol de salão da escola José Ferreira. No futebol de campo, foi seu pai. Sobre um craque de sua época, ele aponta três: Romário, Careca e Ronaldo. Sobre um craque atual, aponta dois: Vinicius Jr. e Cristiano Ronaldo. Sobre o melhor técnico ele fala que foi seu pai, que iniciou no futebol e se preparou para a vida. Sobre o melhor jogador que atuou com ele, fala que: “Tive vários, mas jogando com Alemãozinho, ele me acha sem olhar”, conta aos risos. Sobre um adversário chato, ele cita que foi o Vagão, que só chegava junto e azucrinava. Hoje, são amigos. Sobre maior emoção no futebol relata que foi em uma partida contra o Vila Nova de Nova Lima, no Uberabão, na sua primeira partida como profissional e seus familiares no estádio. Já um dia ruim, foi quando no jogo do Londrina, na Taça BH, acabou se machucando e não viajou para jogar o torneio. Fala ainda que o melhor time que jogou foi o Juvenil do Uberaba SC, bem organizado e dava muito trabalho a qualquer time, até mesmo profissional. Plínio fala que o gol mais importante, não foi apenas um, mas sim dois: “Um foi em uma tabela com Adriano Zói, que começou no meio campo e completei com sucesso. Outro foi em uma final no Jockey Club, recebi a bola do goleiro, driblei os adversários, e na saída do goleiro, dei aquela cavadinha: golaço”, relembra. Quanto a vaidade, Plínio acredita que ela prejudica demais, pois futebol é um esporte coletivo e a vaidade pode estragar todo trabalho. Plínio torce como nunca pelo Corinthians e se espelhava no atacante Viola. Sobre um fato impressionante, ele relata: “O início de quando fui para o USC disputar o campeonato Juvenil, onde, após retornar da Taça Rio, que na época era no final do ano, iniciaria o certame da LUF, como eu havia jogado apenas uma partida, na Taça Rio, pedi para o meu pai me levar para treinar no Nacional. Como tinha muitos meninos para treinar, participei apenas uns 15 minutos. Na semana seguinte, Zezinho pediu para que eu voltasse a treinar no USC. Depois de um coletivo, já fui para a equipe titular. A minha estreia foi contra o Nacional, ganhamos de 4 x 0, eu marquei os quatro gols. Foi um grande momento”, completa. Sobre o futebol de sua época com o atual, a diferença é o condicionamento físico com o técnico. Era o talento e tinha o verdadeiro camisa 10. No futebol de hoje, está difícil. Sobre “Maria Chuteira”, ele não teve vivência com elas, além de ser caseiro, disse que se casou cedo com a mãe de seu filho. Quando esteve em testes no Cruzeiro e São Paulo e quase dois meses jogando no Comercial e morando em Ribeirão Preto, elas traziam alegrias na torcida. E disse que ficava sempre de lado. Falando em ídolo, aponta seu pai e na bola, Romário e Viola. A paixão do Plínio é cachorro, futebol e a sua profissão. Nos dias atuais, Plinio é casado com Beatriz Teresinha Lazarini, é pai de Plínio Carvalho Porfirio Junior e é sargento da Polícia Militar. É criador de Rottweiler e Spitz alemão e treinador de cães. Fala que: “O espírito competitivo me levou a apaixonar-me pelas exposições de cães de raça pura; onde permaneço entre as quatro linhas participando das exposições em folgas na PM, em várias cidades do país. Meu filho de 16 anos partiu para o basquete. Sempre que possível, o acompanho nos treinos e jogos que ele participa”, relata. Fala ainda que o futebol lhe deu muitos amigos. Plínio não ganhou dinheiro com futebol e disse que no amador e Tubal Vilela, ganhou mais dinheiro do que no profissional. Depois da Guarda Municipal e com incentivo do Sgt. Edelson, Tenente Calixto e Major Gouveia, passou a estudar para a PMMG. Hoje, é feliz e agradecido, mas tem o arrependimento de não ter realizado testes no Santos. A coluna cita agora duas notas dos jornais da cidade: Plinio, artilheiro do campeonato de Juniores pelo Bonsucesso e ex-Uberaba SC profissional, pode jogar no Santos ou Portuguesa. Para o Santos a transação tem como intermediário um ex-treinador dos Juniores, para a Portuguesa o empresário é Celso que foi massagista do USC. A outra nota diz o seguinte: ‘Nacional: o clube do São Benedito seria a terceira opção em termos de clube para Plínio’. “O Nacional fez uma proposta que considerei boa”, disse ontem Paulinho, pai de Plínio, e uma espécie de empresário do jogador. A matéria foi de Waldemar Filmiano. Plínio fez e continua fazendo história. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
Com um dos seus cães (Foto/Arquivo Pessoal)
Com a camisa do USC (Foto/Arquivo Pessoal)
No Comercial de Ribeirão Preto (Foto/Arquivo Pessoal)
Com a camisa do Nacional (Foto/Arquivo Pessoal)
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CANELADAS
David pergunta ao Karrapixo:
--- O Flamengo não tinha vantagem?
