NO BICO DA CHANCA

O Nacional faturou diversos títulos na década de 60 e foi tricampeão Juvenil

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Moura Ticha
Publicado em 23/09/2025 às 00:36
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 (Foto/Divulgação)

(Foto/Divulgação)

TOQUE DE PRIMEIRA

A coluna emenda e volta a falar do Nacional, desta feita do Juvenil campeão, se não engano de 66, onde comemorou um tricampeonato da categoria. Na década de 60, embora o Uberaba SC, Independente, Atlético, Fabricio e Merceana com times de categoria, o Nacional foi o que mais ganhou títulos nesses 10 anos vividos de 1960 a 1970. Isso a coluna não pode esquecer, como, também, tem muitos jogadores, desses que estão na foto jogaram profissional e se deram bem. Época que o garoto se sentia bem quando falava: “Eu jogo no Juvenil do clube tal...”. Na verdade, valia a pena ver os jogos do Juvenil, isso aos domingos pela manhã. Todos tinham certeza que dali saia um bom jogador para o profissional. Quantos batalhadores que trabalhavam nos treinamentos desses craques. Walter Pedro Barbosa, Chiquito Decina, João da Guga, Caetano Blancato, Miltinho Brahma, Arroba., Peroba, Jairão, Saruê, Tiê, e muitos outros grandes nomes, que não lembro, mas foram importantes na caminhada que apontava o futuro daquilo que a molecada buscava. Este Nacional que conquistou pela terceira vez o título de campeão tem na foto, além das faixas de campeão os seguintes craques. Faca, jogava firme, saiu da Merceana para jogar no Nacional e se firmou na zaga. Ziza, este foi bom de bola, sujeito simples, mas jogava muito; era querido no grupo. Ziza chegou a jogar no profissional e atuou como lateral esquerdo, seu futuro foi de trabalhar e aposentar nos Correios. Jorginho, meio campo que sabia jogar e limpo, pancada não era com ele. Não seguiu a carreira de jogador; estudou e se formou em medicina, agora é o Dr. Jorge Alberto Nabut, craque em oftalmologia. Ainda foi presidente do alvinegro. Outro que preferiu a medicina do que seguir no mundo da bola foi Edson, que atuava pela lateral, mas se formou em medicina. E o nosso Luiz Cecilio, volante que sempre jogou com amor ao clube, chegou a ser presidente do time da rodovia, mesmo jogando no profissional estudou e formou-se em Engenharia. Ainda sofre com o seu Nacional; na verdade, Luiz Cecilio sempre foi diferenciado. O Goleiro Murilo seguiu uma trajetória no Juvenil do Nacional e ganhou vários títulos, chegou a ser chamado para o profissional, mas sua meta foi os estudos. Tonino, parece que jogou na ponta deste time. Marcondes, bom jogador, não sei como Chiquito conseguia escalar tantos craques praticamente em posições de meio campo. Marcondes jogou no profissional. Agachados começa com o massagista Português, trabalhava com amor ao clube. Na direita tem o Adão, jogador veloz, artilheiro e foi outro que vestiu a camisa do time principal. Naim, foi o começo de um atacante que fez sucesso na carreira. Do Juvenil foi ao profissional e depois, ao lado de Toinzinho foi artilheiro no Uberaba SC. Tem o Leizinho, o famoso Mingau, outro que foi bom de bola, tinha boa técnica, mas não sabia o que queria? Seguir a carreira de boleiro ou trabalhar. Chegou a jogar no bom time ESABE. Carlinhos Moreira, este jogou muito e conduzia seus companheiros em campo. Foi sensacional. Toninho, jogou com lateral e foi aproveitado, mas seu seguimento foi os estudos. Recordar é viver, como é bom lembrar de vocês.

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CANELADAS

Conversa entre Karrapixo e Makarrão:

--- Makarrão, você quer um pouco de pernilongo. Lá em casa tem muitos?

--- Por que você não mata?

--- Não posso fazer isso. Tem meu sangue.

Filosofia na porta de cadeia:

“Ladrão que rouba ladrão não tem ética profissional”.

Na época, o Makarrão fala com o capitão:

--- Mas seu capitão eu não posso ir para a cavalaria. Eu nunca montei em cavalo.

--- Não faz mal. A gente arruma um cavalo que nunca foi montado. E vocês aprendem juntos.

Um antigo colega do Karrapixo, que não via há muito tempo pergunta:

--- Por onde você andava?

