Time do Nacional campeão de 1983 (Foto/Arquivo)
TOQUE DE PRIMEIRA
O Nacional FC foi um clube que, também, montou bons times e botava banca com qualquer adversário. Formação na escalação, por JK já passou craques incríveis, daqueles que “botava” respeito. Títulos da segunda divisão foram vários, permanecer na primeira divisão, o alvinegro já segurou dois anos com tranquilidade, manter por mais tempo, principalmente na época de 70/80 e 90 e mais a frente, na década de 2000, precisa de muita bagagem, como ainda precisa.
Segurar uma primeira divisão é preciso ter uma estrutura de clube grande. Mas foi em 1982 que o Nacional voltou a jogar na elite. A conquista do campeonato da segundona foi em cima do Sport de Juiz de Fora. Com a vitória o alvinegro treinado pelo supercraque Da Silva venceu o Sport e ficou no aguardo do jogo entre XV de Uberlândia e Fluminense de Araguari. Com a vitória do XV de Uberlândia o Elefante ficou com o título.
A festa foi sensacional; muita alegria, pois a época era de esperança e sonho de enfrentar Cruzeiro, Atlético e América. No time de 82, os destaques eram Shell, que atravessava excelente forma; o atacante Cristiano, o super craque Paulinho Rodrigues, Jairo, Tepa e a raça do Lucio Vaz, os dribles e boas jogadas do Joãozinho. No ano seguinte, jogando a primeira divisão, em partida no estádio Mineirão, o Nacional foi espetacular e venceu o Atlético com João Leite, Nelinho, Luizinho, Reinado e Eder. O resultado foi de 1 a 0, e certamente Moura Miranda gritou o “Explode Coração Alvinegro”.
Essa lembrança deixa o torcedor do clube da rodovia feliz e cheio de história. Gostaria que Clemilson e Cleiton Menelau tivesse vivido os grandes momentos dos duelos de gigantes. Na foto que a coluna posta dos campeões ela começa com Celio, massagista e irmão do inesquecível Costinha. Seguindo com o técnico Da Silva, que passou muita coisa positiva para os seus pupilos. Tem o Lucio Vaz que jogava com muita fibra e não dava moleza para os adversários. Segue com Jairo Santos, garoto que foi revelado pelo Independente e jogava bem e batia fácil na bola. Shell, super zagueiro que na época atravessava excelente fase. Nonato chegou como jogador de meio-campo, foi bom marcador, ajudou muito seus companheiros.
Paulo Rodrigues o grande nome do time: foi um supercraque que brilhou na carreira e teve voos bem altos, chegou a ser campeão brasileiro e japonês. Alamir, goleiro que veio de fora e correspondeu a expectativa, foi peça fundamental. Marcinho fez a sua parte. Cristiano, o moço de Miguelópolis foi um grande artilheiro e seus gols somaram na campanha. Joãozinho, outro bom jogador, este foi um jogador de esquema que trabalhou na tática do Da Silva. Tepa foi craque, bom domínio, dribles e passes.
Mais tarde foi jogar no América/BH. Pela esquerda, Baco, corria muito e sempre com cruzamentos eficientes. Gente, mais uma vez, recordar é viver, como é bom lembrar de vocês.
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CANELADAS
Mais uma vez, David Augusto tenta acordar o Karrapixo:
--- Acorda Karrapixo, acorda.
--- Você veio me acordar logo agora.
--- Logo agora por quê?
--- Logo agora que eu estava sonhando que depois da maçã, apartava a briga entre Abel e Caim.
--- Kkkkkkk, sonha, Karrapixo, sonha meu filho...
O médico atende o velhinho milionário que estava testando novo aparelho de audição e pergunta:
--- Está gostando do aparelho?
--- É muito bom.
--- E a família gostou?
--- Não contei pra ninguém ainda, mas já mudei meu testamento três vezes.
Durante a investigação de um crime, o delegado pergunta:
--- Alguma pista?
--- Nenhuma doutor! Nem mesmo um fio de cabelo.
--- Então prendam o careca...
Em época de gripe, os fabricantes de lenços gostam quando as pessoas metem o nariz no seu negócio...
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BOLA DE MEIA
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Parte 1 -Um torcedor apaixonado pelo Uberaba SC conta essa história: “Um andarilho já cansado e desiludido de como vivia pelo mundo contando suas histórias, cantando um hino maravilhoso, sempre que encontrava alguém disposto a ouvi-lo, ele tirava do bolso um saco plástico e velho e bem surrado e mostrava com orgulho algumas velhas fotos amareladas pelo tempo.
Parte 2 – E lá estava sua gloriosa história. Um belo dia este vivente se depara com um sujeito muito rico, da sua cidade, que o reconhece, se aproxima e compadece ao ouvir as histórias e ver as fotos do andarilho. Tocado pela situação do andarilho, o milionário, resolveu dar a ele um ótimo e valioso presente: um belo caixão de madeira maciça, com alças de ouro como forma de reconhecimento da bela história, que poderia logicamente usar no dia da sua morte.
Parte 3 – Espero que o Uberaba SC não seja o “andarilho”, mas sim um grande clube como sempre foi, e que a SAF não seja o milionário. Não é para ninguém pensar em coisas negativas, pois a certeza de que UC/SAF vai funcionar de maneira positiva, vencedora e competente. Walter Bessa.
Bola em jogo pelos estaduais fica para os finais de semana, pois a primeira parte da Copa do Brasil está na pauta. Serão duas semanas para definição dos classificados para a segunda parte. O bom da Copa é a parte financeira, principalmente para os clubes pequenos, que podem até tirar o “pé do atoleiro”.
A primeira fase da Copa do Brasil a premiação fica em R$ 1.400 mi para os clubes da série “A”; R$ 1.250 para os da Serie “B” e R$ 750 mil para os demais clubes. A segunda fase a grana sobe mais, um pouco mais: R$ 1.700 mi para os clubes da “A”; R$ 1.400 para os da B e R$ 900 mil para os demais.
A terceira fase rende a mesma grana para todos. R$ 2.100 mi para cada clube. Para as oitavas de final a grana aumenta mais um pouco e fica em torno de R$ 3.300 mi. As quartas de final a bolada sobe mais um milhão. Todos recebem R4 4.300 mi.
Agora, quem chegar a semifinal e final enche o cofre de grana. A semifinal paga só R$ 9. milhões. Agora, a final é convidativa, pois a grana enche o cofre. Vejam bem: o vice-campeão fica com R$ 30 mi. O campeão fica com um pouquinho mais do dobro do vice. R$ 70 mi. Na verdade é um torneio bem organizado e rentável.
O torcedor do Uberlândia que abriu o sorriso no final de semana, isso com a vitória do Verdão fora de casa e abandonando a lanterna, não precisa de apavorar, pois o certame oferece a chance do triangular da morte, onde todos ficam do mesmo tamanho. Agora, uma vitória em cima do Athletic, a casa fica em ordem.
Em minha opinião deveria disputar. Estou falando da base do USC que não vai jogar os campeonatos da Liga Uberabense de Futebol. O pastor Eloisio Santos prefere reforçar as categorias sub 15 e 17 para jogar o campeonato mineiro. Também vale.
Agora, o torcedor não quer nem saber de base, talvez não sabe da importância de um começo. Também, é no momento contra o futebol das mulheres, mas não sabe que a categoria feminina é obrigada. Só pensam no profissional, mas o campeonato só começa em agosto. Gente, um pouco mais de paciência. TRAVA.
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