NO BICO DA CHANCA

Flavinho Pardi, o "canhotinha" de ouro, desfilava pelo Colorado e pelo Botafogo-SP

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Roberto Moura - Ticha
carlosticha@hotmail.com
Publicado em 18/02/2022 às 15:17Atualizado em 18/12/2022 às 23:48
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TOQUE DE PRIMEIRA

O bom cabeceador tem que ser marcado de perto e ter muita atenção. O jogador que bate com a perna direita tem seus caprichos no passe e domínio, é chamado de destro. Mas a perna esquerda tem seus valores e apelidos como “Canhotinha de Ouro” o “Homem da Perna esquerda”, Canhoteiro e outros mais. Com isso a coluna de hoje fala sobre a canhotinha que fez sucesso no Uberaba SC e em outros clubes. Trata se de Flavinho Pardi, da família de “boleiros”. Seu pai foi ponta esquerda da Merceana; os tios Paulo Cesar Pardi, o Sete, chegou a treinar no Santos FC. Galileu, Léo também bateram aquela bolinha. Pois bem, Flavio Rocha Pardi nasceu em Uberaba no dia 24 de maio de 1971. Filho do médico William Pardi e de Maria Helena Rocha Pardi. Flavinho iniciou sua carreira na década de 80, no estádio “Boulanger Pucci” com o treinador Zezinho. Jogou Futsal e o professor foi Luiz Alberto Medina. Aponta Barbatana como seu melhor técnico, na época tirou proveito e aprendeu muito. Ele aponta Toinzinho como grande craque e teve a felicidade de jogar ao seu lado. No Brasil, pra ele Romário foi o soberano. Não quis apontar um craque da atualidade, acha que está nivelado. Não esquece da melhor escalação que jogou e sentiu muito bem no grup Donizete; Lobinho, Lobão, William e Iron; Vandinho; Helinho e Flavinho; Fernandinho, Ademar e Nei. Esse é um dos times do USC de 1989/90. Não tivesse jogado futebol gostaria de ter sido, mas conseguiu ser veterinário. Não esquece do golaço que fez contra o Cruzeiro, no Mineirão. Agora, um gol importante ele fala um que fez no futsal contra o Flamengo e seu time foi campeão do Torneio Centro Oeste do Brasil. Sobre vaidade, antigamente era o jogador “mascarado”, nos dias de hoje é vaidade mesmo. Diz ainda que tempos atrás o futebol era mais técnico e tinha espaço para pensar, atualmente nem tempo de pensar tem, é trabalhar dentro do planejado, robotizado e bem-preparado fisicamente. “Quem não estiver bem, pode nem tocar na bola”. O VAR tirou toda a malandragem do jogo. Flavinho não esquece do seu primeiro jogo profissional: - “Foi em Pouso Alegre, tinha 17 anos, o técnico era o Waltinho Gulart, o USC ganhou de 2 a 1, fiz um dos gols, foi de canela, mas valeu”. Uma contusão grave foi sofrida no jogo em Divinópolis contra o Guarani; sentiu o tendão e ficou dois meses sem jogar. Um fato que marcou a sua trajetória no mundo da bola foi aquele acidente com a delegação do Uberaba SC, que retornava de Juiz de Fora. O ônibus capotou. Horrível! Quando jogava, tinha um torcedor daqueles chatos que ficava “azucrinando” seu pai na arquibancada; William Pardi fica nervoso, mas fazia parte do jogo, pois quando Flavinho marcava um gol, o “chato” vibrava como nunca. Profissionalmente jogou no USC e Botafogo-SP. Amador só na Merceana, time coqueluche dos Pardis. Nos dias de hoje vive tranquilo, mas trabalhando como nunca. É médico veterinário e curte a sua linda família com a esposa Claudia Rezende Pardi e as filhas: Giovanna Rezende Pardi e Maria Luiza Rezende Pardi. Flavinho fez e escreveu história no futebol. Foi ótimo jogador.

