NO BICO DA CHANCA

Com simplicidade e bola no pé, Didio traçou uma história linda pela futebol uberabense

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Roberto Moura - Ticha
Publicado em 24/04/2023 às 21:36Atualizado em 27/04/2023 às 07:59
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TOQUE DE PRIMEIRA

Filho de Hiroshi Aramaki e Maria Helena Aramaki, Carlos Aramaki veio ao mundo em 13 de janeiro de 1959. O local do nascimento: Uberaba/MG. Seu pai, Hiroshi, fã de futebol, queria que seu filho se tornasse um atleta profissional. Desde criança, Didio, batendo aquela bolinha nas ruas do bairro Abadia, chamava atenção do patriarca. Sua infância foi vivida com simplicidade. Com dificuldade, foi evoluindo, jogando bola e tentando vencer na vida. Foi Zé Bento que teve alguns cuidados ao passar alguma coisa sobre futebol para que ele pudesse ter crescimento no mundo da bola. Mas acredita que Gilmar Oliveira, ex-craque do Vasco, Uberlândia, Uberaba SC e Mixto, foi seu grande orientador como técnico de futebol. Como jogou futebol amador, fala que Serginho e Pateta foram os melhores jogadores que atuaram ao seu lado, principalmente no Fabrício. Agora, ele aponta Sérgio Martins como o adversário mais chato que enfrentou. Fala que sua maior emoção em campo; uma partida que marcou foi uma final entre Atlético x Fabricio. “Foi emocionante, um jogo de pegada e muita disputa”, afirma. Agora, lamenta um momento ruim, isso quando teve uma torção no tornozelo, que o afastou de vários jogos. Como foi um jogador do nosso futebol amador, ele aponta o Atlético, o Galo do Grande Abadia como o melhor time que jogou. Como não chegou a ser um jogador profissional, se tornou um marceneiro de qualidade e se orgulha de prestar bons serviços. Jogando no futebol de várzea fez um golaço, que gostaria de tê-lo marcado vestindo a camisa do Galo. Didio aponta Zico como o grande craque do nosso futebol, mas atualmente fica com Lionel Messi. Acredita que a vaidade no futebol é prejudicial e fala que Neymar é exemplo de tudo isso. Didio tem no Cruzeiro seu time do coração. Quando jogava, embora as posições fossem completamente diferentes, ele se espelhava no ponta esquerda Joãozinho, do Cruzeiro. Sobre um fato impressionante ocorrido que o deixou triste, foi a morte de um amigo. (engoliu seco e não quis citar o nome). Carlos Aramaki fala que o futebol antigo era amor a camisa e técnica. Hoje, a parte física e o dinheiro falam mais alto. Sempre admirou “Maria Chuteira”, nos termos modernos elas estão levando a melhor. Tem em seu pai o seu grande ídolo, que sempre deu moral aos filhos. Sua paixão são os dois netos: Sara e Benjamim.  Carlos Didio Aramaki é caseiro e gosta de curtir a família, sempre acompanhado da esposa Aldina, os filhos Junior, Graziela e Gisele. Uma cerveja gelada faz parte do bate-papo. Hoje, o futebol amador da cidade é financeiro, na época do Didio era na base da amizade. Didio vestiu a camisa dos seguintes clubes: Atlético, o Galo do Abadia. Palmeirinhas, Fabrício e Tupi. Na verdade, Didio é um grande “cara” e tem a admiração dos amigos, por isso foi lembrado pela coluna, que de uma forma ou de outra, falou pouco, mas tudo daquilo que viveu. Foi bom de bola, mas as oportunidades de chegar ao profissional sempre foram complicadas. Recordar é viver, como é bom falar sobre você. É uma história, que foi escrita com amor e simplicidade.

Na formação do Atlético (Foto/Arquivo Pessoal)

Curtindo com a faixa de campeão (Foto/Arquivo Pessoal)

    

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CANELADAS      

     Na quinta-feira passada, David encontra com Karrapixo com uma caixa de chocolate na mão e pergunta:  

--- Aonde vai com este chocolate?

--- Vou levar de presente para o meu dentista.

--- É aniversário dele?