Educadamente o Karrapa responde:

--- Pelo chão, não aprendi a voar ainda.

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BOLA DE MEIA

Todos já cantavam a pedra, isso sob demissão de um dos técnicos de Grêmio e Internacional, como Inter, em casa perdeu pênalti e a partida, sobrou para Roger Machado e sua comissão. Pelo tratamento feito aos técnicos no Brasil, Roger foi longe demais, como pode um time igual ao do Internacional apanhar tanto.

Falar em técnico, esse começo do Vojvoda no Santos me faz lembrar seu começo no Fortaleza: time organizado e com vitórias. Na verdade, ainda precisando de alguns remendos, parece que o Peixe deu uma melhorada, mas lembrando: ainda falta muito para os acertos da produção, mas pelo menos vontade e determinação apareceram.

Mas por falar em técnicos, o Nacional demitiu o seu treinador, auxiliar e preparador físico. Acredito que não foi amadorismo, mas em campo, a produção do Nacional foi muita fraca, o torcedor não via uma possível melhora. Quando é assim o técnico paga o pato. Então os jovens Vitor Bill, Lucas e Igor deram adeus ao Nacional.

Falam que o competente Lucio Vaz, juntamente com Baiano e Rafinha vão tocar o barco nessa fase que está chegando ao fim. Por isso é jogar o remo fora e colocar um motor. A classificação do alvinegro para outra fase não depende só dele. Acredito que alguns resultados devem “casar”. Futebol é surpreendente.

Se o bicho está pegando por aqui, imagine no Brasileirão da Serie “B”. O Goiás se deu bem no duelo contra o Paysandu. O Amazonas acabou de afundar o Volta Redonda. Criciúma fez o dever de casa e bateu no CRB. Agora, a surpresa da rodada que o Goiás agradece é a vitória do América sobre o Coritiba. É aquela de onde não espera é que sai. O Athletico/PR está se recuperado e já começa a cutucar o G4. Isso é bom.

Na Primeira Divisão o “bicho” começa a pegar no G4. O empate contra o Vasco apertou a vida do Flamengo. Agora, a diferença dos melhores colocados é de um ponto. Na verdade, isso é muito bom, o certame fica mais emocionante. Vejam bem;

Vitória e Fluminense foi um jogo sensacional. Olham bem, o Corinthians perde para o Sport e foi com golaço de Matheusinho. São surpresas da bola.

Já passa a ser normal o Botafogo bater no Atlético com um jogador a menos. O Palmeiras com time alternativo fez a festa em cima do Fortaleza, que atualmente passa a ser “fraqueza”. A campanha do Mirassol comandado pelo técnico Rafael Guanaes, paulista de 41 anos vem fazendo a diferença. A maneiro que o time é montado e trabalha no jogo, seja contra quem for, mostra que tem ótima estrutura de jogo.

Internacional procura um técnico para tirar o time da péssima situação. Zulbedia pode estar chegando. Em partida bem disputada, o Sport bateu no Corinthians. O resultado do duelo entre Vasco e Flamengo, acredito que, sendo um clássico, ficou de bom tamanho. Cruzeiro passou por cima do Bragantino. A Raposa está jogando muita bola. E o Santos, sem Neymar, teve gol de Guilherme para bater no São Paulo. É o Sansão.

Os resultados da Segundona mexeram bem na tabela e jogou o Nacional para a última colocação. Paracatu ganhou do Passos por 2 a 1. Tupi ficou no empate bolero com o Coimbra. Novo Esporte atropelou a Serranense por 3 a 0. Boston City ficou no 2 a 2 com União Luziense. Nosso Nacional vai tentar ganhar as duas partidas que restam, para ainda sonhar com uma possível classificação. Acho quase impossível.

Parece que no próximo sábado o Sub 20 do Uberaba SC enfrenta o Cruzeiro, que mesmo se colocar um time alternativo pode complicar para o Colorado que parece não ter aquela estrutura de jogo para enfrentar algumas equipes. Se não conseguir acertar um esquema positivo pode trazer mais uma derrota, e pode não chegar entre os quatro.

A coluna parabeniza o time Máster “B” do Atlético pela conquista do titulo do certame da competição. Foi uma competição bem disputada e o pessoal do Galo, fase derradeira cresceu de produção e na hora de “secar o bagaço”, mostrou qualidade e colocou as mãos na taça. Parabéns pelo título e volta a série “A”. TRAVA.

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