(Foto/Arquivo)
TOQUE DE PRIMEIRA
Naça é Naça o resto é pirraça. Então, as torcidas contrárias não acreditam nessa frase que é dita nas redes sociais e também nos estádios. Na verdade, acredito mesmo que já foi e pode voltar a ser. O futebol local foi sensacional, a rivalidade era fora do comum, as buscas para chegar mais à frente eram constantes; depois tudo começou a perder o pique e os rebaixamentos e fraquezas foram acontecendo. Fazer futebol nos dias de hoje não é nada fácil. O Nacional de Luiz Alberto Cecilio, Mário Hueb, Toninho Xixi, Paulo Roberto Galinho, Dr. Sergio Prata e tantos outros beneméritos vão lutar sempre para tentar sair de baixo, mesmo porque, com bom trabalho tem condições para isso. Acredito que só o dinheiro pode fazer a diferença. Para jogar uma Terceira Divisão é preciso gastar mais de R$ 1 milhão, ter condições e entrosar com empresários, aqueles que possam contratar bons jogadores, aqueles que estão ligados a clubes de maior porte. Sinceramente, se não tiver “bala na agulha”, o sucesso vai sempre ficar no sonho de cada noite. A foto que a coluna publica já teve muito haver com o clube da Rodovia, porque foi uma escalação que alcançou bons resultados, mas não foi aquilo que o torcedor sempre busca para encher seu coração de felicidade, mas a presença deles sempre traziam alegrias no estádio Uberabão. Na foto tem jogadores que atuavam e torciam para que seu clube conquistasse resultados positivos, por isso, que a torcida sempre fala que o Nacional é raça. Na foto aparece o ex-goleiro Alamir, com conhecimento foi treinador de goleiros. Dida foi o goleiro do time, olha o cara pegava muito, dai o apelido de Dida, que foi goleiro do Cruzeiro. Jesse, bom de bola, marcava bem e tinha facilidades para ir ao ataque; muita raça, vontade e determinação. Passarinho, este batia asas para levantar voos para que o Nacional conseguisse vitória, brincadeira a parte; Passarinho jogava bem e fazia jus a sua escalação. Alisson, sempre fui fã do seu futebol; jogava bem na lateral direita e, também no meio-campo, corria marcava e contribuía com o andamento do seu time nos jogos. Marcelo Uberaba, jogador fora de série, este moço poderia ter jogado em clube grande do Rio, Minas ou São Paulo. Foi craque e fez história com um golaço marcado contra o Vasco no Maracanã, que deixou Romario de “boca aberta”. Foi sensacional. Lucio Vaz, foi um técnico de respeito, brilhou como comandante. Trabalha até hoje no clube. Zezinho, cria do Nacional, mas sempre profissional. Mostrava confiança. Luiz Mar chegou com tudo, vestiu a camisa alvinegro e ficou turbinado para realizar o caminho do sucesso. Gleisinho teve bom começo, jogou como titular e não decepcionou. Dudu ponta direita veloz que em algumas partidas desequilibrava. Ficou feliz quando marcou gol contra o Atlético. Na verdade, o meio campista Delcio sempre foi o fator de desequilíbrio. Foi craque e dominava o meio-campo. Jogador fora de série, fazia a diferença. Esquerdinha, foi excelente. Batoré, o massagista de coração.
Completando um pouco do muito da saudade, já que estamos falando do Nacional, a parte negativa que já está provocando muita saudade, a perda do amigo e grande artilheiro alvinegro Bulau. Apaixonado pelo clube, Bulau faleceu ontem. Um craque, um amigo, que sempre gostei. Honesto, trabalhador e de uma família incrível. Saudades. Vai em paz meu artilheiro..
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CANELADAS
Mais uma vez, David Augusto tenta acordar o Karrapixo:
--- Acorda Karrapixo, acorda.
--- Você veio me acordar logo agora.
--- Logo agora por quê?
--- Logo agora que eu estava sonhando que era um astronauta e fazia um piquenique na lua...
--- Sonha, Karrapixo, sonha...