 --- Não, amanhã é Dia de Tiradentes

      Futebol e o dinheiro:

“Antes do EURO, futebol e moçada andavam juntos: Na Itália o torcedor de LIRA. Na França, o jogo era FRANCO. Na Alemanha, o jogador entrava em campo e pensava: hoje eu MARCO. Na Inglaterra, nem sempre o craque tinha o pé equiLIBRAdo. Na Suécia tinha muito jogador COROA. Na Argentina o cara perdia o jogo e se lamentava: - “Tive muito PESO” ... No Brasil, tudo parece ser REAL...       

      Papo sobre futebol:

--- Parece que o jogador brasileiro não sabe sair da marcação homem a homem?

--- Porque o brasileiro gosta mesmo é de ser marcado por mulher... 

          Novos tempos e o Karrapixo alerta o David:

--- Correr é um exercício muito bom para a saúde, principalmente quando, quem corre atrás da gente está cheio de más intenções...

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BOLA DE MEIA

Notícias das melhores foi ouvida pelos amigos e torcedores do Nacional que estavam preocupados com o estado de saúde do profissional Lúcio Vaz, que passou por um “perrengue”. Agora, quase que recuperado, todo feliz, voltou ao trabalho. Ufa!

O jovem lutador de Taekwondo, Vitor Ferreira Massa, faixa preta, está representando o Brasil no Sul-Americano na categoria Cadete, no campeonato que está sendo realizado em Santo Domingo, República Dominicana, nos dias 24 a 26 deste mês. Sucesso, Vitor.

Pelo Sul-Americano Sub 17, a Seleção Brasileira derrotou a Argentina e ficou com o título da competição. A moleca mostrou muita garra e disposição. Na trajetória, empatou duas partidas, ambas com o Equador, e venceu as demais. É trabalho para o futuro.

Pelo Brasileirão B, as equipes do Guarani de Campinas com duas vitórias com placares elásticos, Botafogo de Ribeirão Preto com duas vitórias e o Vitória da Bahia, até agora são as surpresas da competição. Fico feliz com o Guarani. Com o Vitória também.

Representando Minas Gerais, apenas o Tombense vem atuando. No final de semana, venceu bem o Ituano por 3 a 0. Agora, o Atlético-GO está na batalha para fazer boa campanha. Já o Ceará começou mal e já levou duas traulitadas. A última foi em casa. 

Pelo Brasileirão A, o Fluminense vem sendo o destaque. O time dirigido por Diniz vem jogando muita bola e vencendo seus jogos até com facilidade. O América-MG começou mal e conheceu duas derrotas. A última foi para o São Paulo.

Outros dois clubes mineiros: o Atlético não começou bem. Perdeu uma casa e empatou fora; além disso não jogou bem. Por outro lado, o Cruzeiro perdeu a primeira, mas deu trabalho e venceu a segunda; a vitória sobre o Grêmio foi no peito e na raça.

Os grandes, Vasco, Flamengo, Palmeiras, Corinthians e Internacional tem seus altos e baixos: Vasco sempre começa a mil por hora, depois sente o jogo. Flamengo está se reestruturando e apresenta melhora. Palmeiras é um time que sempre busca a vitória.

Corinthians começou com vitória, teve seu técnico trocado e tomou virada do Goiás. A torcida não engole o Cuca. O Internacional é um time inteiro, tem bom elenco e seu treinador tem opções de trocas. Acredito que vai bem mais longe. O Fogão é uma promessa.

Por outro lado, vem o São Paulo com Dorival Jr. na tentativa de conquistar um espaço bem maior. O Santos com seu time simples, tem bom técnico, mas continuando com essa formação não vai muito longe. O Atlético Paranaense tem um bom elenco e vai chegar. Grêmio precisa melhorar.

A primeira rodada das quartas de final do Máster A, foi muito apertada e os resultados foram caprichados. Nessa, o Bonsucesso perdeu a invencibilidade. No Amador B, praticamente, mesmo faltando uma rodada, às doze equipes já são conhecidas. A briga está entre Ponte Alta e Olímpico, ambos com cinco pontos. 

Hoje tem quatro jogos pela Copa do Brasil. As partidas que chamam atenção são entre Ituano, São Paulo e Cruzeiro x Náutico. A mais fácil é o jogo do Fluminense contra o Paysandu. O Atlético-PR deve atropelar o CRB. TRAVA.

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