NO BICO DA CHANCA

Não deve mudar

Técnico Léo Goiano não deve ter dificuldades para montar o time que enfrenta o Figueirense

Carlos Roberto Moura-Ticha
Publicado em 01/10/2015 às 09:58Atualizado em 16/12/2022 às 22:01
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TOQUE DE PRIMEIRA

O Hexagonal começa a desenhar o destino de cada clube. A primeira fase mascarou alguns resultados e criou esperanças para alguns clubes, mas ao bater de frente com a realidade sentiram a força dos adversários, até então desconhecidos. Foi o primeiro impacto de Figueirense, Novo Esporte e Valério. Ainda tem muita água para passar por debaixo da ponte, mas o planejamento e sabedoria de jogar em casa e fora pode fazer a diferença. Uberabão e Lamegão (Ipatinga) são estádios que não influenciam 100%, mas fazem a diferença. Israel Pinheiro, em Itabira, Juca Pedro, em Formiga, e Ely Araújo, em São Del Rei, acanhados, fazem com que a pressão dos torcedores seja intensa e inflamada. Outro detalhe que faz a diferença são alguns horários que mudam fisiologicamente a condição atlética dos jogadores. Com o calor que vem castigando o país os jogos às 15h, 10h e 10h30, castigam os atletas e chegam a deixar as pernas pesadas. Isso vem provar que, cada um usa as armas que tem, e essa briga na Segunda Divisão, verdadeira “carne de pescoço”, é dura de mastigar, para engolir desce raspando e demora a digerir. Os clubes sem tradição e torcida estão sempre na tocaia para surpreender os inimigos; então, é preciso usar todas as armas e armaduras para chegar até o fim da batalha e conseguir vencer a guerra.

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C A N E L A D A S

A gente reconhece que, no esporte, o importante não é ganhar ou perder. O importante é competir, mas o Flamengo que me perdoe, assim também já é demais, perder outra para o Vasco, e de goleada para o Atlético, não há tatu que aguente...

Se a Caixa Econômica aceitasse jogador no “prego” seria a solução financeira para os clubes do Brasil. E se aceitasse cartola, então, os clubes ficariam milionários...

E o Carrapicho, nervoso, rasga o verb

--- Se a situação continuar como está, eu vou pegar em armas.

--- Calma! Pra que?

--- Vou caçar no Mato Grosso!

--- Me mandaram uma mensagem me chamando de pobre.

--- O que você vez?

--- Nada. Eu não tinha crédito para responder.

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BOLA DE MEIA

Anderson Toto se recupera da cirurgia na mão direita. O médio anda ansioso para voltar a jogar. Parece que Matheus e Reginaldo estão recuperados das dores no joelho. O atacante Dalmo sofreu estiramento, e está suspenso pelo terceiro amarelo.

Trocando em miúdos, Léo Goiano não tem grandes problemas para montar o time para jogar contra o Figueirense, sábado, no Uberabão. Defesa e meio campo podem ter a mesma cara. No ataque, a maquiagem deve mudar de ruge. Com Toni fica mais leve.

Concordo que o Nacional passou por maus bocados em Ipatinga, principalmente quando tomou o gol de empate, mas o alvinegro teve oportunidades de matar o jogo ainda no primeiro tempo. Só o Pikachu desperdiçou duas oportunidades.

Fico cá pensando com meus botões: o que estão fazendo com meu Independente? O time tem bons jogadores, mas o comando técnico não evolui, e o Azulão pena dentro de campo. Adriano Pacato, está na hora de agir, ou volta a Segundona.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1 e Prefeitura Municipal, o Biografia do Craque nº 116, da segunda-feira, dia 05, tem a história do ex-ponta esquerda Lélio. Rápido e cruzava bem.

O atacante Douglas, do Novo Esporte, com 9 gols mantém a liderança da artilharia da Segundona. Felipe, do Figueira, tem 6; Bruno, do Valério, tem 5. O nosso Rudimar já fez 4 e promete mais. Esse Hexagonal ainda vai ter muita surpresa. É esperar.

Parece que Zé Humberto Codorna achou o caminho para escalar e dar uma cara para o USC. Acredito que é apenas um começo. No domingo, talvez a maneira que foi empregada diante do Figueira não seja a mesma para o Formiga, mas é a luz.

As diferenças de adversários, locais e estádios fazem um treinador ter outras alternativas. A escalação pode até ser a mesma, a maneira de jogar pode estar incluída, mas tem que haver uma carta na manga, isso Zé Humberto está cansado de saber.

Acredito que a logística não vai pesar na balança, mas o horário sim. Como a sabedoria do treinador entra em ação, os trabalhos preparativos acabam fazendo a diferença. A experiência aliada a juventude, encarna no positivo da questão. TRAVA.

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