Eletrizante

TOQUE DE PRIMEIRA

Tudo pronto para o pontapé inicial do Hexagonal, em que as duas equipes que chegarem nas primeiras colocações ganharão o acesso ao Módulo II, em 2016. Tabela pronta e, no quesito bastidores, ponto para o Nacional, que conseguiu jogar o clássico como mandante. O Alvinegro espera uma receita que possa encher os cofres e aliviar a folha de pagamento. Muitos questionam a confecção da tabela. Eu acredito que, como tem que jogar, ela acaba sendo boa para quem conseguir vencer seus jogos. A dificuldade é para todos. Os adversários, até agora, para USC e Nacional são incógnitas. Cada um tem que cuidar de si. Tecnicamente acredito que pode até ser bem jogado, mas a garra e a determinação aliadas à experiência podem fazer a diferença. Na logística, os adversários de USC e Naça vão viajar mais: cada um virá a Uberaba duas vezes. Não vai ser fácil. O planejamento deve estar na pauta de todos os clubes. Os três primeiros colocados da primeira fase começam como visitantes e terminam como anfitriões. Por aqui o bicho pegou na formação da quarta rodada, quando o Colorado não aceitou a rodada dupla com o Nacional, jogando na preliminar. USC joga no sábado e o Naça na sexta. O Colorado bateu o pé, não aceitou e mandou a FMF e o Nacional se virarem. O clássico que inicia a parte “D” do campeonato já começa a mexer com torcedores. Espero uma grande festa e um colorido especial no Uberabão. Momentos épicos que estavam esquecidos poderiam ser uma constante.

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C A N E L A D A S

Aquele jogador desempregado dava uma entrevista:

--- Em que time você está jogando?

--- No momento, não estou jogando em quatro times...

Um pai desiludido com o filho inviável, falou gross

--- Pra mim você está morto.

O pai sentou-se e virou-se de costas. O filho ficou ali na frente, parado um tempão. O pai voltou-se de novo para ele:

--- O que continua fazendo na minha frente?

--- Ué, esperando o senhor soltar a grana para o enterro!

No namoro, mesmo com elogios, a mulher complica o relacionament

--- Você está linda hoje!

--- Por quê? Ontem eu era feia?

--- Não! É que você está mais magra!

--- Tá dizendo que eu era gorda?

--- Caramba! Desculpe-me, não sei mais o que falar!

Ser CANHOTO é fácil, o difícil é ser DIREITO...

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BOLA DE MEIA

Bonita, triste e heroica a história de vida do Henrique Pires de Barros, o Pezão, que jogou no USC e até no exterior. Foi atleta profissional, militar, comerciário, industriário e trabalhou com leilão. Hoje, mesmo com problemas físicos, é feliz.

Na verdade, a primeira rodada do Hexagonal parece que não vai ter moleza para ninguém. Figueirense x Valério é jogo difícil; Formiga x Novo Esporte vai ser complicado. O clássico local nem se fala, tudo pode acontecer. Vai ser grande jogo.

A ida de Luiz Cecílio e Cruvinel a Belo Horizonte rendeu frutos positivos. Além de ficar satisfeito com a tabela, Cecílio trouxe reforços para compor o elenco. Luiz Felipe e Marcus Vinicius são os nomes. Léo Goiano não os conhece, mas confia no diretor.

Falando em reforços, o Uberaba SC, de Rodrigo Alcino, fechou o círculo de contratações. Wesley Paulista, Bené, Pedro Augusto, Lito e Wesley fecharam o estoque. Ainda tem Luciano, a jovem promessa que veio da base. Agora é a liga.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1 e Prefeitura Municipal, o Biografia do Craque nº 113, da segunda-feira, dia 21, tem a história do Dedé Leocádio, que teve um início maravilhoso no mundo da bola.

Os treinamentos que antecedem mais um clássico local, não vão ter portões fechados no geral. A imprensa terá livre acesso aos locais. Alguma coisa tem que ser levada ao torcedor. Quem vai jogar e como, só no sábado a partir das 18 horas.

Como os treinadores são espertos e a percepção está mais fácil de ser captada é preciso ser esperto na armação das equipes. Tudo isso é bom para esquentar mais um grande derby. Como vem o Nacional? Qual é a proposta de jogo do USC?

Torcedores sempre agitados e cobrando da imprensa algo que você falou ou deixou de falar ou escrever. Desde a década de 60, vivo com essa situação de “guerra”, no bom sentido, é claro. Diretores também não aceitam críticas. É o mundo da bola.

Agora, a cidade esportiva deve dar graças a Deus por ter um clássico como esse. No interior de Minas apenas duas cidades têm possibilidade de viver momentos como esses. Aqui, com Uber-Nal, e Patos de Minas, com URT e Mamoré. TRAVA.