TOQUE DE PRIMEIRA
Com grande prazer, a coluna de hoje destaca um jovem que não apenas demonstrou habilidade no campo, mas também conquistou o afeto da torcida do Nacional. Se mencionarmos o nome Rivadavia Barbosa de Brito, é provável que apenas alguns torcedores e poucos membros da nova diretoria se lembrem dele. No entanto, Luiz Cecilio não o esquece; aliás, foi ele quem solicitou que a coluna falasse um pouco sobre Riva. Rivadavia nasceu em Paracatu, MG, em 23 de novembro de 1961, filho de Ricardo Barbosa de Brito e Cleide Liana Nunes de Brito. Ele acredita que sua motivação para ingressar no futebol veio da aspiração de alcançar um lugar na equipe profissional no futuro. Seu início se deu nas categorias de base do DER, mais especificamente no time juvenil de Paracatu. Riva teve uma infância digna, apesar de algumas dificuldades, e não tem queixas sobre seus pais, que criaram seus filhos com carinho. Ele sempre se recorda de seus primeiros treinadores: Diguinho no futebol amador do DER e o inesquecível Da Silva no profissional, com quem aprendeu muito no Nacional. Durante sua época, havia muitos craques, mas ele destaca Zico como o melhor. Quanto aos jogadores atuais, Riva acha difícil apontar um único destaque. Seus melhores treinadores foram Da Silva no Nacional e Erandir Montenegro. Quando questionado sobre o melhor jogador com quem jogou, ele menciona Gerson, com quem compartilhou três anos. Sobre adversários complicados, ele afirma que todos eram desafiadores, mas o Campinense da Paraíba foi o mais difícil de enfrentar. Vivendo do futebol, ele considera sua maior emoção a conquista do Nacional em 1982, na Segunda Divisão de Minas. Um jogo que o marcou foi o título de campeão paraibano em 1986, quando marcou o segundo gol contra o Treze. Em relação a momentos difíceis em sua carreira, ele recorda o período em que precisou passar por uma cirurgia no joelho e ficou dois anos afastado dos gramados. Quando perguntado sobre o time mais memorável em que jogou, ele aponta o Botafogo da Paraíba, onde atuou por três anos e conquistou dois títulos. Curiosamente, Riva revela que, se não tivesse sido jogador de futebol, consideraria seguir a carreira de motorista de caminhão. Quando indagado sobre o gol mais bonito que marcou, ele destaca um contra o Uberaba SC em 1984, enquanto jogava pelo Guarani de Divinópolis. Além disso, ele menciona sua estreia pelo Vitória da Bahia em um jogo amistoso como um momento importante. Em relação à vaidade, Riva acredita que ela pode ser prejudicial em qualquer atividade e destaca a importância da humildade. O Clube Atlético Mineiro é o clube do coração de Riva. Quando questionado se tinha algum jogador como referência durante sua carreira, ele menciona Joãozinho do Cruzeiro, Zé Sergio do São Paulo e João Paulo do Guarani, todos conhecidos por suas habilidades com a perna direita e esquerda, além de grande velocidade. Riva também compartilha uma história engraçada sobre sua carreira, quando o lanche durante as viagens do Nacional consistia em pão com mortadela e refrigerante, chamado de "caneleira". Ele solta uma risada ao relembrar essa época. Ao comparar o futebol de sua época com o atual, ele destaca que antes havia mais habilidade, técnica e jogadas refinadas, enquanto hoje predomina a corrida, mordomia e dinheiro. Quando questionado sobre as "Maria Chuteiras", ele relembra que em sua época elas torciam pelo clube e pelos jogadores, enquanto hoje buscam presentes. Seu ídolo é Reinaldo, do Atlético Mineiro, e sua paixão pelo futebol persiste. Atualmente, Riva gosta de praticar exercícios físicos, como academia, ciclismo e caminhadas. Ele é casado com uma paraibana, tem um casal de filhos e um neto. Em relação ao dinheiro que ganhou no futebol, ele admite ter recebido bons salários quando jogou no Vitória e no Joinville, mas devido à alta inflação, seu investimento foi limitado. Riva teve passagens por diversos clubes, incluindo Nacional de Uberaba, Guarani/MG, Botafogo/PB, Treze/PB, Auto Esporte/PB, Vitória da Bahia, Joinville/SC, ABC de Natal, CRB de Alagoas e uma breve passagem pelo Anápolis. Recordar esses momentos é uma fonte de alegria para ele.
