Finalistas dos estaduais chegaram com merecimento

BICO DA CHANCA

para o dia 21/04/2015

tichamoura@bol.com.br

carlosticha@hotmail.com

Carlos Roberto Moura – Ticha

TOQUE DE PRIMEIRA

Acredito que os finalistas dos estaduais chegaram com merecimento. Não adianta um time chamado de forte e invencível começar uma competição atropelando e perder no momento que deveria consagrar-se. No Rio Grande do Sul, Grêmio e Internacional fazem a final do “Gauchão”. Em São Paulo, o Santos é bom em Paulistão, e o Palmeiras foi mais humilde e teve competência para eliminar o todo-poderoso Corinthians. No Carioca, eu venho dando a dica de que Vasco e Botafogo vinham fazendo bom campeonato. No momento decisivo foram felizes. Por aqui, o Atlético com muita fome colocou dois “Pratto” na rede do Cruzeiro, e com mérito faz a final com a Caldense, sensação do certame, que ainda mantém invencibilidade.

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CANELADAS

Tem jogador no time do Atlético, quando enfrenta o Cruzeiro, que corre tanto, corre tanto, que sai até fumaça no fundo do calção...

– Caramba, eu não esperava que aquele árbitro marcasse pênalti contra o Flamengo.

– Pois é. Depois do jogo, arrependido, alegou que estava com soluço...

– Como é que o Uberlândia foi perder para o Tricordiano de Três Corações?

– Deve ter faltado coração!

Marcado pênalti para o Vasco, jogadores do Flamengo correm até o árbitr

– Hei, você vai mesmo marcar esse pênalti?

– Vou. O sô Eurico está na tribuna, de olho em mim.

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BOLA DE MEIA

No futebol o choro é livre. Quem perde sempre procura algo para as desculpas. Em clássico, os perdedores nunca enaltecem os vencedores e sempre a culpa recai sobre o homem do apito. Vimos isso no Rio, em São Paulo e Belo Horizonte. O choro é livre.

E por falar em arbitragem, gostaria de saber se, para a decisão entre Atlético x Caldense, a Federação Mineira vai contratar árbitro de fora? Depois de desmoralizados, acho que o apito mineiro deveria sair fora dessa final. É a pergunta?

Lamentar é normal. Vejamos: no Rio, o Vasco jogou melhor do que o Flamengo e mereceu passar. O Botafogo teve a melhor campanha e ainda ganhou a Taça Guanabara. Em Minas, quem capengou menos levou a melhor. Chegou ao pódio.

No Master, meu Independente até que fez bonito. Na partida de ida, perdeu só de 2 a 0 para o Fabrício. No Amador da Série “C”, oito equipes se classificaram para outra fase, que deve ter jogos equilibrados. A busca para o aceso não é nada fácil.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1 e Prefeitura Municipal, o Biografia do Craque tem como convidado na segunda-feira, 27 de abril, Eduardo, ex-zagueiro do Nacional. Esse tem história. Imperdível.

A primeira rodada da segunda fase do Infantil começou a todo vapor. USC bateu na Merceana; Pinheiros atropelou o time do Fabrício. O Independente goleou o Nacional por 4 a 0. Atlético e Vila Nova não passaram do empate por um gol.

O percurso da Caldense e a semifinal deixaram claro que o time de Poços de Caldas pode encarar o Atlético de frente nas duas partidas que define o campeão de Minas. Manter uma invencibilidade até chegar à final é só para os chamados grandes.

O Araxá vacilou. Jogando em casa, o Ganso jogou mal e não conseguiu vencer o fraco Ipatinga. O empate não foi bom para o Alvinegro. Já o Social não deixou por menos e mandou 5 a 2 para cima do América-TO. O time de Evaristo subiu na tabela.

Sensacional foi a virada do Tricordiano sobre o Uberlândia. O time da casa perdia por 4 x 0 e em 45 minutos virou para 5 x 4. É jogo para entrar para a história do Módulo II. Momento épico vivido em Três Corações. Foi incrível. TRAVA.