Carlos Roberto Moura – Tycha
tichamoura@bol.com.br
carlosticha@hotmail.com
TOQUE DE PRIMEIRA
Tragédias aéreas marcaram e ainda marcam o futebol mundial. Até agora foram nove quedas de avião. Tudo começou em 1949, quando o avião Fiat G 212 retornava de Lisboa para Turim, a aeronave chocou-se contra a Basílica de Superga. 31 pessoas morreram, sendo 18 jogadores do Torino. Nove anos depois, o desastre de Munique ocorreu quando o avião Airtspeed AS 57 tentava decolar do aeroporto de Munique para Manchester City, com 44 pessoas a bordo, 20 jogadores do Manchester morreram. Em 1961, a Seleção Olímpica da Dinamarca viu seu avião cair sobre o Oresund. Oito pessoas – todos jogadores – morreram; só o piloto sobreviveu. Na volta para Santiago, o time chileno do Grecom Gross teve fim, quando seu avião chocou-se contra a Cordilheira dos Andes. 24 pessoas morreram, sendo oito jogadores. Isso foi em 1961. Já em 1969, o avião Douglas DC-6 desapareceu com 24 pessoas do time The Strongest, que retornava de Santa Cruz de La Sierra para La Paz, na Bolívia. Ele só foi encontrado no outro dia, e 16 jogadores morreram. Em 1979, um choque entre duas aeronaves provocou a morte de 178 pessoas e 14 jogadores do Pakhtakor perderam a vida. No dia 8 de dezembro de 1987, o Fokker F27 que transportava o time do Alianza Lima caiu no Oceano Pacífico. Somente o piloto sobreviveu e 43 pessoas morreram, entre elas 16 jogadores peruanos. Em 1994, avião que transportava a Seleção da Zâmbia, com destino a Dakar, caiu na costa do Gabão. É muito triste falar sobre desastres aéreos, principalmente, o que aconteceu com a Chapecoense. Descuido e falta de responsabilidade provocaram a morte de 71 pessoas. Seis escaparam com vida, e como vão estar fisicamente e psicologicamente? Uma ferida que vai demorar a cicatrizar.
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C A N E L A D A S
E o juiz estava interrogando o réu:
- Do que você é acusado?
- De fazer compras antes do tempo.
- Mas isso não é crime nenhum. Com que antecedência estava fazendo as compras?
- Foi às duas da madrugada, meritíssimo!
Um sujeito está esperando o ônibus da empresa para ir ao trabalho. Vem o Carrapicho e, curiosamente, pergunta:
- O ônibus te pega na porta e te deixa na porta?
- Não. Deixa na janela e me pega na chaminé!!!
Lagoa convida o Carrapich
- Carrapicho, vamos para São Paulo. Lá o dinheiro corre.
- Pra que, se aqui ele está parado e eu não pego?
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BOLA DE MEIA
Acredito que a generosidade do Atlético Nacional de pedir à Conmebol que declare a Chapecoense como campeã da Sul-Americana, com prêmio e tudo mais, vai ficar apenas no coração. A bola vai ter que rolar.
Na partida decisiva a ser vivida no sábado, no “JK”, vai ter hino nacional do Mamoré e do Alvinegro. Solenidade de entrega de medalhas e troféus não vai faltar. A festa promete ser das melhores. Isso é bom.
Atlético pediu à CBF para não jogar contra a Chapecoense na última rodada do Brasileiro. É uma partida que poderia passar em branco, mas o regulamento não permite. Então, deve acontecer. A emoção vai tomar conta.
Agora, a maioria dos clubes pretende jogar com uma camisa alusiva à Chape. Caramba, seria uma homenagem justa, linda e até mesmo comovente. Tomara que isso aconteça, pois será um marco para o futebol mundial.
Com apoio de Eletrosom, Postos Rio Branco e W1, TA Confecções, Zé Loterias, Ubyfol e Clínica Reability, o Biografia de nº 171 da segunda-feira, dia 5, tem a história do zagueiro Júlio Cesar. Filho de peixe...
O bom lateral-direito Afonso pediu e rescindiu seu contrato com o USC. Ele recebeu proposta do São Paulo do Rio Grande. A primeira baixa no Colorado aconteceu porque não tinha contrato registrado na FMF. Multa!!!
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