Eterno capitão, Balduíno se diz magoado por não estar jogando no USC

TOQUE DE PRIMEIRA

A participação do volante e eterno capitão colorado Washington Balduíno, no Biografia, foi das melhores. Ele não pipoca, fala a verdade e se disse magoado por não estar jogando no USC. “Eu esperava pelo convite. O USC precisa de mim”. Além do mais, o capita afirmou que o trabalho do Calmon como gerente de futebol foi bom, mas vacilou com o técnico da época. Fator negativo para o USC não chegar à primeira divisão. “Se Wantuil Rodrigues tivesse continuado, certamente estaríamos jogando o Módulo I. Aquele desencontro foi fatal para o insucesso do time, que parece ter afetado a todos nós”, concluiu Balduíno, que não nega a vontade de encerrar a carreira com a camisa do Zebu. Teve um torcedor que, como a maioria, gosta do futebol do Balduíno, escalou um timaço, o USC de todos os tempos, e colocou o volante entre os “cobras”. Vamos recapitular: Diron; Celso Roberto, Marquinhos, Pimenta e Aldeir; Balduíno, Vandinho, Paulo Luciano e Toinzinho; Cabeça e Naim (Luiz Carlos). Para ele, hoje esse time seria campeão do Mineiro e estaria no Brasileiro da Série A. Durante entrevista, Balduíno ainda elogiou o atacante Rudimar que, em forma, pode ajudar e muito o USC.

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C A N E L A D A S

O nosso entendedor de futebol Mozart Carrapicho manda um aviso àquele que tem conta inativa do FGTS:

- Para receber rápido, basta vestir a camisa do Vasco, ir ao caixa eletrônico que CAI na hora...

Um torcedor perguntou ao Matutino qual era o ponto G do USC. Carrapicho entra na conversa e solta essa:

- Tranquilo, lá tem cinco!

Carrapicho não tem jeito e solta mais essa:

- Se aquele jogo de sábado passado no Uberabão tem um acréscimo de cinco minutos, certamente nosso atacante adubava a zona do agrião do inimigo.

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BOLA DE MEIA

A coluna manda um abraço para o nosso leitor Celso Cosme da Chagas que reside no Rio de Janeiro e contribui com algumas metáforas para “No Bico Chanca”. Celso pretende conhecer o famoso Carrapicho. Vai dar certo.

Celso esteve em Uberaba por duas oportunidades, gostou da cidade. Nas visitas se hospedou no Instituto de Cegos e no Chaves Palace Hotel. Ele não lê os jornais O Globo, O Dia e nem o Extra. Gosta mesmo é do Jornal da Manhã.

Com oito clubes brasileiros na disputa, essa Libertadores promete muita emoção. A chave do Flamengo é a mais pesada e está sendo chamada de “grupo da morte”. Em minha opinião, é o torneio mais difícil de todos.

Quem sou eu para julgar alguém, mas a contratação do goleiro Bruno por parte do Boa Esporte está dando o que falar. Os patrocinadores estão se afastando, as críticas são pesadas. Não sei o que pensa os irmãos Moraes. É correr risco.

Com apoio de Eletrosom, Postos Rio Branco e W1, TA Confecções, Barbosa – com cimento a R$ 14: imperdível – e Clínica Reability, o Biografia de nº 183 da segunda-feira, dia 20, tem a história do Cláudio Martins, o Mandioquinha.

Em partida válida pelas Eliminatórias, Brasil x Paraguai se enfrentam no dia 28, na Arena Corinthians. Mais de 20 mil bilhetes já foram vendidos. Nesta partida, o time do técnico Tite pode estar carimbando o passaporte para a Rússia.

Com tantos torneios sendo disputados -- Sul Minas, Copa do Brasil, Sul Americana, Libertadores -- os Estaduais estão quase que esquecidos. Times “grandes” começam a jogar com os reservas. Água no chope dos pequenos.

Com missão complicada, o ex-jogador Guiba fez sua estreia no comando do Araxá. O Ganso foi buscar reabilitação diante do Boa Esporte. Portal foi outro que deve ter jogado tudo. Foi uma rodada que levou times do céu ao inferno.

Escrevendo a coluna antes da partida do USC, pensei em um possível sufoco que o Zebu, talvez, levasse do Sapo. Sem Jouberth, poderia ter um desarranjo no meio e ataque, mas lembrei-me de que o grupo anda se superando. TRAVA.

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Carlos Roberto Moura – Tycha

tichamoura@bol.com.br

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