--- Tinha e teve. Você não viu o tamanho do CHOCOLATE...
Comércio e publicidade são tudo: Flamengo e Água Santa acabaram de lançar um perfume da Páscoa: Água de cheiro = Compre 1 leva quatro...
Um louco correu por todo o hospício com uma faca, atrás de um enfermeiro. Quando o encurralou contra uma parede, entregou-lhe a faca e disse:
--- Pronto, agora é a sua vez.
O que nem todos sabem, em uma corrida de rua, Karrapixo ficou em quinto lugar. E só conseguiu o feito, porque participou sozinho...
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BOLA DE MEIA
No futebol, perder, empatar ou vencer, são os três resultados lógicos. Agora, com salários milionários, o Flamengo apresenta aquele futebol medíocre que vem mostrando. Isso é falta de competência, de um treinador que conseguiu desmanchar um grande time.
Agora, no Flamengo tem algumas coisas que estão erradas: Por que os jogadores não são determinados? Qual é a competência de Marcus Braz e Spindel para comandar o departamento de futebol do clube? Acho que a salvação seria um limpa. Quem sabe?
Mas na verdade, o Fluminense que não é bobo, aproveitou a oportunidade. Deu um “chocolate” e abraçou o título. Vergonhoso para o Flamengo e muito triste para o torcedor. Agora, a felicidade e a competência ficam por conta de quem venceu. Parabéns.
Quem conseguiu um título foi o Botafogo, dos amigos Jesus Paulo, Fernando Augusto (aniversariante), Sete, Waldir Kikuchi e José Maria Martins Matos. Na Paraíba, o Treze cresceu para cima do Souza e, nos pênaltis conseguiu o título. Jogo disputado.
Pelo Gauchão não deu outra: o time de Renato Gaúcho, através de um gol de pênalti, venceu o bom e valente Caxias por 1 a 0, gol de Suarez e levantou a taça. No Mato Grosso, não deu outra: Cuiabá venceu o União Rondonópolis e fez a festa.
Partida bem disputada e cheia de emoção foi entre Goiás e Atlético. O Verdão conseguiu igualar a vantagem, mas nos pênaltis acabou perdendo o título para o seu arquirrival. Pelo Alagoano, o CRB faturou o ASA (1 a 0), e levantou o cobiçado troféu.
Nas Minas Gerais, ou seja, por aqui, deu Galo que mais uma vez derrotou o Coelho do amigo Roberto Tiburcio. Como sempre decisivo, o artilheiro Hulk fez os dois gols do jogo. O América é um bom time, mas o Atlético é bem superior e tem jogadores de nível.
Pelo Catarinense, o Criciúma fez bem-feito e detonou o Brusque pelo placar mínimo. Resultado que deu o título ao Criciúma. Outro jogão de bola, que no último minuto teve um gol para evitar a decisão nos pênaltis foi entre Fortaleza (campeão) contra o Ceará. Rivalidade das melhores.
Mais uma promoção do Replay, 20 destaques do esporte da cidade serão premiados com o Troféu Raimundo Sarkis. O evento é no dia 15, às 13h no Empório do Chopp, no Uberaba Shopping. A festa promete muita coisa de qualidade. Só o nome diz tudo.
Enquanto a Ponte Preta ficou com o título do Paulista A2, o Palmeiras, apresentando um futebol de alto nível, goleou o aguerrido time do Água Santa por 4 a 0 e ficou com o título paulista. Aquela jogada do Dudu (drible fantástico) e conclusão de Gabriel Menino foi o colorido especial da decisão.
Na verdade, eu e toda torcida do Flamengo, estamos esperando pela decisão certa dos dirigentes do Flamengo em acertar com o fraco treinador Vitor Pereira, que não sabe nada de bola e não tem o comando dos jogadores. Esperar mais um jogo é burrice. TRAVA.
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