NO BICO DA CHANCA

Conheça a jornada de determinação e paixão pelo futebol Luciano Pelezinho

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Roberto Moura - Ticha
Publicado em 27/11/2023 às 21:22Atualizado em 01/12/2023 às 11:14
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TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje é dia de falar sobre aquele meia-armador que tem o apelido do melhor jogador do Mundo. O filhinho de Horácina Patricio nasceu no dia 25 de dezembro de 1948; Luciano Patricio veio ao planeta Terra disposto a vencer naquilo que propôs a fazer. Amando jogar futebol, conseguiu forças em Jesus Cristo, com sua mãe querida, que perdeu em 1982. Foi muito esforço da sua parte.

Luciano começou a jogar futebol no Infantil do Colégio São Judas Tadeu, atual Rubens Alves. Sua infância foi sofrida; não conheceu o pai e tinha que trabalhar para ajudar nas despesas da casa, vendendo verduras, laranjas, pirulitos e catando esterco de animais para complementar as despesas da casa.

Como todos que estão lendo a matéria já devem saber, a coluna está falando de Luciano Pelezinho, que fala sobre Pedro, do C.S.T., seu primeiro treinador, que de uma forma positiva mostrou o caminho a seguir. Perguntado sobre um craque que viu jogar, aponta Edson Tinoco, que na verdade foi o grande nome de todas as formações do Nacional. Sobre um craque da atualidade, foi direto e disse ser Neymar o nome da fera.

Mesmo sendo treinado por vários treinadores de renome, ele diz que Chiquito Decina foi o melhor com quem trabalhou. Sobre o melhor jogador que esteve ao seu lado dentro de campo, fala que Carlinhos Babão foi o melhor; pois orientava os companheiros e passava confiança em toda a equipe. E por falar em adversário, daqueles bem chatos mesmo, que perturbava dentro de campo, Pelezinho falou: - "Tem muitos, mas cri-cri mesmo foi Agnaldo Sebinho do IAC". Completou.

Sobre sua maior emoção em campo, aquela partida que marcou, ele não esquece de um clássico Uber/Nal Juvenil, onde marcou o gol da vitória e o Nacional venceu por 1 a 0. No jogo da volta, no "Boulanger Pucci", o Nacional voltou a vencer por 2 a 1, ele fez os gols do Elefante, e Fabinho fez o do USC. E não esquece que o goleiro do Colorado era Luiz Fernando. Nessa ocasião, o Nacional foi campeão.

Como não esquece que teve um dia ruim na carreira: - "Foi em uma partida realizada em Araguari, contra o Fluminense, perdemos de 2 a 1, o lateral direito, um tal de Yayá me quebrou um osso da costela, o cara chegou na maior covardia". – Disse.

Pelezinho afirma que o melhor time que jogou foi o Nacional. Caso não optasse pelo futebol, Luciano Pelezinho gostaria de ter sido professor de Educação Física. Perguntado sobre o gol mais bonito e mais importante, ele foi claro: - "Foi pelo S.T.J, contra o Fabricio, partida de 2 a 2. Eu fiz um lindo gol, dei um chapéu de chaleira no Tonil, entrei na meta temperando a bola com a cabeça. Os outros gols foram de Betinho, Naim e Guerrara".

Pelezinho fala que a vaidade, em qualquer profissão, prejudica; no futebol é ainda pior. Seu time do coração é o Santos FC. Quando jogador, gostava de espelhar no futebol do Rei Pelé. Um fato que marcou sua carreira foi quando, atuando pelo Atlético do grande Abadia, o Galo venceu por 1 a 0 e foi convidado para jogar no Nacional.

Sobre a diferença entre o futebol moderno e o atual, é que o antigo era mais técnico e cheio de vida. Hoje é tático e físico, e com isso perdemos espaço para os europeus. Sobre "Maria Chuteira", disse que sempre marcava colado. Seu ídolo da atualidade é o Neymar. Sua grande paixão é a família e amigos. Pelezinho é caseiro e só sai de casa em momentos necessários. Esposa e filhos são sua vida. Luciano fala que não ganhou dinheiro com futebol e jogou apenas para Independente e Nacional. Luciano Pelezinho é policial aposentado e tem para apreciar; esposa, três filhos, dez netos e sete bisnetos. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

Foto do Independente de 1972. Pelezinho entre Pezão e Zé Humberto. (Foto/Arquivo Pessoal)

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CANELADAS
Torcedores do Galo batem um papo: --- Ganhamos o duelo contra o Grêmio. --- Às duras penas, mas ganhamos.

