TOQUE DE PRIMEIRA
Sete com a camisa da Merceana
Nem todo SETE é conta de mentiroso. Paulo Cesar Pardi, filho de Leopoldo Pardi e Luiza Facure Pardi e os irmãos: William Gallileu, Léo e Antônio Carlos é verdadeiro e cheio de conquistas, além do mais, apaixonado pela Merceana. Sua família é de futebolistas e esportistas. Seus tios também bateram aquela bolinha: Severo jogou na Merceana; Mário passou pela Merceana e USC. Leopoldo (pai) jogou no Bangu e Merceana. O primo Bagonha jogou no USC e Heraldo na Merceana. Os sobrinhos também jogaram muita bola: Flavio Pardi foi o craque da canhotinha e jogou no Jockey, USC e Botafogo de São Paulo. Agora, Guilherme, Fernando e Ricardo vestiram a camisa esmeraldina. O começo do Paulo Cesar Pardi, o famoso SETE foi na Merceana, infantil, depois o Nacional. Seu primeiro técnico foi Paulinho Mocho, mas seu melhor técnico foi Edson Tinoco. Sete afirma que Toinzinho foi o craque do nosso futebol. Atualmente ele admira o futebol do Neymar. Gostava de jogar ao lado do craque Pedro Zandoinaide que tinha facilidade nos passes e lançamentos. O ponta direita Didi foi outro que teve bom entrosamento. O melhor time que jogou nos bons tempos foi o Nacional. Ele gostaria de ter sido economista. Não esquece de um golaço que marcou No Uber/Nal, no Boulanger Pucci: - “Foi uma pintura”. Já o gol mais importante foi contra o Patrocinense, que valeu a classificação para o Nacional no Torneio “Santos Dumont”. Acredita que a vaidade prejudica muito, isso não só no futebol, mas em qualquer atividade. A humildade e respeito faz parte do crescimento. Seu time do coração é mesmo a Merceana, inclusive, o estádio do clube leva o seu nome. Quando começou a jogar, era muito fã do Tostão, craque do Cruzeiro. Um fato impressionante visto por ele no futebol, foi a incrível goleada de 7 a 1 da Alemanha pra cima do Brasil, na Copa de 2014. Comparando o futebol do passado com o de hoje, fala que o passado era mais clássico, o de hoje é preparo físico e medicina esportiva moderna. Sobre “Maria Chuteira”, ele achava bom quando elas torciam como nunca e gritava o nome do jogador que gostava. Seu maior ídolo, foi o Garrincha. Sua maior emoção foi quando pisou no gramado da Vila Belmiro para treinar junto com Pelé, Ramos Delgado, Marinho, Carlos Alberto, Brecha, Clodoaldo, Edu... Sete tinha pavor de enfrentar o zagueiro Buzuca da Caldense: forte, chegava junto e muito chato. Sete não teve dias ruins no futebol, somente alegrias: vibrava com as vitórias e aceitava as derrotas. Hoje, aposentado, fica em casa cuidando dos animais de estimação e aproveita a família com amor e carinho sempre ao lado da esposa Vânia Cleia Migliorini, dos filhos Thiago Cesar Pardi, jovem e excelente médico infectologista, Gustavo Augusto Pardi advogado e da filha psicóloga que tanto ama: Fernanda Pardi. Sete, escreveu seu nome na história do futebol com carinho e amor naquilo que fazia. Ainda bate uma bolinha. Fala que faz seus golzinhos, quem sabe, pode ser verdade. Moço fantástico. É feliz e cheio de vida.
Com a camisa do Nacional
Com o Nacional campeão da cidade
Time da merceana
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CANELADAS
Isso acontece com a minoria dos jogadores de futebol, que quando o sucesso sobe a cabeça, o fracasso desce para os pés...
Quando o Karrapixo jogava na Conquistinha, ele conta que durante uma partida, uma cobra picou um jogador que falou:
--- Uma cobra mordeu um “cobra”. Se eu fosse um “perna de pau”, como falam, teria quebrado os dentes, quando me picou...
Do jeito que o trânsito da cidade está complicado, em vez do candidato a motorista fazer psicotécnico, seria mais lógico e razoável que ele aprendesse a jogar xadrez...
Tempos modernos: Aconteceu na saída de uma escola. Aninha e Paulinho tinham 12 anos e o Paulinho falou:
--- Aninha, você é a primeira menina que amei!
--- Pô. Diz ela:- Arranjei outro principiante...
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BOLA DE MEIA
A Seleção Brasileira de Futebol Feminino não conseguiu vencer nenhuma partida no quadrangular da Europa. Foram dois empates e uma derrota. As meninas precisam melhorar no quesito físico. As jogadoras da Europa estão sobrando na parte física.
Começou a Copa Brasil. Torneio rentável. O time que passa de fase, colabora bem com seu cofre. A URT jogou bem, mas acabou eliminada pelo Avaí. A Ponte Preta não suportou o peso do Cascavel: “caiu”. Figueirense eliminou o Lagarto e passou de fase.
Ruim foi o Uberlândia que está com as duas “cordas”: a bamba e no pescoço. A derrota diante da Caldense pode custar muito caro para o Verdão. Faltam três jogos, dois são complicados, o time precisa de mais seis pontos. Dois são deles são complicados
Sempre digo que o Fluminense é um time bom e participativo. Na terça-feira deu mostras que está bem ativo na Pré-Libertadores. A vitória na Colômbia sobre o Milionários foi algo para sentir um time forte, coeso e bem ofensivo. Vai dar Fluminense.
Ontem teve mais jogos pela Copa do Brasil e envolveu um time grande: O Santos foi jogar contra o Salgueiro. Espero que o Peixe não tenha ficado salgado; se aconteceu tá frito. Botafogo de Ribeirão foi enfrentar o Azuriz. Não foi fácil, mas acredito no Santos.
Hoje tem mais cinco jogos, e nessa, dois times do primeiro escalão do futebol brasileiro estarão em ação e jogando por empate. O Coritiba vai enfrentar o Bahia de Feira. O São Paulo encara o Campinense. Acredito que os dois passam sem fazer força.
Ontem o América-MG fez sua estreia em jogos internacionais. O Coelho, no Independência, recepcionou o Guaraní do Paraguai. A partida foi válida pela Pré-Libertadores. Como o América se comportou? Teve que jogar muito para saber.
Pelo Carioca o Botafogo enfrentou o Flamengo. Acredito que foi um jogão de bola. O rubro-negro da Gávea está sendo bastante cobrado. A torcida não se conforma com a perda do título para o Atlético e acusa Gabigol e o técnico, que é mesmo um “português”.
Athletico do Paraná enfrentou o Palmeiras na Arena Furacão. É o jogo de ida da Recopa. Dentro de casa o Furacão é forte, mas o momento é do Palmeiras, que tem um time de qualidade. A expectativa foi de um grande momento no futebol. É muita emoção.
Os times sub 23 do Nacional e Uberaba devem jogar amistosamente neste final de semana. O Nacional deve atuar contra o Independente. Já o Uberaba SC tem encontro marcado contra o Frutal. Agora, no aniversário da cidade pode ter o famoso Uber/Nal.
Com a presença de doze clubes o Arbitral do módulo II transcorreu bem. Alguns clubes aceitaram a fórmula de disputa, outros ficaram contrariados. Na verdade, o que pesa na competição é a logística. É muito chão e pouco dinheiro. É enfrentar. TRAVA.
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