O grande Joãozinho já tem sua história escrita nos livros do futebol

O filho de Ronan de Araújo e Marlene Trindade de Araújo sempre foi um menino prodígio. João Eurípedes de Araújo, o nosso famoso Joãozinho, começou a jogar no time de “rua” chamado Andradas. Na época, Luiz Carlos Bica e a molecada do pedaço pegaram nas enxadas e construíram um campinho na rua Teixeira de Freitas. Tinha outro campinho, mas era o da rua Barão da Ponte Alta. Os timinhos foram montados. Depois o conhecido Ailton Sapinho, tio do Nardinho, que se tornou amigo do Joãozinho, montou um time chamado Olímpico e levou Joãozinho para jogar e teve até torneio de alto nível e o chamava Olímpico, que tinha essa escalaçã Ronaldo; Maxsuel, Ronan, Márcio e Cláudio; Guininho, Hércules e Ailton; Joãozinho, Juninho Paraguai e Claudião, foi o campeão. Jair Mazola foi treinador. Atuando no Dente de Leite, não esquece do treinador Caetano Blancato e no profissional aprendeu muito com Rubens de Freitas. A maior parte dos seus ídolos no futebol são de Uberaba e começa pelo Gilberto filho do Beta; Ruiter, Carlos Alberto Pintinho, Dilmar (ponta do IAC). Joãozinho diz que se sente muito honrado em ter jogado no USC, Nacional, Derminas, Paulista de Jundiaí. Depois o craque Cabeça o indicou para o Mogi Mirim. Pequena rodagem, mas com aprendizado. Ele diz que sua maior felicidade na bola foi ter jogado no amador do Vila Nova. Atualmente é fã de galocha do atacante Kylian Mbappé. Nas escalações inesquecíveis aponta o Juniores do USC com Rildo; Marcinho, Pé de Ferro, Mario e Hiron; Claudinho, Torres e Alves; Joãozinho, Zé Humberto e Dudu. Esse time enfrentou o Botafogo de Ribeirão Preto com Raí, Egídio, Toninho Cajuru e outros. Fez bonito no certame mineiro de Juniores. No profissional ele destaca em onze: Diron; Celso Sá, Lobão, Alexandre Pimenta e Aldeir; Joãozinho Maradona, Cabeça e Tonzinho; Joãozinho Dema e Elier. - “Com este time fizemos jogos memoráveis contra Juventus e Ponte Preta e com gol de placa de Cabeça” – concluiu. A convite do Júlio Cesar Magrelo foi no jogar no Vila Nova e conquistou vários títulos. Muitos craques vestiram aquela camisa, uma das escalações foi: Gão; Eraldo, Shel, Bené e Ivinho; Vandinho, Magrelo e Guina; Joãozinho, Cisão e Serginho. Ainda tinha o Ivo Donizete. Joãozinho fala do futebol do passado como mais talentoso e de muita qualidade. O de hoje, é pegada, determinação, condicionamento físico e sem amor à camisa. Acredita que a vaidade é a maior inimiga do sucesso no futebol. As “Marias Chuteiras” sempre existiram, faziam e faz parte do futebol. Gostava de jogar com Cidão e fala que o adversário “chato” foi o Doidão do Fabricio. As melhores emoções no futebol foram as de conquistar títulos. – “Um fato que me marcou muito foi um torcedor que foi a Água Comprida de bicicleta assistir o jogo do Villa Nova “-concluiu. Joãozinho é professor e historiador do Arquivo Publico de Uberaba e está especializando na história das relações entre senhores e escravos no município de Uberaba. Vive em família e tem duas paixões: a mãe Marlene e o grande amor da sua vida, a esposa Dora. Recordar é viver, como foi bom lembra de você. A história está escrita.

Com o time do Vila Nova

Tentando o drible em cima do zagueiro

Com o time do USC

Ladeado pelos amigos Ivinho e Júlio Cesar

Na tranquilidade de hoje

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CANELADAS

Turbinado, o Karrapixo afirma que agora o time do Uberaba SC vai mesmo jogar um futebol de outro planeta. Chegou Gustavo MARCIANO...

