NO BICO DA CHANCA

Marco Aurélio tem uma história de paixão e conquistas com o Futsal

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Roberto Moura - Ticha
Publicado em 04/12/2023 às 18:44Atualizado em 07/12/2023 às 10:28
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TOQUE DE PRIMEIRA
A coluna de hoje fala sobre um moço que chegou a Uberaba para jogar futsal e estudar odontologia. Mas ele foi fantástico em tudo que se propôs a fazer. Quem se lembra de Marco Aurélio Santos de Almeida? Ele nasceu no dia 18 de fevereiro de 1947 e ainda reside na cidade de Marília, interior de São Paulo. Seus pais, Galdino Alfredo de Almeida Júnior e Luiza Santos de Almeida, sempre deram carinho e muita força para que Marco Aurélio alcançasse seus objetivos, inclusive jogar futebol profissional, sem esquecer do principal: a faculdade. Marco Aurélio sempre foi apaixonado pelo esporte, amava jogar em alto nível. Desde a infância, ele nutria uma paixão pelo futebol e por se formar, motivo pelo qual veio para Uberaba enfrentar a faculdade. Seu início com a bola foi no Futebol de Salão; posteriormente, foi convidado para jogar no Nacional, onde começou sua curta carreira de apenas dois anos. Marco Aurélio teve uma infância feliz, morando em uma fazenda e cercado por muitos amigos. Aos 10 anos, morou na casa dos avós, Armando e Venina, em Araxá. No futebol de grama, lembra bem que seu primeiro treinador foi Carlos Alberto de Oliveira, conhecido como Bel. Na época, era fã do futebol do atacante Tostão, do Cruzeiro. Quando perguntado sobre um craque atual, olhou firme e disse: - “Sem dúvida alguma, Lionel Messi”. Bel foi seu primeiro e melhor técnico. Sobre qual foi o melhor jogador que atuou ao seu lado, pensou e disse: - “Foram vários, mas vou destacar Vadinho, que completava a zaga do Nacional comigo”. Ele disse que não tinha adversários chatos, mas a motivação aumentava quando jogava contra o Uberaba SC. Sua maior emoção em campo foi lembrar da melhor de três, na qual o Nacional eliminou o Uberaba SC nos pênaltis; o alvinegro se classificou para jogar o Mineiro da Primeira Divisão. Agora, um dia ruim na carreira foi quando Marco Aurélio decidiu parar de jogar e seguir uma nova vida, que por sinal está sendo bem-sucedida. Sobre qual foi o melhor time que jogou, disse que foi o Nacional de 71/72; era um time entrosado, taticamente organizado, que já jogava com quatro jogadores no meio-campo e apenas dois no ataque, estratégias que não eram comuns na época. Perguntado se não tivesse sido jogador profissional, ficaria frustrado? Ele levantou a cabeça e: - “Olha, ser jogador profissional foi um acontecimento não planejado; a profissão que me motiva hoje é ser empresário, no ramo de metalurgia. Gosto muito de construir com inovação.” Completou. Sobre gol bonito e importante, ele ressalta que foram os três marcados pelo Tinoco naquela disputa contra o Colorado de Fabinho. Marco Aurélio acredita que a vaidade prejudica muito, não só no futebol, mas em qualquer atividade da vida humana. Ele tem dois clubes que balançam seu coração: Nacional de Uberaba e São Paulo. Marco Aurélio nunca se espelhou em nenhum zagueiro, disse que tinha sua própria maneira de jogar. O que chamou mais sua atenção é a amizade entre os “boleiros”, uma delícia os encontros. Sobre o futebol antigo e o moderno, ele falou: - “Totalmente diferente; a beleza e a arte do futebol praticamente inexistem. Hoje prevalece o preparo físico.” Falou. Sobre “Maria Chuteira”, sempre achou normal. Seu ídolo é Jesus Cristo. Sua paixão é a família. Marco Aurélio se sente realizado e a cidade de Uberaba faz parte dessa realização. Ele ainda cita duas formações no Nacional: primeira Luizão; Carlinhos, Marco Aurélio, Vadinho e Pacu; Gastão, Luiz Cecílio, Carlinho Babão, Tinoco, Marcelo e Gibe. A segunda é de 71: Luizão; Carlinhos, Marco Aurélio, Vadinho e Ivan; Luiz Cecílio, Carlinho Babão, Gastão, Tinoco, Aender e Eli. Marco Aurélio disse ainda que não tinha intenção de ser jogador de futebol, mas foi um prazer, por isso não ganhou dinheiro com a bola. Mas jogou pelo Nacional e Independente e se completou. Marco Aurélio vive tranquilo e feliz com a esposa Sonia Maria Baroni de Almeida; seu filho Guilherme, casado com Luciana, tem os netos Felipe e Henrique. Já o filho Ricardo é casado com Marina, que lhe deu as netas: Helena e Júlia. Gente, Marco Aurélio é um gentleman. Foi um prazer fazer essa entrevista. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

Com a Camisa do Nacional (Foto/Arquivo Pessoal)

Time de 1972 (Foto/Arquivo Pessoal)

Com a família (Foto/Arquivo Pessoal)

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CANELADAS
Paulinho Rodrigues pensa e depois fala: - "Domingo o meu Bahia ficou sem janta, comeu o 'pão que o diabo amassou'."

