NO BICO DA CHANCA

Na tarde de terça-feira Salem entregou o cargo de presidente

Assumiu o segundo presidente do Conselho, Fuad Hueb (Leia mais...)

Carlos Roberto Moura-Ticha
Publicado em 05/06/2014 às 09:48Atualizado em 19/12/2022 às 07:26
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TOQUE DE PRIMEIRA

01 – Salem deixa o Nacional.

02 – Jogo beneficente.

03 – Felipe não vai para o USC.

04 – Negros fizeram a diferença.

05 – Pelé sempre Rei.

06 – Cortes e tristezas.

07 – Biografia do Craque.

08 – Até Romário ficou fora.

09 – Evitar ser cortado.

10 – Sonho é para todos.

11 – Brasil volta a jogar.

C A N E L A D A S

Segundo um corretor zoológico, em Belo Horizonte os times são conhecidos como “Raposa”, “Galo” e “Coelho”, mas ninguém conseguiu até hoje acertar um “terno”. “Pulo” e “grupo” acertam sempre...

Aquele time era tão pequeno, mas tão pequeno que não tinha “capitão”. Tinha um “escoteiro”.

- O jogo entre Seleção Brasileira x Panamá foi um santo remédio para o meu vizinho.

- Remédio? Ficou feliz com a goleada?

- Não. Acabou com sua insônia. Dormiu a tarde inteira...

Falta de sorte teve meu amigo Ilídio Luciano, que sonhou com o Carrapicho. Jogou no elefante e deu borboleta...

BOLA DE MEIA

Cadê Salim? – “Salim saiu”! Na tarde de terça-feira Salem El Messih entregou o cargo de presidente do Nacional ao segundo presidente do Conselho, Fuad Hueb. Com ele, os diretores da Executiva se mandaram.

Jogo beneficente entre amigos, organizado pelo Buiu e Alamir Jr., será no domingo, às 10 horas, no Uberabão. Ingress um quilo de alimento não perecível que será doado ao Hospital do Pênfigo. Vai ter muitas atrações.

Vinha sendo sondada a contratação de Felipe Nogueira para ser auxiliar técnico do USC, mas o mesmo descartou a possibilidade na tarde de ontem. Pensaram em Calmon, algumas divergências atrapalharam. Olha a roupa suja...

Foi nos pés dos primeiros “criolos” que nasceu o verdadeiro toque de bola. Ela era tocada como se fosse um instrumento musical. Nos EUA, os negros revolucionaram o basquete. Na bola, não foi diferente. Sempre presentes.

Vejam bem, o maior de todos os heróis da bola, Pelé, só entraria em cena no papel de Rei, após o tal Maracanazo de 50, considerado uma tragédia nas histórias das Copas. Foi a partir de 1958 que surgiu o “rei” e organizou seu reino.

Cortes de última hora deixaram craques na maior frustração. Começou com Tesourinha, do Vasco, que devido a uma lesão no joelho não foi convocado em 1950. Ano anterior foi considerado o melhor jogador do Sul-americano.

Apoio cultural de Armários Raquel, Eletrosom, Restaurante Bons Tempos, Malharia TA, Ubyfol e Irlei Dias de Oliveira, Biografia do Craque recebe na próxima edição Gilberto Perez, campeão Sul-americano com o Brasil.

Em 1994, Ricardo Gomes, por contusão cedeu seu lugar para Ronaldão. Márcio Santos, Flávio Conceição, além de Romário foram dispensados na França. Nessa o baixinho tentou se vingar de Zico e Zagallo. Baixaria pura.

Para ser barrado no baile, basta um descuido de última hora. As contusões acontecem e o corte se torna inevitável. Aconteceu com Careca em 82; com Cerezo em 86. Na festa mais linda da bola ninguém quer ficar de fora.

Sonhar não é proibido. Ricos e pobres têm seus sonhos. A seleção da Argélia, mais conhecida como “Raposas do Deserto”, sonha em passar de fase. Adversários: Bélgica, Coreia do Sul e Rússia. Vai ter que jogar muito.

Depois de ter goleado o Panamá por 4 a 0, a Seleção Brasileira volta a jogar amistosamente amanhã, contra a Sérvia, no Morumbi. Este é o último amistoso do Brasil antes da estreia no Mundial. É o ritmo. TRAVA.

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