TOQUE DE PRIMEIRA
Foi-se o tempo em que as receitas dos jogos do Uberaba SC pagavam todas as despesas, que por sinal não eram tantas como as de hoje. “Boulanger Pucci” sempre lotado. A cada jogo, o público era o mesmo ou aumentava um pouco mais. Nas décadas de 70, 80 e parte de 90, o Uberabão recebia uma população de dar inveja. Lembro-me de um amigo que chegou a jogar no Uberlândia EC. A gente sempre conversava, e certa vez ele me disse que gostava de vir ao Uberabão porque tinha a oportunidade de assistir a bons jogos. Mesmo em 2003, e nos anos 2004, 2009, 2010, 2011 e 2012, o “Engenheiro João Guido” geriu ótimas receitas. Lembra-se de Uberaba x Valério na decisão do Módulo II? Pois bem, mais de vinte mil pessoas foram ao estádio acompanhar o acesso do Colorado ao Módulo I. Hoje é tudo diferente e o público não passa de quinhentas a três mil pessoas, o que torna a gestão de futebol mais difícil do que nunca. A diretoria sofre muito durante seu mandato. As despesas aumentaram em torno de oitenta por cento. Onde arranjar dinheiro? Digo tudo isso para alertar o torcedor, aquele gosta do clube, aquele que cobra. Vamos ao estádio, compre carnê, camisa ou fique sócio. É preciso ajudar para ser feliz.
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C A N E L A D A S
Recado do Lagoa:
- Carrapicho, seja sempre o mesmo, mas mude de vez em quando...
Matutino e Betão viram o Carrapicho cabisbaixo, sentado em cima de um saco de cimento e um deles perguntou:
- Carrapicho, que “aburricimento” é esse?
Dois torcedores em BH conversam sobre a Libertadores:
- Ficaram bem definidos os adversários dos clubes mineiros na Libertadores.
- O Atlético pega o Godoy Cruz, Sport Boys e Libertad. E a Raposa pega pipoca, refrigerante, controle remoto e sofá...
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BOLA DE MEIA
Wantuil Rodrigues esteve na noite de ontem em Patos de Minas para ver de pertinho a equipe do Mamoré, que enfrentou o Boa Esporte. Uma boa leitura no próximo adversário evita tomar bomba na prova.
Uberaba SC ficou sem um goleiro que foi tentar a sorte em Franca. Paulinho é outro que voltou ao Botafogo de Ribeirão Preto. Parece que Baianinho pediu para sair. Sinceramente, se o jogador não está satisfeito e sem chances, acordo.
Mas o que sempre me chama atenção é quando um jogador sai não paga uma multa. Fica livre como um passarinho. Quando o USC dispensa, o atleta corre atrás dos seus direitos e ameaça ir à Justiça. Tem que controlar.
Paulinho, Baianinho e também Patiele são jogadores que talvez não encaixem no sistema do USC. Em minha opinião, os garotos Paulo Neto e Gabriel jogam mais e já mostraram isso nos amistosos. Agora, é preparar para chegar.
Com apoio de Eletrosom, Postos Rio Branco e W1, TA Confecções, Ubyfol, Barbosa com cimento a R$ 14 e Clínica Reability, o Biografia de nº 182 da segunda-feira, dia 13, tem a história do eterno capitão Balduíno. Imperdível.
Acho que o Patrocinense vai se estrepar no próximo julgamento do Tribunal da Federação Mineira de Futebol. O ocorrido na partida contra o Mamoré fez o “bicho pegar”, e o trio de árbitros foi ameaçado. A polícia interveio.
No “Júlio Aguiar”, onde a segurança é frágil, as expulsões do supervisor Estefano Caetano, do preparador físico Murilo Galfate e dos jogadores Kaique, Wellison e Deoclésio por ofensas e jogadas ríspidas vão dar o que falar.
O que preocupa mesmo é a tentativa de invasão de campo por parte dos torcedores, que ficaram revoltados com atuação do árbitro Antônio Márcio Teixeira da Silva. Na verdade, o CAP vai precisar de um ótimo advogado.
Esta tarde, Wantuil Rodrigues leva seus jogadores ao Uberabão. Um treino para confirmar a montagem do time para o duelo de sábado, contra o Mamoré. Sabemos que o Sapo sempre dificulta, então é se preparar. TRAVA.
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Carlos Roberto Moura – Tycha.
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