Disputa de bola, pelo Botafogo de SP

Disputa de bola com a camisa do USC

 Flavinho ao lado do ídolo Toinzinho

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CANELADAS

Um papo que fez sucesso foi aquele entre o presidente do USC e do ex-jogador Emerson: De um lado o Rodrigo CHEQUE e o do outr Emerson SHEIK...

Tomando uma gelada ao lado do Makarrão, Karrapixo fala:

--- Tá vendo aqueles dois velhinhos tomando cerveja na outra mesa? Daqui uns vinte anos estaremos daquele jeito.

--- Para de bobagem, Karrapa, estamos de frente com um espelho...

Um visitante do Jardim zoológico reparou que um dos guardas soluçava baixinho, num canto e perguntou o motiv

--- O elefante morreu.

--- Você gostava tanto dele assim?

--- Não. É que fui escalado para enterrá-lo...

E o Uberlândia, depois da derrota diante do Cruzeiro, seus jogadores estão comendo rabada pensando que é frango frito ou filé de Roballo...Mas o apito...

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BOLA DE MEIA

Botafogo e Vasco da Gama souberam aproveitar a oportunidade e venceram seus oponentes Resende e Bangu. Aliás este jogo do Vasco contra o time de “Moça Bonita” foi muito bom. Com isso, o G4 do Carioca parece ser apenas do chamados “grandes”.

Enquanto o Bragantino continua somando pontos e liderando o seu Grupo; o Santos viu a “viola tocar” e perdeu pela primeira vez para o Mirassol por 3 a 2. Peixe parece estar “frito”. E o São Paulo? Morou na defesa da Inter de Limeira, mas não fez gols.

O Cruzeiro passou apertado para vencer o Uberlândia, que inclusive teve um pênalti a seu favor que o árbitro ignorou. Na segunda parte da partida, o Verdão encarou o adversário e fez bom jogo. Na verdade, em alguns lances, faltou a famosa competência.

O técnico Fabio Carille acabou sendo demitido do Santos. Os resultados positivos e uma maneira de jogar positiva não vinha acontecendo, com isso, o técnico arca com as consequências. Agora, o Peixe corre atrás de um novo nome. Situação está difícil.

Neste domingo o Brasil vai parar diante da televisão para assistir a decisão da supercopa. Atlético e Flamengo duelam em Cuiabá. Segundo os entendidos, desta feita, o Galo é o favorito. O time tem definição de jogo e o Urubu ainda tenta encontrar a sua.

O certame carioca tem jogos importantes em todos os setores. A briga para escapar do rebaixamento, mostra o Audax e o Nova Iguaçu quase sem fôlego. Agora, G4 os “grandes” devem mesmo partir para a semifinal. Os “pequenos” não se encaixaram.

No Paulistão. O que preocupa a torcida do São Paulo é que o time não consegue definir um jogo positivo e que faça a bola entrar. O Santos é outro que vem encontrando dificuldade. Por outro lado, o Corinthians de Fernando Lázaro parece ter acertado o pé.

No Mineiro a URT vai ter que se virar, o jogo contra o América vai ser complicado. Em busca de garantir a liderança o Cruzeiro recebe o Villa Nova. Por outro lado, o Uberlândia deve jogar tudo para vencer a Caldense. Uma derrota a “vaca vai pro brejo”

O “Papo” entre o Presidente Rodrigo Alcino com o ex-jogador Emerson Sheik, hoje comentarista esportivo no SBT até que foi legal e dentro de uma fábrica de cerveja fica melhor ainda. Com isso o Colorado vai entrando na mídia Nacional é a conquista.

Neste domingo, às 10h30 no JK o Nacional Sub 23 treinado pelo Lucio Vaz, até que enfim vai mostrar a sua cara. O alvinegro faz amistoso contra o Sete Colinas, time amador e finalista da Taça Uberaba. A partir deste jogo, Naça começa a definir.

Enquanto tudo vai acontecendo, o Sub 23 do USC joga o seu quinto amistoso. A partida é revanche contra o Independente, que também é finalista da Taça Uberaba. No primeiro duelo, o time do Djavan ganhou por 4 a 3. “ADS” é o palco do jogo. TRAVA.

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