O paulista Rafael Borges nasceu já pensando em jogar bola

TOQUE DE PRIMEIRA
Rafael Augusto Borges deixou de jogar futebol profissional, mas não abandonou o mundo da bola. Rafinha nasceu em Catanduva/SP em 31 de janeiro de 1992. Filho de Luís Borges e Leonice Borges, já nasceu pensando em jogar bola. Sempre teve o apoio da família para enfrentar as dificuldades de encarar e conseguir se dar bem no futebol. No programa “Bola na Rede”, projeto da sua escola em Catanduva em 2001, começou a encarar o desafio de jogar futebol. Rafinha teve uma infância alegre, onde brincou bastante, teve vários amigos, mas teve que amadurecer rápido, pois ainda jovem, teve que sair de casa muito cedo para buscar o que procurava. Seu primeiro treinador foi Roberval Davino, que ensinou boas coisas no aprendizado. Na época, ele fala que Ronaldinho Gaúcho foi o melhor de todos. Hoje, mesmo saindo de uma contusão, Neymar é o nome da bola. Agora, sem pestanejar, afirma que Lucio Vaz foi seu melhor treinador e completa dizendo que Alan Patrick foi o melhor que jogou ao seu lado. Diz ainda que o ex-jogador D’Alessandro foi o mais chato que ele enfrentou. Sobre sua maior emoção em campo, foi a de ter sido campeão Amazonense em 2019, justamente com o nascimento de seu filho. Já a partida que o marcou foi a final do certame amazonense entre Fast Club x Penarol. Lembra: – “Foi um jogaço de bola, e o estádio estava lotado. Inesquecível”. Um dia ruim na carreira foi quando Rafinha sofreu uma fratura no pé, isso ocorreu em 2020. Emenda dizendo que o Mirassol/SP foi o melhor time que jogou. Perguntado se não tivesse sido jogador, qual a profissão que escolheria, levantou a cabeça e foi claro: - “Bombeiro”. Um gol bonito e importante que ele lembrou foi em uma partida contra o Bandeirantes de Birigui/SP. Sobre a vaidade no futebol, ele diz que atrapalha e muito, pode até desunir um grupo. Rafinha Borges torce como nunca para o São Paulo Futebol Clube. Quando jogava, sua referência sempre foi Ronaldinho Gaúcho, o craque dava aula de como jogar futebol. Quando Rafinha foi jogar na Venezuela, sentiu uma alegria tão grande que marcou a sua carreira. Perguntado sobre a diferença entre o futebol antigo e o moderno, falou: - “A diferença dos dois, na minha opinião, é que no moderno o jogo é mais rápido e mais posicionado. No antigo, eram mais dribles, jogadas que encantavam os torcedores”. Quando perguntado sobre “Maria Chuteira”, saiu fora da conversa e disse não se lembrar. Para Rafinha, seus maiores ídolos são Ronaldinho Gaúcho e Neymar. Cita o futebol como a sua maior paixão. Rafinha se diz ser uma pessoa bem tranquila, gosta de estar com a família e pessoas que ama. Diz que sua esposa é o pilar e seu filho é o mais importante de sua vida. Quando profissional, não ganhava muito dinheiro; se fosse atualmente, estaria rico. Sempre foi controlado, sabe viver bem com a família. Rafinha jogou em treze clubes. O último foi o Nacional FC, que no ano passado jogou a “Segundona” do Mineiro. Rafa sempre foi habilidoso e disputava o jogo. Ainda trabalha com futebol, é assistente técnico, e mantém uma escolinha no Nacional e seu time Pré-Mirim conquistou de maneira brilhante o campeonato da cidade. Recordar é viver, como é bom falar sobre você.

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CANELADAS
E David Augusto fala com um torcedor:
--- Vocês vão ver o Uberaba SC só no ano que vem, porque este ano, o que a Luzia tinha que fazer na horta já fez...

Papo entre Makarrão e Karrapixo:
--- Pra que serve esse incrível e alucinante campeonato Mineiro da Segundona?
--- Integração! Preparação! Ou será mais pobreza para os clubes...?

Karrapixo conta que conheceu um jogador tão ligado a bichos e prêmios, que toda vez que ganhava um cara-ou-coroa, exigia da diretoria:
--- Quero bicho pela vitória no cara-ou-coroa...

O técnico Tite, pelo menos por enquanto, não quer treinar nenhum clube, isso porque está com problemas de labirintite. Ele pegou LABIRIN, o TITE ele já tem...

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BOLA DE MEIA
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Muita fantasia e pouco futebol. Isso é a realidade no nosso futebol feminino na Copa do Mundo. Sinceramente, mesmo com a goleada no primeiro jogo, as pupilas de Pia não mostraram bom futebol. Não evoluíram em nada. Não sei se as escolhas foram corretas.

Pela Sul Americana, o “pau começou a cair a folha”. Na terça-feira, o Fortaleza surpreendeu o Libertad e venceu por 1 a 0. Muito bom. Em casa, com a despedida de Roger Guedes, o Corinthians virou pra cima do Newell’s Old Boys. Tem vantagem na volta.

Ontem teve Goiás e Botafogo enfrentando Estudiantes e Guarani. Penso que o Goiás pegou “barra pesada”; já o timaço do Botafogo, em casa, deve ter feito a festa. Hoje tem o São Paulo visitando o San Lorenzo. Como também tem o América encarando o Bragantino, partida essa, no Independência.

Pela Libertadores, tivemos na terça-feira o empate do Fluminense com o Argentino Juniors, e com lance doloroso em que Marcelo, sem querer, quebrou a perna de um atleta argentino; faz parte, mas não deixa de ser lamentável. Outro visitante foi o Athletico/PR que perdeu de virada para o Bolivar, agora vai ter que se virar.

O Internacional tomou uma virada do River Plate. O comportamento do time de Coudet até que foi bom, mas abriu espaço para Los Hermanos e dançou. Agora é se virar no Beira Rio. Ontem teve o Clássico entre Atlético contra o Palmeiras. Com o Mineirão lotado, o Galo buscou a primeira vitória sob o comando de Felipão. Será que ela veio?

Esta noite o “bicho vai pegar”. No Maracanã, o Flamengo recebe o Olimpia, jogo em que o Mengão tem que fazer o resultado, para quando for visitar o adversário ter mais tranquilidade para buscar a classificação. O torcedor só espera que aquela confusão que envolveu o atacante Pedro não atrapalhe o psicológico dos atletas.

Olha, o módulo II do campeonato Mineiro, na fase do hexagonal vem chamando atenção dos clubes: Betim que está praticamente com acesso na mão. Do Itabirito, que tem 14 pontos e encarou na noite de ontem, o Uberlândia no Parque do Sabiá, com o Verdão precisando vencer para chegar aos 15 pontos. Momentos de emoção.

O futebol família de amigos continua: domingo, com 16 clubes na parada, começa o Campeonato Mirim. A molecada de 12 a 13 anos vai jogar tudo, como sempre fizeram. Acredito que alguns “atletinhas” do Pré-Mirim serão aproveitados. É uma festa.

São Paulo não teve “lero-lero e nem biro-biro”, não conversou muito, mas conseguiu dois reforços que podem atrapalhar a vida dos adversários. James Rodrigues é craque e vai dar aquela força ao meio-campo tricolor. Agora, Lucas Moura vai fazer a diferença.

A torcida do Uberaba SC pode aplaudir de pé e gritar salve o Colorado. A SAF já é uma realidade, basta um sim do conselho para que o negócio seja fechado. Em todas as outras questões está tudo acertado. Agora é vida nova e se preparar para o sucesso. TRAVA.

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