TOQUE DE PRIMEIRA
Quem lembra do zagueiro Marcelo Cordeiro de Rezende? Filho de Donaldo Lenza de Rezende e Roberta Cordeiro de Rezende, ele nasceu no dia 18 de maio de 1965, em Sacramento. No futebol, "Cordeiro" era apenas um nome; o cara, além de técnico, chegava junto e não dava moleza. Marcelo sempre contou com o apoio da família e amigos na adolescência. Ele começou a gostar de jogar futebol, como muitos, nas ruas. Sua casa tinha um terreno grande, e seu pai construiu ali um campo de terra, onde nos finais de semana a molecada se reunia para jogar aquele maravilhoso futebol da época. Na infância daquela época, todos podiam sair e brincar na rua.
Marcelo começou cedo no esporte. Aos sete anos, começou a praticar judô na Academia Oriente e ficou no tatame por cerca de 12 anos, mas nunca deixou o futebol de lado. Sua infância foi feliz, fez muitos amigos, alguns dos quais mantém até hoje. No futebol, seu primeiro treinador foi Tião Valadão no Independente, quando ele tinha 10 anos de idade. E ele afirma que seu grande e eterno ídolo é o "Rei" Pelé, a quem teve o prazer de ver jogar. Atualmente, ele deixou Neymar de lado e considera Messi o grande craque. Quando questionado sobre seu melhor técnico, ele respondeu o seguinte: "Não vou dizer quem é o melhor, mas alguém que marcou muito a minha vida, no início, foi o Nardo, do Fabricio, que me ensinou muito, não apenas sobre futebol, mas também sobre a vida. Dizer quem é o melhor técnico é difícil." Concluiu.
Sobre o melhor jogador com quem jogou, ele foi rápido e claro: "Toinzinho". Falando sobre um adversário difícil de enfrentar, mencionou Luizinho do Cartório, Cidão, Silvio e Pedrinho. No profissionalismo, destacou Vivinho do Uberlândia. Sobre sua maior emoção em campo, ele afirmou que foi num jogo contra o Atlético, no Mineirão, em 1986, quando o Galo era excelente. Foi no último jogo do Campeonato Mineiro, que terminou em empate sem gols. Marcelo jogou como volante e brincou: "Mas eu não saí desse jogo, o Toinzinho não deixou, kkkk."
Quando perguntado sobre um dia ruim em campo, mencionou quando deixou de jogar profissionalmente, devido a questões políticas do Uberaba SC. Apesar de ter sido apenas dois anos, foi um fato que marcou negativamente. Sobre o melhor time que jogou, mencionou o Fabricio Junior de 1983, que foi campeão invicto. Embora tenha parado de jogar futebol, continua trabalhando na área de preparação física. É um profissional que atua na área de Educação Física e se sente feliz com sua profissão, trabalhando no Colégio Marista, Colégio Apoio e Escola Corina Oliveira. Sobre um gol bonito e importante que marcou, ele lembra de um em um amistoso em Osvaldo Cruz, em que chutou de fora da área e a bola foi direto na gaveta.
Quanto à vaidade, ele afirma que a vaidade prejudica em qualquer campo e profissão da vida. Seu time do coração é o Santos, mas ele expressou sofrimento em relação ao desempenho atual. Perguntado se tinha algum jogador como espelho, mencionou Toninho Carlos, um zagueiro do Santos na década de 80/90, e também destacou Luizinho do Atlético/MG.
Um momento emocionante que marcou a carreira de Marcelo foi seu primeiro jogo como profissional, quando entrou no segundo tempo no clássico contra o Uberlândia. Sobre as diferenças entre o futebol do passado e o atual, ele acredita que as principais diferenças são a parte física e a tática. Quanto às "Maria Chuteira", ele foi discreto, afirmando que sempre houve e que isso não deve mudar muito.
Marcelo aponta o ex-jogador Zico como seu ídolo e ressalta que sempre gostou de sua postura. Sua maior paixão é sua família. Embora tenha encerrado sua carreira como jogador, ele continua trabalhando em três escolas, fazendo o que gosta e afirma que não ganhou dinheiro com o futebol, pois sua carreira foi breve. Marcelo começou no Independente, passou pelo Fabricio e jogou em todas as categorias, até mesmo no Máster do Tupi. Profissionalmente, ele só vestiu a camisa do Uberaba SC. Relembrar é viver.
