TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje a coluna fala um pouco daquele moço simples, que em um time montado pelo Pedro Walter Barbosa se tornou ídolo da torcida colorada. O moço jogava muita bola, a quarta zaga era por sua conta. Aquela linha de quatro formada por Lobinho, Estevam, Marcos Rogério e Bill marcou época. Jovens brilhantes que jogavam com amor e vontade de vencer. Na oportunidade, falo de Marcos Rogério Pereira, nascido em 15 de abril de 1973 um ano após a inauguração do Uberabão. Seus pais Avelar Dias Pereira e Nivalda Dias Pereira já olhavam o pequeno Marquinho como um craque de bola. Marcos Rogério começou a jogar futebol no Fabrício e seu primeiro treinador foi o Carlos Henrique, o Carlão. Com moral e tudo, ele aponta Telê Santana como o melhor técnico e fala que o melhor que viu foi o zagueiro Válber. Sua grande emoção em campo foi quando conquistou com o Nacional o acesso à primeira divisão. Agora, sem pestanejar, fala que o melhor que jogou com ele foi o atacante Gilberto Saldanha. Sempre achou ruim quando tinha que enfrentar a URT de Patos de Minas: - “Como era chato enfrentar aquele time”, concluiu. Um dia ruim em jogo foi quando o Uberaba SC enfrentou a Caldense: - “Vacilei, perdi uma bola na entrada da área, por infelicidade minha, sofremos o gol de empate”, concluiu. O melhor time que Marcos Rogério jogou foi no Uberaba SC de 1992. Confirm na verdade era um timaço. Marcos Rogério fez um golaço importante, no estádio Uberabão contra o Tupi: Foi sensacional. Seu time de coração é o Flamengo e acredita que a vaidade é um desastre, principalmente na área esportiva. Marcos Rogério diz que sua maior inspiração no futebol é o seu pai. Ainda fala que o futebol de hoje é de muita força física, no seu tempo, a maioria eram craques. Na adolescência, gostava de bater uma bolinha e jogava no time do seu pai, que se chamava Volta Redonda Futebol Clube; foi aí que seu Avelar lançou o Marquinho como atleta amador e jogando como ponta direita, época em que os campos de futebol, a maioria eram no terrão e o pessoal jogava com amor e dedicação. Ainda afirma que tem muitas saudades daquela época e foi por aí que se dedicou ao futebol profissional pelos clubes Uberaba SC e Nacional. Foi em 2001 que resolveu encerrar a carreira profissional e passou a se dedicar no futebol amador de Uberaba e Região. Foi campeão pelo Tupi; Bonsucesso, Fabrício, Madureira, Parque das Américas e Pirajuba. Marcos Rogerio acrescenta: -“Durante toda a minha vida fui apaixonado pelo esporte, em especial o futebol, onde fiz grandes amizades, entre eles Nenzinho, Chiquinho, Crosara, Alex, Fabinho (Frutal), Edilson, Davison, (Cabeça de Jaca), Adriano Zói e outros tantos amigos que a bola me proporcionou que não cabem todos nesta folha, só no meu coração. Amigos que me inspiraram: Walter Lobão e Lobinho. Sou muito grato por tudo. Sou feliz e realizado por toda minha trajetória no futebol”, falou. Nos dias atuais Marcos Rogério trabalha como autônomo e feliz da vida vive com a esposa Laura e os filhos: Pedro Vitor e Lauanda. Recordar é viver, como é bom lembrar de você. História bem escrita no mundo da bola.
Coleção de trofeus
Uberaba SC de 1993
Com os amigos: Toninho, Vinicius e Cleber
Com a esposa Laura...
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CANELADAS
Torcedores conversam no Bar Brasil.
--- É verdade que o USC apanhou mais do que vaca na horta?
--- Verdade. É por isso que foi pro brejo.
No Uberaba SC os treinos eram assim: o técnico pediu aos jogadores para imaginar uma linha imaginária para deixar o adversário em impedimento e falou para os zagueiros:
--- Imagine uma linha imaginária.
--- O becão pensou e falou: Tem que ter muita imaginação, né professor?
O técnico complicou mais ainda:
--- Imaginem uma imaginação que imagina uma linha imaginária...
Incrível, mas é verdade: o Karrapixo descobriu que os Estados Unidos é um país tão desenvolvido, que até os mendigos falam inglês...
Dois garotos se encontram e, como poderia ser, o assunto foi sobre futebol um deles mandou:
--- Sou um craque!
--- E onde você joga tão bem?
--- Dentro dos olhos do meu pai!
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BOLA DE MEIA
Grande verdade: ao longo dos 50 anos do Uberabão, muitos gols foram marcados: uns bonitos, outros mais ou menos, uns contra e foram muitos. Mas o gol mais bonito foi anotado pela nossa prefeita Elisa Araújo, que da marca do pênalti não teve perdão.
A fase do Vasco é das melhores. No jogão de bola contra o Cruzeiro, vimos duas equipes jogando com correção, técnica e obediência tática. Foi 1 a 0 para o time cruzmaltino, a jogada de Nenê foi de maestro. Melhor jogo do que os da série A.
Ninguém para o Palmeiras. O time entra em campo com uma disposição que vale a pena. É bem treinado, cada jogador sabe o que fazer. Vale a pena ver o Verdão jogar. Outro que vem surpreendendo é o Corinthians. Ainda tem comentaristas exigindo mais.
Achei estranho o Fluminense perder em casa para o Atlético-GO. Fiquei por entender como isso aconteceu. E o Flamengo que a cada dia não joga nada. O torcedor já não aguenta mais e precisa de uma resposta. Amanhã tem o Cuiabá no Maracanã.
Quando eu coloquei uma manchete no JM dizendo que o USC busca o milagre impossível, muita gente achou estranho, principalmente alguns analfabetos. Tem gente que lê a manchete, mas não acompanha o texto da matéria. Foi exatamente aquilo.
Impossível o Uberaba ganhar dentro de casa, principalmente com o elenco que tinha. Sem chances. Agora esperar ser favorecido pelo Nacional de Muriaé, jogando contra o vizinho Aymorés é sonhar sem dormir. Agora, Tupi contra o Coimbra, tanto fazia.
Na verdade, o time do USC não foi rebaixado no sábado, mas sim, na quinta rodada; quando deveria ter trocado pelo menos dez jogadores e deixado o Matheus no elenco. A rodada foi crucial. O momento era aquele de buscar alternativas. Faltou um gerente.
Pelo Regional Sub 23, o Nacional jogou muita bola e virou para cima do Araguari. O placar de 3 a 1 dá uma folga para Lúcio Vaz trabalhar a parte tática do seu time, que por sinal tem bons jogadores, e muitos deles farão parte da terceirona do mineiro. Dahora.
Por outro lado, com dois jogadores expulsos, o Uberaba SC perdeu para o XV Uber por 3 a 1. Agora é armar o time e contar com as voltas de Breninho e De Lucca para tentar virar o jogo. A parada vai ser torta. É atacar e ter cuidado nos contra-ataques.
Este time que o Uberaba SC montou, acredito que foi o pior da história do clube. E quem chegou não deu certo e a esperança de gols acabou se contundindo. No mundo da bola é assim mesm quando não engrena, é água de morro abaixo. É complicado.
A diretoria comandada pelo Rodrigo Alcino foi correta com as suas obrigações, acredito que muitos atletas gostariam de estar jogando com a camisa vermelha. Agora é descansar, olha, acredito que vai ser um longo descanso. É colocar a cabeça no lugar TRAVA.
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