Um amigo do Makarrão entra na farmácia: - "Meu filho está com lombriga, você tem remédio?" - "Tenho sim. Quantos anos ele tem?" - "Francamente, não sei. Não entendo muito de vermes."

Minha nossa, essa deu a maior zebra e foi entre patroa e empregada: - "Por que o chinelo do meu marido está na porta do seu quarto?" - "Sei lá, patroa, ele só vem aqui descalço!"

Essa até deu polícia na jogada, e quem confirma é o Karrapixo. A moça ensaiava, e o cachorro do vizinho não parava de latir; ela bronqueou. - "Quer fazer o favor de mandar seu cachorro parar de latir." - "Desculpe, mas é sempre a senhora que começa..."

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BOLA DE MEIA
Que final de semana foi este? Praticamente o Brasileirão já tem o campeão. O título que estava com o Botafogo mudou de mãos e foi parar no colo do Palmeiras. Na verdade, o técnico Abel Ferreira sempre acreditou que, se tivesse uma brechinha, seu time não deixaria escapar; e aconteceu.

A vitória sobre o time alternativo do Fluminense foi tudo que o Palmeiras sonhava. Mas na verdade, dezoito clubes ficaram contrariados com a atitude do técnico Fernando Diniz em escalar os reservas e facilitar para o clube paulista. Caso o tricolor carioca tivesse pelo menos empatado, a última rodada seria marcada por muita emoção, isso na busca do título e rebaixamento.

O que ficou para a última rodada foi a “briga” para não cair, mas acredito que, pela fragilidade do Bahia, parece que Vasco e Santos vão seguir. Outra busca que está praticamente decidida é o G4. Com isso, Flamengo (66), Botafogo (64), Atlético (66), Grêmio (65) estão na jogada para conseguir a classificação para a Libertadores. A busca é por três vagas.

A partida entre Goiás e América vai ser apenas para cumprir tabela. Ambos foram rebaixados. Internacional e Botafogo jogam no Beira Rio: Internacional busca chegar com tranquilidade um pouco mais acima. O Botafogo vai jogar tudo para não deixar escapar o G4. Caso empate, fica fora. Coritiba e Corinthians é para cumprir tabela. Coritiba desceu, e o Corinthians escapou.

Agora, no Maracanã, o Fluminense vai jogar completo pode até atrapalhar a vida do Grêmio. O torcedor quer vitória, com isso pode até acontecer um jogo bem pegado. O time de Renato Gaúcho pode ficar bem com um empate. Agora, será que o Cruzeiro pode carimbar as faixas do Palmeiras? Deve ser um jogaço no Mineirão.

Que situação é a do Bahia, o time teve oportunidade de sair do Z4, mas parece que as coisas não funcionam como deve. Agora, vai pegar o Atlético/MG que vai com tudo para manter a segunda colocação. Na verdade, o torcedor do tricolor baiano nunca sofreu tanto. Essa vai ser difícil. Cuiabá e Athletico jogo que praticamente pode ser um amistoso.

Na Vila Belmiro o Santos, para evitar aborrecimentos precisa atropelar o bom time do Fortaleza, com isso fica livre de qualquer susto. São Paulo encara o Flamengo. O time do Dorival Jr. está tranquilo, mas o Flamengo vai precisar de pelo menos mais um pontinho, só assim se garante no G4. Título nem sonhar.

Agora, em São Januário, o Vasco da Gama, com vitória sobre o Bragantino pode dar um grande presente a sua torcida: “continuar na elite”. Vai ser um jogaço, não pode dar moleza. É jogar pensando no Bahia. Acredito que o Vasco, com sua raça e vontade, não perde para o time de Bragança, que briga para chegar no G4.

Na primeira partida da decisão da Copa Sênior, Fabricio e Bonsucesso ficaram no empate sem gols. Segundo meu parceiro, Fernando Augusto, a partida não agradou, ficou a desejar, com isso o resultado foi justo. As duas equipes ficaram naquela de manter a posse de bola. O placar acabou sendo justo. Sábado sai o campeão.

Pelo Juvenil, o Fabricio, time treinado pela competente dupla Neto Masson e Alemão foi surpreendido pelo Bom Retiro. O placar de 3 a 0 foi alcançado com muita vontade e disposição dos comandados de Edson Frazão. A vantagem é ótima.

Até que o Bom Retiro de Paulo Mineiro jogou muita bola e por pouco não chegou ao empate. Gostei da atuação. Agora, enfrentar o Bonsucesso não é fácil. É um time bem treinado, tem camisa e excelentes jogadores. No placar agregado, Bonsucesso chegou a mais um título e igualou ao Independente e Atlético nas conquistas. Futebol é mesmo uma caixinha de surpresas: Bom Retiro e Bonsucesso estavam para ser rebaixados. Mas não foi nenhuma zebra eles fazerem a final.TRAVA.

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