David conversa com o Makarrão e pergunta:

--- Por que o Bruno Barros foi demitido?

--- Sabe por quê? Mesmo jogando em Santa Luzia, ele não enxergou o jogo...

Um sujeito com uma chave na mão, anda pelo estacionamento cutucando na porta de cada carro. Veio o guarda e perguntou:

--- Qual é o problema meu amigo?

--- Perdi meu carro!

--- Onde foi que você viu seu carro pela última vez?

--- Foi aqui mesmo, na pontinha desta chave.

Crime solucionad durante uma investigação de um crime o Karrapixo pergunta ao Detetive:

--- Alguma pista?

--- Nenhuma, nem mesmo um fio de cabelo.

--- Então prendam o careca...

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BOLA DE MEIA

Sinceramente, pelo campeonato amador da série “B” eu esperava mais de alguns clubes, principalmente do Ponte Alta. Ao que parece, vai ter que contar com vitória e torcer por combinação de resultados. Ipiranga é outro que gostaria que voltasse a “A”.

Já vi muitos torcedores sofrer com uma condição negativa do seu time, mas desta feita a tristeza tomou conta da torcida do Uberaba SC, principalmente o Cleitinho, que depois da derrota sofrida no sábado caiu no choro. Fica tranquilo que a alegria vai voltar.

No Brasileiro da Série “B”, enquanto o Bahia perdeu, o Guarani levou tinta, e o Grêmio ficou no zero com o Vila Nova, o Cruzeiro, no peito, na raça e determinação foi a Santa Catarina e quebrou a invencibilidade do Criciúma. Raposa lidera a competição.

Na Série “A” do Brasileirão, os jogos estão sendo disputados “taco-a-taco” e não tem essa do vou jogar e ganhar; nesse quesito Atlético e Palmeiras levam vantagem, mas entre os demais. No sábado só deu empates. Ninguém é de ninguém. É igualdade.

No domingo houve dois empates em um tento. Os demais resultados, os vencedores não marcaram mais de dois gols e foram no sofrimento. Ruim foi para o Botafogo que perdeu a chance da liderança. Em jogo do VAR o Santos perdeu para o Palmeiras.

O Atlético de Hulk começou perdendo para o Avaí, depois cresceu e virou. O Corinthians passou apertado para empatar com o América. No famoso Fla-Flu, Hugo salvou a pátria e o Flamengo virou pra cima do Fluminense. O milagre foi de 2 a 1.

A Liga Uberlandense de Futebol suspendeu a rodada que seria realizada no sábado (28). Tem times que ainda não pagaram as inscrições de R$ 3 mil. O prazo para quitar a dívida vence amanhã. Certeza de que não foi nem Uberaba e nem o Nacional. É aguardar.

Gente, como o Uberaba SC conseguiu perder aquele jogo de sábado? Incrível. Falta de noção e responsabilidade. Clemente e Vivinho perderam gols que não estão escritos em Gibi algum. Em jogadas semelhantes, ambos atrasaram a bola para o goleiro. Traque.

Pela torcida e diretoria que tem, para Colorado segurar a lanterna deste campeonato só pode mesmo ser grossura. Aliás tem jogadorzinho neste elenco que não serve para atuar na segunda divisão do “Zé do Coco”. As escolhas foram de 85% de erros.

Pode ser que ainda salve, mas a demissão do técnico Bruno Barros demorou muito e a ferida foi aumentando. Agora vamos torcer para que a ajuda do Comercial de Ribeirão Preto dê certo. De lá veio o treinador Marciano e cinco jogadores. É encaixar o jogo.

A aflição toma conta. O que esperar amanhã diante do Tupynambás? Acho que a torcida deve apoiar como sempre fez. Dentro de campo é esperado tranquilidade e bom futebol na marcação, criação e gols. Momento apertado, É encarar a realidade. TRAVA.

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