E o Makarrão fala:
--- Depois das expulsões, cada time ficou com dez jogadores, isto só beneficiou o árbitro: tinha menos dois inimigos para esculacha-lo...
Karrapixo fez a pesquisa e falou:
--- Na atual conjuntura do Patrocinense, é que seus jogadores fazem individual correndo atrás do tesoureiro...
Na atual conjuntura da arbitragem:
--- Seu árbitro, que falta você apitou?
--- Isto é lá pergunta que me faça?
--- Desculpe, pensei que você soubesse.
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BOLA DE MEIA
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Nos jogos da Taça Rio não teve zebra. Deu Boa Vista e Botafogo, aliás foram os melhores da semifinal. No Carioca, Flamengo e Fluminense ficaram no zero, resultado que levou o Mengão a final. Na verdade, FlaxFlu sempre jogão de bola. No primeiro jogo o Flamengo foi pra cima. No segundo foi a vez do Fluminense.
Agora, o que aconteceu no domingo, no Maracanã foi de doer os ossos dos vascaínos. Ninguém em sã consciência esperava que o Cruz de Malta fosse derrotado pelo Nova Iguaçu. É o danado do futebol, que tem zebra, mas não lógica. Nova Iguaçu jogou como time grande e foi pra cima do Vasco, então fazer o que.
O Paulistão a “bomba” que havia estourado pra cima do Corinthians, que foi desclassificado ainda na primeira fase, agora foi a fez do São Paulo que mesmo jogando em casa, não deu conta de derrubar o Novorizontino. Jogo igual, empate no tempo normal, nos pênaltis deu Novorizontino. É o futebol, bobeou...
Agora, como o Palmeiras não brinca em serviço foi logo mandando 5 a 1 na Ponte Preta e vai para a semifinal enfrentar o Novorizontino. Bragantino passou pela Inter de Limeira e vai dar de cara com o Santos, que eliminou a Portuguesa.
E pelas Minas Gerais o “pau também caiu a folha”. Pouso Alegre, que havia perdido de 4 a 1 no jogo de ida, fez 5 a 2 no Itabirito e ficou com a vaga. Athletic ficou no empate com o Uberlândia, como jogava por dois resultados iguais ficou finalista e decide o título Troféu Inconfidência com o Pouso Alegre. Olha o Pousão.
Na primeira divisão ficou tudo decidido. Vai ter o grande clássico do estado na decisão. Cruzeiro bateu no Tombense por 3 a 1 e agradece a colaboração da zaga do time de Tombos que colaborou com dois gols; o primeiro foi uma pintura: os próprios zagueiros da Tombense fizeram uma linda tabela e gol.
Por outro lado, o Atlético que venceu o primeiro jogo por 2 a 0, perdeu o segundo por 2 a 1 e ficou com a vaga para a grande final do Mineiro. Como tinha quer ser feito, o América foi pra cima, ganhou o jogo. Mas os números não foram suficientes para levar o jogo para os pênaltis. Deu Galo, Coelho ficou a ver navios...
Agora, a torcida do Flamengo está mais feliz do que “pinto no lixo”. O seu time de Juniores. Conseguiu de forma invicta o título da Libertadores da categoria. Foram cinco partidas e cinco vitórias do Menguinho. A decisão foi contra o Boca Junior. A molecada rubro-negra jogou muita bola, principalmente nas viradas.
Gente, ontem não foi um dia feliz pra mim. Perdi meu Jabuti, que teve uma oportunidade e fugiu. Foram 15 anos de convivência. Fazer o que? Aliás tem que prestar atenção e não deixar o portão aberto. Tomara que pra onde foi, seja bem tratado como foi na minha casa. Não sei se falo: tchau Bubuti...
Depois veio a noticia do falecimento do cara que eu amo: Ederlei Pereira da Silva, o famoso Bulau. Meu amigo desde a idade de 18 anos, soubemos aproveitara vida, tanto na bola, como na cerveja e “bate-papos”. Foi uma pessoa que aprendi a admirar e gostar. Aliás Bulau deixou amigos de verdade, um deles é o Kiko. Amigo, vai em paz, e ao lado de Deus seja feliz como sempre foi. TRAVA.
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