Um bêbado de nariz vermelho, cara inchada, sentado no balcão do Bar do Lagoa, solta a bronca: --- Que diabo, já pedi cinco vezes um copo d’água e até agora nada. --- Desculpe, mas pensei que o senhor estava brincando.

Makarrão pergunta ao amigo: --- Karrapixo, é verdade que você caçou um tigre de bengala? --- Não, foi de espingarda mesmo.

Tempos modernos: um sujeito aproximou-se do outro: --- Você viu algum policial aqui por perto? --- Não, nenhum. --- Então vai passando seu dinheiro, porque isso é um assalto.

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BOLA DE MEIA
Depois de uma rodada tensa e bem disputada, o Brasileiro da Série "B teve a sua definição. Vitória ficou com o título da competição; Juventude voltou a subir, Atlético/GO foi outro que não esquentou na parte de baixo. Criciúma deu o ar da graça. A campanha do time baiano foi das melhores.

Quem não segurou as pontas e caiu foi o Sampaio Correa, que fraquejou em oportunidades. Tombense, clube mineiro que não deu conta de segurar as pontas e vai ter que recomeçar. Londrina e ABC foram fracos do começo ao fim. Só que o ABC atrapalhou a vida do Vila Nova/GO.

Aquela goleada que o Corinthians tomou do Bahia vai ser uma cicatriz que não vai ter cirurgia para apagar. Com isso, o time de Mano Meneses foi para a marca da cal. Vasco, teimoso, vai acabar se salvando da degola. Foi bem no jogo contra o Athletico. O pontinho foi valioso.

Fluminense acabou de afundar o Coritiba. Agora aquela vitória do Atlético para cima do Grêmio foi de deixar o Galo cantar bem alto. O time gaúcho saiu do G4. Mais uma vez o ex-líder entregou a “rapadura”. O empate contra Santos não ficou bem para o Glorioso que caiu para o terceiro lugar.

No “Parque do Sabiá”, estádio em que o Flamengo pouco se deu bem, mas desta feita com sua torcida em peso venceu o lanterna América pelo placar de 3 a 0 e assumiu a segunda colocação. No Morumbi, São Paulo e Cuiabá não passaram do zero, resultado que acabou ficando bem para os dois.

Vitória do Internacional em cima do Bragantino foi precisa. O time colorado do Sul estava bem pertinho do Z4, agora deu uma afastada. Com isso, o Red Bull caiu para a sexta colocação. No “Castelão”, o Fortaleza perdeu a oportunidade de vencer o Palmeiras. Foram muitas chances. O empate levou o Verdão para primeiro lugar.

Ontem foi o dia do jogo dos desesperados. Na “Serrinha”, o Goiás mais encrencado do que nunca, recebeu o Cruzeiro, que também está encrencado. Quem perdeu pode colocar as “barbas de molho”. Pode vir chumbo pesado por aí.

Abrindo a 36ª rodada esta noite vai ficar mais quente em São Januário. Vasco da Gama encara o Corinthians. O Vasco tem 42 pontos, rabiscando no Z4. Corinthians tem 44, três pontos acima da degola. Já pensou onde vai ficar o emocional dos jogadores e torcidas cobrando? Bem, vamos aguardar.

E o Mamoré, o “Rei dos Pênaltis”. O Sapo mais uma vez se valeu da eficiência dos jogadores para decidir o título nas cobranças de penalidades máximas. Perdeu no tempo normal, mas conseguiu fazer 3 a 1 nos pênaltis. Mamoré sagrou-se campeão da Segunda Divisão Mineira. Ano que vem tem o clássico: URT x Mamoré.

Pela Copa Sênior, Fabricio com goleada sensacional sobre o Madureira e outra goleada do Bonsucesso pra cima do Atlético mostraram que os finalistas foram capazes de eliminar, com sobras, seus adversários. Portanto: Fabricio x BAC na final.

No primeiro jogo entre os finalistas do Amador, Bonsucesso x Bom Retiro, teve o gol do Junin Ratinho para deixar a Locomotiva em vantagem para o duelo da volta. A partida realizada com o estádio “Zé Galinha” lotado, foi bem disputada, mas é o tipo de jogo que não pode dar bobeira. Domingo tem a decisão. TRAVA.

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