Do Nacional ao Atlética, conheça a trajetória de um goleiro inesquecível

TOQUE DE PRIMEIRA
Ninguém sabe o porquê de Duskibe? Será que Marcelo Augusto Rosa, que foi goleiro e atuou no profissional no Uberaba e no Nacional, e em vários clubes do amador, também sabe? Será que gostava de comer um quibe? Ele nasceu em 14 de fevereiro de 1981. Seus pais Pedro Avelino Rosa e Elina de Lurdes Geraci sempre deram segurança e apoio ao filho. E foi no Uberaba Tênis Clube que Marcelo começou a jogar e gostar de futebol. Foi com amigos que sentiu força para encarar o mundo da bola. No UTC sempre teve duas opções: Futsal e campo; também encarar os dois. Eu não me lembro deste nome, mas Cleo foi o primeiro técnico do Duskibe, que fala que um craque da sua época foi Juninho Alencar, que jogava muito. O craque de hoje, fala que Benzema é o nome da bola. Mesmo jogando no profissional, ele diz que Tie, do Atlético, foi o seu melhor técnico. Isso é em consideração, pois, também, o começo é sempre complicado e cheio de paciência. E volta a falar do craque Juninho Alencar, desta feita para falar que foi o melhor jogador que esteve ao seu lado. Sobre um adversário daqueles chatos de enfrentar ele fala que sempre foi o Independente. Suas emoções em campo sempre foram os momentos em que fechava o gol e pegava até pensamento. Diz ainda que no futebol não teve dia ruim, sempre jogou com alegria. Sobre o melhor time que jogou, levantou a cabeça e com orgulho falou que foi o Uberaba SC. Caso não tivesse seguido a carreira de jogador de bola, gostaria de ter sido professor e acrescenta: “Tenho jeito pra isso”. Jogando na meta, nunca teve uma oportunidade de bater uma falta ou pênalti para fazer um gol, seu problema foi o de sempre evitá-los. E acredita que a vaidade é inimiga fiel do futebol e prejudica qualquer grupo, principalmente se os vaidosos forem os diretores. Quando o time do coração, Duskibe fala que o Cruzeiro é a sua paixão no futebol. Quando jogava, sempre procurou se espelhar no goleiro Dida, que também jogou pelo Cruzeiro. Um detalhe que marcou Marcelo Duskibe no mundo da bola foram uma sequência de acessos, sempre subindo degraus. Sobre a diferença do futebol antigo com o moderno, fala que o dos velhos tempos era mais técnico e bem jogado; o dos tempos atuais é mais pegado, mais garra e tática. Sobre as "Maria Chuteiras", ele disse que tinha muitas e elas engrossavam a torcida e apoiavam os jogadores, dentro e fora de campo. O grande ídolo de Duskibe foi Romário, o baixinho era muito bom mesmo. Agora, perguntado qual é a sua maior paixão, encheu o peito e falou: “Minha família”. Nos dias atuais, Marcelo trabalha para dar um futuro melhor para a sua família, que ele considera mais importante na vida. Sobre se ganhou dinheiro com futebol ele foi franco: “Ganhei e soube aproveitar”. Marcelo disse ter jogado por pelo menos uns seis clubes, entre eles Uberaba SC e Nacional, e aprendeu muita coisa, pois o futebol é uma verdadeira escola de vida e soube separar as coisas boas das ruins. Hoje, Marcelo Duskibe é diretor do Vila Esperança, que joga a Série “A” do nosso amador, com isso fez e ainda anda fazendo grandes amizades, o que a bola pode oferecer. Com 42 anos de idade, ainda jovem, procura viver com tranquilidade e sempre ao lado da família e amigos. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

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CANELADAS
Quem conta é o Karrapixo:

--- Duas cachorras “Conversavam” quando aparece na esquina um cachorro e uma delas “falou” aflita:

--- Vamos dar o fora, lá vem o Totó, o nariz mais frio da redondeza...

Eram duas horas da madrugada, o guarda policial pega o Makarrão sentado no banco da praça beijando uma abóbora:

--- O que é isso? Abraçando e beijando uma abóbora?

--- Desculpe seu guarda, era uma cinderela, só que deu meia noite e eu não notei.

Esse correu muito:

--- Que relógio lindo, onde você comprou?

--- Comprei não, ganhei numa corrida.

--- Tinha muita gente participando?

--- Que nada. Só eu, o dono do relógio e dois policiais...

Estava um baiano, capinando, sentado num banquinho, quando passa um paulista e pergunta:

--- Que isso baiano, capinando sentado?

--- Tentei deitado, mas não deu certo.

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A briga pelo G4 na Série “B” do Brasileiro está interessante. Vila Nova/GO, Sport e Criciúma estão sempre nos altos e baixos. O Sport, embora tenha jogado melhor e perdido oportunidades, sentiu a derrota para o Guarani. O Vitória não pensa em tropeçar.

Na Série “A”, a briga pela segunda colocação está acirrada, porque a primeira tem o Botafogo como dono e dificilmente vai desistir. O Fogão está em uma fase brilhante. O São Paulo, que é um bom time, está em nono lugar.

A queda do Internacional é algo que pode indicar o interesse pela Libertadores. Depois de perder em casa para o Fortaleza, eles jogam esta noite fora de casa contra o Bolívar nas quartas de final da Libertadores. No Brasileiro, estão na 13ª colocação.

O Fortaleza está nas quartas de final da Sula e, por isso, não poupou. Depois de ter levantado a crista, o Cuiabá começou a sentir o peso das alturas e começa a descer devagar. O Palmeiras deu uma bela goleada, que vai encarar o Deportivo Pereira.

O Fluminense deu uma colher de chá para o América, depois sapecou o Coelho; é como dar uma risada ao grande choro. Em um jogo equilibrado, Cruzeiro e Corinthians empataram em um a um. Ambos os times tiveram suas lamentações.

Com muita vontade e determinação, o Vasco da Gama venceu o Atlético por 1 a 0 e detonou o gramado do Maracanã. O Vascão ainda vai dar muito trabalho. O Flamengo jogou mal, mas teve o gol salvador de Gerson para vencer o Coritiba. Esse time do Coxa ainda vai causar problemas.

Mudando rapidamente, o Bragantino sentiu uma parte dela e levou 4 a 0 do Bahia. Foi sem choro nem vela, a derrota foi dura. Como tudo pode acontecer no futebol, o Santos virou contra o Grêmio. A bola quicante fez a diferença no jogo.

Os torneios internacionais começam hoje com dois jogos. Pela Sul-Americana, o Corinthians recebe o Estudiantes, um jogo que promete encher a Arena Neo Química de emoção. Pela Libertadores, o Bolívar recebe o Internacional. É o nome do nosso futebol.

Amanhã, pela Sul-Americana, o Botafogo recebe o Defensa y Justicia. Acho que o Fogão vai vencer. Tem também o Deportivo Pereira recebendo o bom time do Palmeiras. Aposto nas equipes de Perri e Dudu. Duas forças buscando a felicidade de seus torcedores.

O último amistoso preparatório do Nacional foi realizado no sábado, no péssimo gramado do Uberabão. O resultado foi menos importante, mas as atuações dos jogadores do Nacional foram bem observadas pela comissão técnica. Parece que Eduardo Luersem sentiu como escalar o time para a estreia. TRAVA.

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