Ele garante que em relação à acessibilidade do imóvel, atual sede do Ipserv se encontra adaptada para os portadores de necessidades especiais
Foto/Neto Talmeli
Ney Corrêa, presidente do Ipserv, diz que todas as adequações no imóvel já foram realizadas e, no caso de compra, outras poderão ser feitas
Em ofício endereçado aos vereadores de Uberaba, o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Uberaba (Ipserv), Ney Corrêa Filho, contestou alguns pontos da fala do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Uberaba (SSPMU), Luís Carlos dos Santos, sobre as condições do prédio que pode ser adquirido pelo Ipserv.
Ney garante que em relação à acessibilidade do imóvel, atual sede do Ipserv, o mesmo se encontra adaptado para os portadores de necessidades especiais, com acesso pelo estacionamento do prédio (rua Major Eustáquio), devido às vagas disponíveis (parte integrante do imóvel) a todos os servidores que necessitam de atendimento na autarquia. “Esclarecemos ainda que todo atendimento ao público externo é realizado no andar térreo do imóvel (perícia médica, recursos humanos, protocolo, recepção e concessão de benefícios), não havendo necessidade de acesso a escadarias. Lembramos que o andar superior está destinado somente a serviços administrativos internos”, ressaltou Ney.
Ele disse ainda que o imóvel está inventariado pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Arquitetônico de Uberaba (Comphau), não devendo haver alterações em sua arquitetura na parte frontal. “Porém, em seu espaço interior, todas as adequações necessárias poderão ser realizadas de forma legal e ágil, inclusive com a instalação de elevadores ou outros acessórios que porventura sejam necessários, o que não é o caso no presente e atual momento. Todas as adequações ao perfeito funcionamento do órgão já foram realizadas. Avalio que nada melhor que uma autarquia municipal preocupar-se com o patrimônio histórico e cultural de nossa cidade", frisou o presidente do Ipserv.
O presidente do sindicato havia reclamado na Câmara dos problemas de acessibilidade no prédio e também das dificuldades de reformas em um imóvel tombado pelo patrimônio histórico do município.