NO BICO DA CHANCA

Disputa

No Amador da Série A, onze equipes brigam pelo G8

Carlos Roberto Moura-Ticha
Publicado em 15/10/2015 às 09:33Atualizado em 16/12/2022 às 21:48
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TOQUE DE PRIMEIRA

Acho que a crônica esportiva de todo grande Brasil não encontra mais adjetivos para criticar o nosso pobre futebol. Campeonatos estaduais precários e desmotivados; torneios seletivos não estão dando ibope. Série “D” mais a Série “C” são verdadeiros sacrifícios para aqueles que sonham, mesmo sem condições de um dia chegar ao topo. Brasileirão da Série “B” tem um nível bem abaixo do esperado. A Série “A”, tirando uma meia dúzia de times, quatorze ficam devendo na qualidade, o torcedor, mesmo enchendo os estádios, isso mais por amor ao clube, sente a decadência. Então, com isso, todos resolveram pegar no “pé” da arbitragem, desfazendo daqueles que têm a maior responsabilidade dentro das quatro linhas. Basta um erro, o “pau come” e vem comentários de quem já esteve lá dentro, errou e prejudicou muitos clubes. Depois que o vídeo mostra umas dez vezes o mesmo lance, chegam à conclusão. O jogador erra um gol, um pênalti, o goleiro falha e toma o gol, e fica por isso mesmo. Não estou defendo nenhum árbitro, escrevo isso porque já vi coisa pior que, talvez, quem está comentando não viu, mas ouviu falar das façanhas negativas de árbitros que entravam em campo para dar vitória para um determinado time. Agora falam em “vídeo árbitro”, caso isso aconteça vai ser uma aberração sem igual. Isso é bom para o voleibol. Quem tem fração de segundos para marcar um lance, vai errar sempre, mas pode reconhecer o erro e voltar atrás. Na bola são todos contra o árbitro, que tem duas mães: a verdadeira fica em casa rezando e a outra vai para o estádio para ser xingada. Aproveito o espaço e parabenizo a arbitragem dos jogos da Segunda Divisão Mineira. Até agora, nas partidas que acompanhei, a média é nota 7. Segue dama.

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C A N E L A D A S

Os clubes de futebol andam numa dureza tão grande que já tem empresário querendo vender jogador até para turistas, e na base do contrabando...

Na casa de um torcedor do Nacional:

- Papai, já posso mandar o torcedor do USC olhar a tabela ou ainda é cedo?

A sorte dos árbitros de futebol é que eles têm duas mães. A verdadeira fica em casa.

Uma das coisas difíceis da vida é gigolô de vaca dançar congado...

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BOLA DE MEIA

Pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial de 2018, Equador fez o dever de casa vencendo a Bolívia por 2 a 0; em Montevideo, o Uruguai fez três e bagunçou com a Colômbia. Em Lima, o Chile derrotou o Peru por 3 a 2.

Em Assunção, a Argentina não encontrou o caminho das pedras e ficou no empate com o Paraguai. A partida foi bem disputada. Em Fortaleza, a Seleção Brasileira, apresentando um futebol previsível, venceu, mas não convenceu. É preciso melhorar.

Posso estar enganado, mas sinto que no campo de jogo, o Nacional começa a sentir aquela pressão psicológica: invencibilidade, jogos cada vez mais difíceis, liderança e preocupação com arbitragem recheiam aquilo que penso. Pode ser impressão.

Balduino, sempre capitão. Caráter, determinação e coragem com responsabilidade credenciam ao atleta gostar ou não de algumas atitudes de alguns torcedores. O jogador é importante para o time, a torcida também é. O momento é de dar as mãos.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1, Clínica Reabilite, o Biografia do Craque nº 117, da segunda-feira, dia 19, tem a história do atacante que foi polêmico e craque de bola, Gilberto Saldanha.

No Amador da Série “A”, onze equipes brigam pelo G8. Ipiranga, Fabrício, Parque das Américas e Sete Colinas estão garantidos no G4. Agora, Arem, América, Peirópolis, V. Esperança, Koreia, Delta e Bonsucesso querem a outra fatia do bolo.

Vila Nova escapou do rebaixamento; Independente está quase fora, mas Água Compridense, Madureira e Merceana estão no bico do corvo. As cinco equipes têm compromissos difíceis nas últimas duas rodadas. A definição pode ser no domingo.

Sem o bom zagueiro Reginaldo e o lateral Lucas, mas com os retornos de Rafinha e Pikachu, o Nacional se prepara para o difícil compromisso de domingo, em Itabira, frente ao Valério. Com o calor que está fazendo, o jogo vai pegar fogo.

Por aqui, o Colorado terá o Novo Esporte pela frente. Não conheço o time de Ipatinga, mas o jogo não vai ter moleza. É preciso acertar as jogadas e marcação no meio-campo. André Alves, suspenso, desfalca o sistema defensivo. TRAVA.

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