Hoje vamos contar a história do zagueiro Salatiel de Carvalho Filho

TOQUE DE PRIMEIRA

A coluna fala um pouco daquele zagueiro alto, magro e de boa colocação. Nos treinos do Uberaba SC, no “Boulanger Pucci”, seu pai enchia os olhos quando o filho desarmava um atacante e saia com a bola dominada. Muita gente dava aquela força e acreditava no futebol do garoto, que mais tarde chegou a fazer muitas partidas pela equipe principal do Colorado. Hoje, a coluna abre espaço para Salatiel de Carvalho Filho. Seus pais Salatiel e Elizabeth sempre mostraram ter orgulho do filho que além de jogar futebol procurava estudar. Salatiel nasceu em 15 de junho de 1988 aqui na cidade maravilhosa de Uberaba. Em plena Copa do Mundo, ele aponta Messi como o craque da atualidade. O pedigree futebolístico dele é ótimo, pois começou a jogar bola no Independente e chegou no “Antônio Dal Sechi” com 5 anos. Depois, passou para o Mirim e alguns aninhos depois foi jogar no Nacional onde vestiu a camisa de duas categorias: Infantil e Juvenil. Seguindo a carreira foi defender a camisa vermelha e branca do USC e jogou pelo Junior. Salatiel foi um garoto que sempre gostou de jogar bola com os amigos e teve uma infância livre, onde podia brincar na rua, nos campinhos de bairro com a maior liberdade e segurança, mas nunca deixou de estudar; essa era uma obrigação que não deixava de lado. Carlos Chiclete, do Independente, foi seu primeiro treinador. De sua época, fala que Ronaldinho Gaúcho foi sensacional e o grande nome do futebol mundial. Mas volta a frisar, que mesmo com alguns problemas, Messi ainda continua sendo o melhor. Agora, de peito aberto aponta Nenê Belarmino como seu melhor técnico, aquele que deu equilíbrio na sua carreira. Perguntado sobre o melhor jogador que jogou com ele disse: - “No profissional do Uberaba, foi o zagueiro Matheus, que depois foi para o Cruzeiro. O meio campista Zé Maria e o baixinho Valderi, que infernizava as defesas adversárias. Agora, no Amador, foram três: o volante Laertinho, Pavão e Marcelo Uberaba”, aponta. Sobre um adversário chato, ele não quis dizer o nome, mas foram vários. Agora sua maior emoção em campo foi a de enfrentar o Atlético Mineiro com o Uberabão lotado. Um dia ruim que marcou o seu momento na bola, foi a morte de André Nascimento, quando jogava no Uberaba SC. Sobre o melhor time que atuou foi o grupo campeão do amador pelo Atlético do Grande Abadia, isso em 2012 – “Aquele grupo era muito unido e determinado”, fala. Perguntado qual profissão escolheria caso não tivesse sido jogador, ele fala que está realizado como Coordenador Comercial na Empresa Tracan Máquinas, concessionária da marca Case. Perguntado sobre o gol mais importante e mais bonito que fez, ele cita dois: “Ambos foram contra o Vila Nova na semifinal. Tínhamos empatado o primeiro jogo em 0 a 0. O segundo estava muito igual, mas tive a felicidade de marcar dois gols de cabeça, isso em jogada de bola parada”, completou. Ele fala que vaidade no futebol só serve para rachar o grupo. Seu time do coração é o Palmeiras. Fala que quando jogava espelhava no ótimo zagueiro Thiago Silva. Um fato impressionante que marcou sua carreira foi quando foi o melhor zagueiro da cidade, isso em 2012, pois jogava em um time bem treinado pelo competente Lúcio Vaz, formava a zaga com Ganso e Dante, amigos que ele leva pra vida. “Outro dia em que me emocionei foi quando o Joãozinho e minha família foram me visitar na Toca da Raposa, estava com saudades e o momento marcou minha vida”. – Desabafou. Sobre o futebol do passado e o moderno, ele diz que o do passado era mais técnico, cadenciado e com grandes talentos. Atualmente, é mais competitivo, força física. “A equipe que não se preparar física e taticamente, mesmo que tenha grandes jogadores, possivelmente não será vitoriosa”, conta. Salatiel fala que seus pais são ídolos, exemplo de caráter e princípios, e espelha neles. Falando sobre uma paixão, ele solta aquele sorriso maroto e fala que é o futebol e churrasco. Salatiel diz que valoriza a família e ama estar sempre junto com a esposa Gabriela e os filhos Bento e Pedro são seus grandes amores. Fala ainda que apesar de ter se formado em Direito, o futebol foi a segunda faculdade, onde aprendeu muita coisa e fez grandes amigos que leva para a vida. A trajetória de Salatiel no futebol foi nos seguintes clubes: Independente (início), na base do Nacional, base e profissional do Uberaba SC e passagem na base de Santos e Cruzeiro. Fechou no Atlético, o Galo do Abadia. Recordar é viver, como é bom lembrar de você. É história que fica para sempre.

