O famoso Bica, com seus dribles e passes brilhou no USC e no Cruzeiro

TOQUE DE PRIMEIRA

Com o timaço do Cruzeiro

Atacante, principalmente aquele chamado de centroavante de qualidade, posição com vários estilos de jogar. O rompedor, o técnico, o que faz o famoso pivô, o que tabela, aquele que só chuta pro gol, tem o bom cabeceador e vários estilo de jogo, que depende da necessidade de um treinador, ele escalou o atacante. A coluna de hoje fala de um ex-atleta que brilhou no comando de ataque, principalmente do Uberaba SC. Luiz Carlos de Oliveira, veio ao mundo em 15 de janeiro de 1960, no Bairro Rural de Ponte Alta, filho de José Domingos de Oliveira e Aparecida Eugênia de Oliveira, tinha um estilo clássic dominava, tabelava, driblava e, principalmente, fazia seus gols. O famoso Bica começou a bater sua bolinha em Ponte Alta e o treinador era o Tico Tico, ao qual tem admiração, mas na verdade, aponta Ilton Chaves como seu melhor técnico. Na época, que fazia sucesso, ele afirma que Joãozinho, aquele que jogou no Cruzeiro, era o grande craque. Atualmente, acha que Neymar é o melhor de todos. Luiz Carlos fala que enfrentar Joãozinho era complicado e via nos laterais o grande problema de tentar parar o ponta que driblava como nunca. Agora, um marcador que era complicado de enfrentar foi o zagueiro Moraes, que batia da “medalhinha pra cima”. Luiz Carlos BICA diz que uma partida que marcou sua carreira foi jogo entre Cruzeiro e Seleção do Peru. Agora, um dia ruim na sua carreira foi no jogo contra o Botafogo Carioca, onde por infelicidade fraturou a perna. Levanta a cabeça e diz que o melhor time que jogou foi o Cruzeiro. Incrível, respeitando a profissão, é claro, ele fala que se não tivesse sido jogador de futebol teria começado mais cedo com a profissão de caminhoneiro. Ele fala que o gol mais bonito e importante foi contra o Comercial de Ribeirão, que inclusive foi o “gol do fantástico”. BICA acredita que a vaidade no futebol é prejudicial a toda equipe. Além de tudo afirma que seu time do coração é o Uberaba SC. Quando jogava, se espelhava no atacante Tostão. Perguntado sobre um fato que o impressionou no futebol ele falou. – “Foi na Nigéria quando um jogador fez xixi no campo”, disse. Sobre as diferenças do futebol da sua época com o de hoje foi clar - “Anteriormente era mais técnico, a gente tinha um pouco mais de tempo para pensar; hoje, quem não estiver bem na parte física, é bom nem entrar em campo”, falou. Sobre “Maria Chuteira”, o assédio era muito, mas nunca se envolveu. Seu grande ídolo no futebol sempre foi Pelé. Agora, sua paixão é pescar. O torcedor do USC não esquece daquela dupla de ataque formada pelo Luiz Carlos Bica e Donizete Cabeça. Simplesmente era um verdadeiro show de bola. Luiz Carlos de Oliveira, fala que tinha um sonho, e que foi realizad - “Deus me deu essa chance, minha vida é maravilhosa. Agradeço a Deus pela minha família e pelas amizades que tenho”, completou. Hoje, fazendo o que mais gosta, Luiz Carlos Bica é caminhoneiro, casado com Maria Euripa de Oliveira e pai de Luiz Felipe de Oliveira. É a história de um atleta que jogava muito bola e poderia ter ido mais longe. Foi um craque. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

Com o bom time do USC

USC com Toinzinho e Cabeça

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CANELADAS

Qualquer semelhança de torcedor do Botafogo com mãe de “Porco espinho” na hora do parto não é coincidência, é de propósito mesmo, pois todos os dois sofrem demais...

E um torcedor do Flamengo carioca falou:

--- Pela média de idade do nosso time, nem é preciso de técnico, um geriatra seria o homem certo...

Karrapixo, nervoso entrou no Bar do Lagoa e:

--- Me dá uma caixa de cerveja.

--- Brahma, Skol ou Antarctica?

--- Qualquer uma serve, é pra sentar mesmo...

Encontro entre dois sujeitos:

--- Bonito seu relógio! Quanto foi que você pagou por ele?

--- Não paguei nada; ganhei numa corrida.

--- Corrida? Que corrida?

--- Corrida de três pessoas.

--- Interessante! Quantas pessoas mesmo?

--- Três. Eu, o dono do relógio e um policial.

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BOLA DE MEIA

Gente, a coisa já não está nada fácil, aí aparece o pé torto do Rodney e marca gol contra e decreta a derrota do Flamengo para o Corinthians. Na verdade, são coisas do mundo da bola que mais uma vez mostra que nada são flores. São os acertos e erros.

E na despedida do Fred, o Fluminense ganhou do Ceará por 2 a 1. Foi só festa. Como, também na rodada teve a goleada do Bragantino sobre o Avaí; e o Goiás derrotando o Atlético do Paraná. Mais uma vez torci para o time do Cesar, mas não deu.

Caramba, não sei como o Guarani de Campinas conseguiu vencer o Cruzeiro. Mais uma surpresa do mundo da bola. Enquanto o Bahia ficou no empate, o Vasco da Gama venceu o Criciúma. Se garantindo no G4, o Grêmio ganhou do fraco time do Náutico.

Muitos torcedores ficam com “peninha” do Santos, mas o Peixe vem fazendo boas apresentações. Não vai ganhar todas, mas continua na primeira página da tabela. Como Fortaleza e Palmeiras estavam sem criatividade, apareceu o apagão e acabou a visão.

Ninguém entende esse time do Botafog um jogo “mata a pau” e no outro decepção total. Cuiabá tirou proveito. Agora, aguentar o atacante Hulk em campo com as suas exigências é bem complicado. Cobra tudo da arbitragem. Vai começar a tomar vermelho.

Mais enrolado do que namoro de cobra está a classificação do hexagonal do módulo II. Das seis equipes que estão na disputa, só o Boa Esporte está com números baixos. Ipatinga, Betim, Varginha, Democrata e Tupynambás estão no páreo. Dois chegam.

A quarta-feira vai ser de muita emoção. Santos, praticamente não vai inverter o placar. No primeiro jogo, tomou de 4 a 0 do Corinthians. Goiás e Atlético-GO estão iguais. Ceará tem que tirar uma diferença de dois gols do Fortaleza. Será que vai ter luz?

Agora, parada mesmo, vai ter o Flamengo para tentar virar pra cima do Atlético-MG. Com o Maracanã lotado, o clássico brasileiro promete muita bola e encrenca. Qual árbitro vai ter que aguentar o atacante Hulk? Prepara coração, vai ser muita emoção.

O Infantil do Fabricio, depois de duas batalhas contra o bom time do Bom Retiro. O primeiro jogo com vitória Grená; e o segundo com empate em um tento, o time da “Vital de Negreiros” levantou o caneco. É bom frisar que foram duas partidas sensacionais.

Na verdade, temos que exaltar o trabalho das pessoas, principalmente aqueles profissionais, ou até mesmo amador que se empenham na busca de conhecimento para conquistar algo dentro do seu projeto. Lúcio Vaz e sua comissão técnica são exemplos.

A conquista do título do Regional Sub 23, deu mostras de um trabalho sério e competente. Outro detalhe, os jogadores mostraram qualidade, o que pode pesar na balança das escolhas para a “Segundona” do Mineiro. Parabéns, Nacional! TRAVA.

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