NO BICO DA CHANCA

Em dificuldade

Nacional FC tem missão quase impossível rumo ao acesso

Carlos Roberto Moura-Ticha
Publicado em 17/11/2015 às 08:23Atualizado em 16/12/2022 às 21:17
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TOQUE DE PRIMEIRA

A conquista de uma vaga para o Modulo II chegou de maneira antecipada. O trabalho bem feito e pontual levou o USC de volta a uma divisão que fica bem próxima à elite do futebol mineiro. A vitória apertada frente ao Figueirense em São João Del Rei, gol de Pixote, trouxe alegria aos colorados. A apreensão e ansiedade chegaram ao fim. Mas para Calmon e seus companheiros, o título faz parte dos planos do clube. E não está longe, é só vencer, o talvez desmotivado Nacional. Na verdade, a semana de festas no clube não pode tirar o foco da grande partida final, o grande clássico da cidade. Todos sabem da importância de uma conquista inédita por parte do Zebu. Esse acesso deve-se ao trabalho sério de quem sabe trabalhar. Posso citar alguns nomes e não me lembrar de outros, mas a contratação de Carlos Calmon foi essencial. Brilhou mais uma vez, a estrela de atletas, como Guilherme (terceiro acesso seguido), Rudimar, Balduino e de outros guerreiros. Torcedores, aqueles mais chegados, sofreram muito. Mas o G7, não sei quem teve essa brilhante ideia, foi montado de maneira oportuna. A capacidade de Rodrigo Alcino Vieira; a chegada de José Geraldo e Leomar Naves; a luta do incansável de Luiz Fernando; Gustavo Piau, sempre atento aos acontecimentos, a correria de Wander Souza e do presidente Leonardo Sivieri, correspondeu. Acho que na montagem toda, incluindo o futebol, a competência prevaleceu. Parabéns! Apanhou no primeiro ano, bateu no segundo.

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C A N E L A D A S

No primeiro gol do Peirópolis, a bola não quis ser chutada pelo Dinei, e disse:

- Nossa, para ir para a rede, caí no pé errado. Prefiro o pé do Bruninho. E foi!

Só agora que descobriram por que o Formiga ferveu para cima do Valéri é que o time de Itabira é Valeriodoce...

O jogo entre Nacional e Novo Esporte, sábado, no Uberabão, chegou a dar alegria; depois deu sono...

Segundo testemunhas, o GOLAÇO feito por Pixote, famoso Lázaro Ramos, rendeu muitos GOLES. É como diz o João Vermelho – “Tem felicidade, pinga nim mim”.

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BOLA DE MEIA

Semifinal de nível a do Amador. Gostei daquilo que vi no Uberabão. Na primeira partida, o Fabrício ficou no empate com o Parque das Américas. Obina abriu o marcador para o grená, e Yan, de cabeça, deixou tudo igual.

No jogo de fundo, o Peirópolis teve que correr e jogar muita bola para vencer o Sete Colinas por 2 a 1. Bruninho e Serginho, de pênalti, marcaram para o time do Dinei. Para o Sete Colinas, Saldanha fez um golaço, em belo chute de fora da área.

Orlândia e Corinthians proporcionaram ao público uberabense, da região e paulista um grande espetáculo de futsal. O Centro Olímpico, completamente lotado, vibrou com o jogaço da semifinal, onde saiu o adversário do Carlos Barbosa. Valeu a pena.

Depois de ter conseguido empatar com a Argentina por 1 a 1 no Monumental de Nunes, a Seleção Brasileira volta a jogar esta noite, na Arena Fonte Nova, contra o Peru. A nossa expectativa é de que nossa seleção faça um bom jogo e vença.

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O Valério foi doce demais diante de um Formiga cheio de vontade e determinação. A vitória do time de Gerson Evaristo abriu um leque maior para o acesso, que basta vencer o Novo Esporte. Valério fez o primeiro, depois tomou a virada.

Os torcedores e diretores do USC que foram a São João Del Rei testemunharam a histórica classificação e o histórico gol do Pixote, conheceram a histórica cidade, deixando todos mais felizes do que pinto no lixo. Futebol é curtir o momento.

Nacional jogando de maneira diferente, sem aquela burocracia, não teve dificuldades para golear o fraco Novo Esporte por 4 a 0, bem que o placar poderia ter sido numericamente maior, mas vários gols foram desperdiçados.

Agora, sem muita confiança, o time de Léo Goiano, além de esperar por um milagre, que é a vitória do Novo Esporte frente ao Formiga, ainda tem que vencer o Uberaba SC. Sinceramente, não é impossível, mas não acredito que o Nacional passe. TRAVA.

 

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