Base do Nacional

Golaço de cabeça

Base do IAC

No Galo do Abadia

No time do USC

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CANELADAS

David Augusto, curioso pergunta:

--- Mozart, seu apelido Karrapixo é nome estrangeiro?

--- Segundo pesquisa, Karrapa é estrangeiro, mas o Pixo é comunzinho.

E tem o caso do meu cunhado Antônio, português, que se queixava de falta de ar, e o médico lhe receitou que ele aparace o bigode...

A mãe, preocupada com o namoro da filha, pergunta:

--- Tens certeza de que ele é um homem sério?

--- Claro, mamãe, ele é até casado!

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BOLA DE MEIA

A primeira fase do Mundial termina na sexta-feira, mas tem seleções adiantando o processo de classificação, com duas vitórias as coisas se encaixam na chegada às oitavas de final. No sábado, foi a vez da França vencer a Dinamarca e tranquilizar. A Polônia ainda briga.

No domingo o Japão caiu do cavalo e perdeu para Costa Rica e deu aquela embolada no grupo. Bélgica perdeu para o Marrocos. Croácia goleou o Canadá. Com isso, o empate entre Espanha e Alemanha deixou os espanhóis bem e os alemães preocupados.

Ontem, o dia do Mundial começou com um jogo cheio de gols entre Camarões e Sérvia. O empate em três gols deixa a expectativa de uma decisão na final. Mas assistimos uma partida bem jogada e disputada. Dependem de outros resultados.

Gana e Coreia do Sul foi um jogo de cinco gols e muita pressão dos coreanos. A vantagem do resultado positivo ficou com Gana, mas na verdade foi uma partida que chamou atenção, isso pela disposição dos jogadores asiáticos. Gana sofreu, mas venceu.

Mais tarde teve um jogaço de bola entre Uruguai e Portugal, tipo da partida que ambos precisavam da vitória, talvez um empate não coubesse para nenhum deles, isso pela matemática. Portugal está mais folgado, mas o Uruguai mais do que nunca jogou em busca dos três pontos, isso para chegar aos quatro pontos.

Hoje, a bola começa a rolar com Holanda e Catar, jogo que promete. Catar já foi desclassificado, a Holanda ainda almeja um lugar ao sol. Equador e Senegal é outro duelo que promete. Senegal precisa da vitória. Ao Equador, um empate fica de bem.

Irã e Estados Unidos é o jogo do quem sabe pode dar, mas as possibilidades de classificação são pequenas. Agora, o País de Gales e Inglaterra, o favoritismo fica com os ingleses que, na verdade, é muito mais time. Gales está voltando, mas continua tímido.

Amanhã, a Tunísia pode fechar a porteira, do contrário a boiada vai passar com facilidade, a França vem provando a sua força. Por outro lado, Austrália e Dinamarca é mais um jogo. Polônia e Argentina vale classificação imperdível. Muita responsabilidade.

Pelas semifinais do futebol Máster, os favoritos passaram apertados. São Benedito perdeu de 2 a 0 para o Fabrício, mas jogou bem e até ameaçou. Agora, mesmo jogando no “Zé do Tiro”, Bonsucesso não conseguiu vencer o Bom Retiro. O empate ficou bem.

Já no Mirim, o equilíbrio foi total. Mesmo jogando fora de casa, o Independente ganhou do Atlético por 2 a 1. Já o Fabrício parou no Bom Retiro. Empate em 1 a 1. No Juvenil, o Nacional goleou o Pinheiros e Mangueiras e Atlético ficaram no um a um.

Copa do Mundo é mesmo diferente, principalmente no emocional. A Seleção Brasileira não fez um grande jogo, mas venceu e adiantou a sua chegada às oitavas de final. A Suíça sempre foi difícil. Neymar fez falta no jogo e Casemiro fez um golaço. O que eu estou gostando na seleção são as alternativas e troca de posições. Bom TRAVA.

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