TOQUE DE PRIMEIRA
É CAMPEÃO! Isso mesmo! O ego dos torcedores do Uberaba SC foi massageado com o título de Campeão Mineiro da Segunda Divisão. Espero que “terceira divisão” nunca mais para o USC. Depois de trancos e barrancos e de maneira pontual, usando a raça e determinação, no momento certo, o almejado acesso foi conseguido, o sonho do título foi realizado. A troca, quase que radical na comissão, foi a primeira parte. Chegada de Calmon foi um dos pontos positivos para a organização do futebol. Três técnicos foram trocados, Wantuil Rodrigues chegou para tirar o time do sufoco da desconfiança e decidir com vitórias (duas fora de casa) a situação do clube na competição. Mas como comando é tudo, principalmente no futebol, a criação do G7 foi fundamental no propósito da conquista. Leonardo Sivieri na presidência; Dr. Luiz Fernando na luta para criar e unir o grupo, a chegada da dupla José Geraldo, já calejado, e Leomar Naves com pensamento positivo; Gustavo Piau, além de conhecer do “métier” é ligado ao futebol e dedicado ao clube do coração, Wander Antônio Souza, moço firme e batalhador. E fecha com o nosso competente, realizador Rodrigo Alcino Vieira, homem de frente, decisivo e sem fronteiras. Essa formação, que tende a ser engrossada ainda, pode fazer muito pelo Colorado. Parabéns a todos, é bom lembrar que a batalha continua, a guerra não tem fim.
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C A N E L A D A S
Carrapicho chega no CT e pergunta:
- Gostou do Uber-Nal, seu Matutino?
- Gostei, porque deu tudo certo. Estava 0 x 0 pra eles, mas acabou 1 a 1 pra nois...
A defesa do Nacional esteve magnifica, estupenda, sensacional na marcação ao ataque do USC, tanto que durante os 97 minutos de jogo só teve um cochilo...
Um torcedor fanático pelo Nacional coloca a mão no queixo e fala:
- Continuar na Terceira Divisão é igual tomar banho de chuveiro fri dá medo no começo, depois acostuma e fica até bom...
Um torcedor do Palmeiras liga para Volkswagen:
- Por favor, tem Gol?
- Tinha apenas seis, mas o São Paulo levou todos...
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BOLA DE MEIA
Dinei só jogou o primeiro tempo, cansou a defesa do Sete Colinas. Foi o bastante para o seu Peirópolis manter o empate e conseguir chegar pela primeira vez a uma final do Amador da Série A. Jogo bem disputado, Carlos Henrique armou bem o time.
A partida entre Parque das Américas e Fabrício foi movimentada e quatro gols foram marcados: dois para cada lado, empate que favoreceu o time de Marcelinho Taggolada. Os jogadores do Fabrício reclamaram muito da arbitragem, mas deu Parque.
A decisão do Amador pode se considerar inédita, pois Parque das Américas e Peirópolis nunca decidiram o título do Amador da Primeira Divisão. Dinei pré-histórico vai com tudo pra cima do experiente Alisson. Bom e sadio duelo. É domingo.
A briga no Brasileirão fica por conta da quarta colocação no G4, que ainda não definiu. No Z4, a luta desenfreada continua com Coritiba e Vasco com a mesma pontuação, atrás vem o Goiás. Joinville já foi para o buraco. Avaí está na bica.
Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1, Reability Fisioterapia e Massas Botelho, o Biografia do Craque nº 122, da segunda-feira, dia 30, tem a história do jornalista Paulo Nogueira.
A festa da conquista do título pelo Uberaba SC começou no sábado e só foi parar no final da noite de domingo. Nunca vi tanta alegria entre torcedores, diretores e jogadores. O churrasco regado a chope foi bastante concorrido. Música não faltou.
Essa conquista do USC foi um ponto positivo para os jovens jogadores, Luciano, Vevé, Neil e outros que almejam seguir a carreira profissional. Na pré-temporada e amistosos pode até pintar oportunidades para a garotada. É saber valorizar.
A pergunta que não quer calar é exatamente essa: Carlos Calmon fica no USC ou volta para o Paraná? Sei não, mas a última palavra pode estar com a primeira-dama Karina Schlickmann. Domingo ela tinha opinião contrária a dos torcedores.
Nacional caiu de cabeça erguida. Acredito que foi o time melhor elaborado taticamente, agora, no futebol nunca vence o melhor. No clássico, Léo Mineiro e Marquinhos jogaram como nunca. Léo Goiano merece todas as honras. Parabéns! TRAVA.
