TOQUE DE PRIMEIRA
Vou começar a contar a história de um jornalista de valor, competente e eu sou fã e gosto muito dele. O cara fez eu andar uns 30 quilômetros nas ruas e Bairros de São Paulo: Braz e Liberdade foram os principais. O ano foi 1976, mas valeu a pena. Então vamos falar de José Machado da Rocha; nasceu em 22 de maio de 1951 em Abadia dos Dourados – Alto Paranaíba. Filho de Joaquim Machado e Ernestina Maria de Jesus com 72 anos de união estável. Sobre Machado: um caipira que nasceu entre os Rios Preto e Paranaíba divisa de Minas com Goiás, teve uma maravilhosa infância na fazenda, misturada com cidade, entre elas, Douradoquara, Abadia dos Dourados e Monte Carmelo. Concluiu o primário em Douradoquara e terminou o cientifico em Goiânia, para onde mudou em 1966. Por lá, sozinho, trabalhou em um bar e depois no melhor hotel da capital. Umuarama. Neste serviço de office Boy, 1970, Brasil tricampeão do Mundo no México, conheceu o Rei Pelé. Já com experiencia de cidade grande, em 1970 deixou Goiânia e foi enfrentar a maior cidade do país: São Paulo. Bancário do Banco Mercantil do Brasil, foi morar com três amigos em um apartamento na Rua Aurora, paralela à av. São João, no centro da capital. Ficou por lá até perder o pai. De volta para Minas, morou com a mãe em Uberaba, na rua Carlos Rodrigues da Cunha, um sobrado que dava fundo ao prédio central da Uniube. Machado queria ser engenheiro, mas levou bomba no vestibular e caiu na primeira turma de jornalismo da FIUBE (UNIUBE). Empresário, dono de uma Mercearia na praça do Uberaba Tênis, convidou para trabalhar durante o dia e estudar a noite. Oi “rapaz quer fazer rádio? Vai na Sete colinas, na av. Fidelis Reis e conversa com Gentil Ubaldino”. Quem ensinou-me “embocadura” de microfone foi Antenor Cruvinel, uma das vozes mais lindas do rádio, na época. Foi por aí que Machado Rocha começou a carreira no rádio e na função de plantão esportivo. O sonoplasta era Vitor Vitorazzi, e Marco Antônio Carvalho Nogueira o programador da rádio. Logo a seguir foi convidado pelo Dr. Edson Prata para trabalhar no Jornal da Manhã, que havia comprado o “Correio Católico”. Por lá, juntamente com Dr Edson Prata, Hugo Rodrigues da Cunha e Gilberto Rezende escrevia a coluna “Homens de Negócio”. Entre Mercearia, Rádio e Jornal foram 14 meses. A convite de Januário Molinello foi para a TV Uberaba, apresentar o programa “BIGORNA”, projeto de Ney Junqueira. Tio Mário fazia sucesso com as crianças. Depois Machado Rocha foi trabalhar na Rádio Sociedade com a equipe de esportes formada por: Machado, Marco Antônio, Farah Zaidan, Jorge Zaidan, Olavo Sabino, João Cid, João Batista e Elson Vitorazzi, o show de bola foi até 1977. Depois recebeu convite de outro professor de jornalismo João Batista e se transferiu para Ribeirão para trabalhar na Rádio Cultura e terminar a faculdade de jornalismo na UNAERP, isso 1978, sua mãe voltou para Monte Carmelo. Nessa, Machado casou-se com uma uberabense, ficou em Ribeirão Preto até 1982, quando recebeu o convite de Sidnei Rocha, para voltar para Uberaba para dirigir a Rádio Sociedade AM e FM na área comercial. (primeira parte)
(Foto/Arquivo Pessoal)
(Foto/Arquivo Pessoal)
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CANELADAS
Mais uma vez, David Augusto tenta acordar o Karrapixo:
--- Acorda Karrapixo, acorda.
--- Você veio me acordar logo agora.
--- Logo agora porquê?
---Logo agora que sonhava que tinha ganhado na Mega-Sena.
--- Pode continuar dormindo, você não ganha nem jogo de palito
E o Makarrão, torcedor do Vasco da Gama explicava que não chorava mais com os fracassos do time da Cruz de Malta:
--- Não tenho mais lágrimas, meus olhos estão mais secos do que as terras rachadas do Sertão Nordestino...