Timaço do Fabrício (Arquivo)
Na formação do USC (Arquivo)
Camisa do USC (Arquivo)
Com a família (Arquivo)
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CANELADAS
O Karrapixo entra em cena e diz:
"Se a tese de 'falem bem ou mal, mas falem de mim' está certa, os árbitros de futebol devem se sentir felizes quando um estádio lotado homenageia suas mães."
Essa do Makarrão não dá para engolir:
"Boca sem a primeira letra fica vazia. Nossos óculos, à primeira vista, parecem caros..."
E o Karrapixo rebate com um amigo:
"O time do Vasco está igual o metrô."
"Veloz e sem problemas?"
"Não. Correndo sempre por baixo..."
Gozador como sempre, Karrapixo gosta de tirar sarro no Lagoa:
"Para os atacantes acertarem o gol, a diretoria do Flamengo vai contratar um sapateiro."
"Como assim, um sapateiro?"
"É para colocar os pés da rapaziada na forma..."
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BOLA DE MEIA
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As tarefas mais difíceis para a Conmebol e a CBF serão acertar a arbitragem Sul Americana. Toda partida tem reclamações, agressões verbais e outros problemas. Surge a pergunta: apenas a arbitragem erra no jogo? Treinadores e jogadores nunca erram? A atenção acaba se voltando totalmente para a arbitragem.
Sampaoli, sempre cheio de comentários, diz que não encontrou as características de jogo de cada atleta para montar uma estrutura. Uma afirmação que tenta fazer as pessoas de bobas. Enquanto isso, a diretoria do Flamengo, coberta de vaidade, não parece entender o futebol. Falta visão!
Parabéns ao Uberlândia EC, que buscou o acesso e o conquistou com méritos. O Verdão precisava vencer, enquanto para seu adversário, o Betim, o empate bastava. No mundo do futebol, o que deve acontecer não muda, e o Uberlândia venceu, assegurando o acesso.
O Campeonato Brasileiro Série B está sendo um sobe e desce fantástico. Quem relaxar ou achar que é o dono da situação pode cair na tabela. O Novorizontino voltou a subir, assim como o Criciúma. O Juventude venceu o Guarani e subiu algumas posições. O Vitória também vai bem.
O Uirapuru mantém as inscrições abertas para o 9º Open Uniube Beach Tennis, a maior competição de Beach Tennis da região. O torneio terá 12 modalidades diferentes e é aberto ao público a partir dos 14 anos. A expectativa é de 1500 participantes, entre atletas e espectadores. O torneio começa em 30 de agosto.
A Série "B" do Brasileirão está emocionante, com altos e baixos. Quem vacilar ou se sentir seguro vai ver mudanças na tabela. O Novorizontino voltou a subir; o Criciúma também. O Juventude venceu o Guarani e ganhou posições. O Vitória está se saindo bem.
O Botafogo mantém a liderança como sempre e já pode ser considerado Campeão Brasileiro de 2023. A diferença é grande, e é improvável que algum time chegue perto. Treze pontos é uma vantagem significativa. Ninguém parece ter chances de alcançar o Botafogo, cuja disposição ofensiva, meio-campo sólido e defesa segura o destacam.
Ontem tivemos o Palmeiras enfrentando o Cruzeiro, e provavelmente foi uma partida acirrada. Bragantino enfrentou o Vasco da Gama, uma oportunidade para os cruzmaltinos melhorarem a situação. Hoje, Athletico/PR enfrenta o surpreendente Cuiabá.
A quarta-feira promete muito com jogos entre São Paulo e Corinthians, assim como Flamengo x Grêmio. O Corinthians tem uma vantagem de um gol, enquanto o Flamengo tem uma vantagem de dois gols. Essas partidas podem entrar para a história da Copa.
O Campeonato Amador da Cidade começou de forma brilhante, com jogos emocionantes e clubes investindo. No sábado, o Sênior do Parque das Américas virou o jogo contra o Ipiranga e conquistou o título da categoria. Parabéns por essa grande vitória.
Num amistoso no sábado, na cidade de Ibiá, o Nacional sub 23 venceu de virada o time do Ibiá por 2 a 1. Eduardo Luersen ficou satisfeito com o que viu, mas a decisão sobre a formação final será tomada no sábado, após o jogo contra o São Joaquim da Barra. Alguns jogadores mostraram bom desempenho. Acreditar no Nacional é a chave.
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