Riva ainda jovem (Arquivo)
Riva, nos dias de hoje (Arquivo)
Com o timaço do Nacional (Arquivo)
No Treze da Paraíba (Arquivo)
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CANELADAS
No consultório médico:
Pare de fumar imediatamente, assim você ficará saudável.
Mas, doutor, eu nunca fumei.
Então comece a fumar, e depois pare.
Karrapixo chega à praia e liga para Makarrão:
Maka, venha correndo para cá! Descobri uma praia onde as mulheres usam apenas um relógio.
Onde?
No pulso, é claro.
Um dirigente explica como identificar quando outro dirigente está mentindo:
Olhe para a boca dele, se estiver mexendo... ele já está mentindo.
Um pugilista reclama:
A distância entre o vestiário e o ringue é muito longa?
O que tem de mais nisso? Você voltará carregado.
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BOLA DE MEIA
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Sou um apaixonado pelo Flamengo, mas não criei expectativas de que o Mengão pudesse superar o São Paulo. Os paulistas têm uma estrutura de jogo para resistir à pressão inicial e depois controlar a situação. O Flamengo, como aconteceu durante o ano, está sem rumo.
No entanto, aquele gol marcado por Nestor foi um verdadeiro petardo que viajou sem curvar. A precisão daquele chute foi incrível. Quando o goleiro Rossi percebeu, a bola já estava no fundo das redes. Faltou a marcação do rebote.
Bruno Henrique tocou na bola três vezes e marcou um gol de canela, mas um gol é um gol. Gabi entrou no jogo e não teve a oportunidade de marcar. Arrascaeta, dentro de suas condições físicas, não conseguiu fazer mais.
As dificuldades também recaíram sobre os laterais. Wesley ainda precisa aprender mais, enquanto Ayrton cresceu na segunda etapa. Gerson jogou bem e deu o melhor de si, mas o atacante Pedro, mais uma vez, não teve um bom desempenho.
Na verdade, Sampaoli não conseguiu lidar com o grupo. Demonstrou falta de conhecimento e compreensão das coisas, que pioraram com o tempo. Ele conversava com apenas dois jogadores enquanto os outros faziam uma roda para trocar ideias. O resultado foi o que vimos em campo. E agora?
O título deste ano já era. Agora é focar no Brasileirão, tentar garantir uma vaga na Libertadores, mudar de treinador e tomar as decisões pendentes no elenco. Uma coisa é certa: recomeçar com um novo técnico é necessário.
De qualquer forma, parabéns ao São Paulo, um grande time que conquistou um título valioso, o que agradou a muitos amigos, incluindo Toninho Nunes, Tavares e meu amigo Manuel, o ALDAZ, que estava esperando ansiosamente por essa conquista. Parabéns a todos!
Ontem, o Vasco da Gama, do amigo Makarrão, enfrentou o América no Independência. Acredito que tenha sido uma partida difícil para ambos os times, embora o Coelho tenha surpreendido. O Cruz de Malta se recuperou no jogo.
Nas semifinais do Máster, ambas as partidas terminaram em empate por 1 a 1. Como as equipes estão equilibradas, a decisão pode ser nos pênaltis. No Sênior, o Bonsucesso goleou o Madureira por 8 a 1. Os veteranos mostraram disposição.
Faltando apenas duas rodadas para o final da primeira e decisiva fase do campeonato amador, quatro times da chave A e quatro da chave B têm suas situações definidas. Na chave A, cinco equipes lutam para evitar o rebaixamento, enquanto na B, seis times estão na mesma batalha.
Ontem, o Nacional enfrentou o Mamoré em Patos de Minas. Se o Elefante conseguir a vitória, a chave ficará com quatro times na liderança. Portanto, espera-se que o Nacional tenha feito um grande jogo, e até mesmo um empate seria bem-vindo.
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