Essa não:
Um dos bandeirinhas de uma partida de futebol acenava tanto seu instrumento de trabalho que dava a impressão que ele fazia sinais para alguém, na arquibancada...
Em um botequim na roça:
--- O senhor tem LS?
--- Não senhor.
--- Tem LM?
--- Moço, cigarro aqui com a letra L, só tem Liudi!
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BOLA DE MEIA
A paralização do Brasileiro da Serie “A”, faz a gente perder o pique, mas é por causa justa. No Rio Grande do Sul é preciso de mais doação do que futebol. Internacional e Grêmio estão no estado de São Paulo realizando seus treinos, não queriam, mas é preciso se preparar. Juventude está mais tranquilo.
Mas a bola não deixou de rolar e o final de semana teve alguma emoção e alegrias de algumas vitórias, principalmente aquela goleada do Santos pra cima do Brusque. Na Vila Belmiro, com torcida e renda em benefício as vitimas do momento no Rio Grande Sul, foi a mais vibrante, isso em todos os aspectos.
Em seguida o Mirassol do goleiro Muralha jogou contra o Ituano e venceu o derby do interior de São Paulo por 2 x 0. Foi jogaço de bola. A segunda divisão do Brasileiro começa a ter bons jogos. O Avaí do goleiro Cesar faturou o Sport. Já o Amazonas, pensando no Flamengo ficou no empate com o Payssandu.
Pelo Modulo II das Minas Gerais teve dois empates sem gols, nessa o Tupi esteve envolvido. O clube de Juiz de Fora não atravessa boa fase. Até mesmo o Boa Esporte não vem bem das pernas e tomou de 3 a 1 do North, parece que sentiu.
Ontem, Mamoré, o famoso Sapo de Patos de Minas, jogou contra a Caldense. Acredito que o time do Zé Humberto Codorna levou vantagem, pois jogando em casa e buscando a reabilitação, a certeza é a de conquistar a vitória. Caldense não vem fazendo bom campeonato. O clube de Poços de Caldas ainda não se encontrou.
Com acumulo de dividas, o campeão da serie “C”, o União Barbarense pode perder seu estádio, que deve ir a leilão. Torcedores e diretoria se reúnem para transforma a Praça de Esportes Antônio Guimarães em Patrimônio. O estádio, inaugurado em 22 de maio de 1921, completa, amanhã, 103 anos e ainda corre o risco de ser demolido. A torcida do Uberaba SC sabe o que é ficar sem sua casa.
O meio de semana promete muita emoção nos jogos da volta da Copa do Brasil. Hoje o Bragantino recebe o valente Souza. Primeiro jogo ficou no empate em um tento. Em São Januário, o Vasco da Gama vai ter dificuldades frente ao Fortaleza. Na partida realizada no Castelão, o placar não foi mexido. Hoje vai ter que ser.
Amanhã, mais seis partidas estão na pauta da bem disputada Copa do Brasil. Em casa o Atlético/GO entra com vantagem sobre o Brusque. Fluminense pega “moleza” contra o Sampaio Correa. Sport e Atlético/MG, mas os pernambucanos não vão ter força para virar o placar que é de 2 a 0 para o Galo.
No “Barradão”, Vitória entra em desvantagem contra o Fogão. Na Arena Neo Química, o Corinthians fez 2 a 1 no jogo de ida, acredito que passa por cima do América/RN. É na “Arena Amazona”, que o time local espera realizar o sonho da vida: virar pra cima do Flamengo, mas de qualquer forma o duelo é histórico.
Sábado, dois jogos pelo Máster “A” mexeram com torcedores de quatro clubes. Sete Colinas passou pelo Vila Nova, o placar de 2 a 1 pra o time do Tigrinho foi de muita disputa e mérito. No Glayer Leite, não foi nada diferente e Fabricio e Bonsucesso realizaram mais um grande jogo, desta feita a vitória foi do grená. Pelo segundo ano consecutivo, Sete Colinas e Fabricio decidem o título da categoria.
No domingo foi a vez do pessoal do Infantil fazer amigos, torcedores e familiares vibrar como nunca com a molecada do Independente vencendo o Vila Esperança nos pênaltis. No “GL” o Fabricio teve que correr muito para vencer o Flamengo. A decisão da categoria está com Independente e Fabricio.
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