O time da Naça de 66/67 é exemplo de sucesso ao utilizar a base para montar time forte

TOQUE DE PRIMEIRA    

A coluna começou a semana falando do Independente, aquele timaço de 66/67, que fazia a alegria dos torcedores e enchia o estádio “Antônio Dal Sechi”. Depois falamos do Uberaba SC com Grimaldi, e forte elenco. Hoje, através de cobranças, o Nacional entra na pauta. É o alvinegro de 66/67 com vários jogadores prata da casa, época em que os nossos juvenis jogavam e tinham oportunidades de mostrar o talento e brilhar no profissional. O Nacional sabia trabalhar esse lado com confiança no “prata da casa’. Na foto que a coluna publica, o time escalado tem pelo menos seis jogadores que foram campeões na base do Expressinho. Dois vieram de fora, um do Santa Marta e outro do futebol amador. Eram formados bons times e a economia era grande. Nas rodinhas esportivas com aquele “papo reto”, os jogadores do passado, principalmente os jovens são lembranças seguras, e mais; até mesmo as jogadas são contadas, porque eram fáceis de serem lembradas, pois a convivência e o acompanhamento eram diários. No Juvenil os garotos eram “feras”, isso não só do Nacional, mas no Independente, Atlético, Uberaba, Fabricio, Merceana e outros clubes que sempre participavam das competições. Nas décadas de 60 e expandindo na 70, os estádios pegavam bom número de torcedores, as partidas eram realizadas às 10h da manhã. Muitos atletas no “Tiro de Guerra”, eram liberados uma hora mais cedo para defender as cores de seus clubes. Momentos inesquecíveis que jamais vão sair da memória daqueles que torciam, compareciam e vibravam com a moleca boa de bola. Os clássicos não eram só no profissional, a base fazia parte da rivalidade e os jogos eram sensacionais. Na foto que a coluna publica de uma das escalações do Nacional, mostra o goleiro Valdir Bim, bom goleiro que não fez parte da base, mas sempre colaborou com a moçada. Romildo foi outro que não fez parte do Juvenil, mas somava. Jackson, este foi diferenciado, foi um cracaço de bola, por onde passou fez sucesso. Seu inicio foi no Santa Marta. Super jogador. Toninho cria do alvinegro, bom de bola e na disciplina. O zagueiro Luiz Nassif, famoso Pacu veio de Conceição das Alagoas, mas seu futebol foi sempre do Nacional. O garoto Dário, tranquilo na quarta zaga, sabia jogar e como jogar, cria do Chiquito Decina. Na ponta direita aparece Zulei, menino criado no Fabricio e fez sucesso com a camisa do Nacional: jogador de velocidade e bons chutes a gol e cruzamentos. Agora, Ederlei Pereira da Silva, o popular Bulau, este jogava muito. Talvez fora da área não produzia 100%, mas dentro da área, bola nos seus pés era no barbante. Foi um dos maiores artilheiros do nosso futebol. Bulau foi decisivo. Mané, cria do Atlético, foi outro que brilhou no alvinegro. Luiz Cecilio, outro foi formado no Nacional e jogava por amor. Na esquerda aparece Naim, jogou no amador e depois no Nacional, foi parar no Uberaba SC. Tinha visão de gol. Recordar é viver, como é bom lembrar de vocês.

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 CANELADAS

 Mais uma vez, David Augusto tenta acordar o Karrapixo:

--- Acorda Karrapixo, acorda.

--- Você veio me acordar logo agora.

--- Logo agora por quê?

--- Logo agora que eu estava sonhando que tinha voltado a ser maquinista.

--- Sonha, Karrapixo, sonha meu filho...

 Essa pode servir para o time do Água Santa:

--- No futebol tem essa máxima: “Não assuste a alegria, porque pode acordar a tristeza...

 Makarrão foi ao médico e:

--- Doutor, eu ando com dores intoleráveis no estomago. O que será?

--- Vamos ver: tira a roupa.

--- Como, doutor? Será que o senhor não acredita em mim?

 Essa o Karrapixo presenciou e foi quando poste falou para o cachorro:

--- Não adianta regar, eu não cresço mais...                             

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Gente, aquela acusação de John Textor contra a arbitragem e CBF vai dar o que falar. Se não for verdade, ele vai estar mais enrolado do que “namoro de cobra”. Colocou a integridade dos árbitros em jogo. Acusação das mais pesadas.

No futebol tem aquela máxima: “Não assuste a alegria, porque pode acordar a tristeza”. É na verdade uma grande verdade, principalmente quando se fala em futebol. Aconteceu no jogo entre Vasco da Gama e Água Santa, onde as alegrias e tristezas se misturaram. Uma partida só acaba com o árbitro apita o final.

No Rio de Janeiro, Portuguesa, Boa Vista, Sampaio Correa e Botafogo iniciam a semifinal da Taça Rio. Mesmo com o Botafogo embrulhado na situação, acredito em partidas sem favoritos, mesmo porque as campanhas foram iguais e talvez o interesse do Botafogo está mais no jogo da volta contra o Bragantino.

Fluminense e Flamengo mais uma vez estarão em ação decidindo a vaga para saber quem faz a final do Carioca. Partida que exige respeito, pois são duas grandes equipes. O Flamengo tem um timaço, o Fluminense é um dos melhores times do futebol brasileiro. É saber jogar para ganhar, quem bobear.

E o Paulistão que tem o Corinthians sem chances de entrar nas quartas de final, tem jogos para cumprir tabela, garantia de classificação e a busca para chegar. Palmeiras enfrenta o quase rebaixado Botafogo. Santos e Inter de Limeira jogam com vagas garantidas. Guarani em péssima situação encara o classificado Bragantino.

 E o São Paulo com possibilidades de não se classificar visita o Ituano. Mirassol pega o São Bernardo; Novorizontino encara a Portuguesa, que de rebaixada teve a classificação caída no seu colo. Santo André faz amistoso contra a Ponte Preta. Água Santa joga com aquele sinal de tchau para Corinthians, ainda pensa em chegar.

E pela nossa Minas Gerais tem a briga pelo Troféu Inconfidência. E começa com Uberlândia recebendo o Athletic; jogo difícil para ambos. O Itabirito encara o Pouso Alegre. Pelo Triangular da Morte, o duelo se inicia com Ipatinga e Democrata. Nessa o Patrocinense fica de folga e prepara as armas para o seu dia.    

Agora, o “pau vai cair a folha” nas partidas da semifinal entre Atlético x América esta tarde na Arena MRV e amanhã em Ipatinga com Tombense x Cruzeiro. Tudo aquilo que foi feito é esquecer, pois agora é vencer ou vencer. Acredito que não tem favoritismo, mas pode ter surpresas, futebol é a cara delas.

Amanhã pela Libertadores sub 20 o Flamengo, invicto joga contra Sporting Cristal. O Mengo já está na semifinal. E tem a decisão feminina, onde o Brasil enfrenta e decide o titulo contra a ótima seleção dos Estados Unidos. Força Brasil!

Esta tarde, com jogos que prometem emoção e categoria começa o Máster “A”. Sete Colinas pega o Vila Nova. Amanhã tem a segunda rodada do Infantil: Beira Rio recebe o Fabricio. Com o clássico entre Madureira e Ponte Alta começa o Amador da Serie “B”. Seis jogos estão na pauta. Vale a pena conferir.

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