Seria Uberaba uma cidade madrasta com seus atletas?

TOQUE DE PRIMEIRA

Por aqui está assim: “santo de casa” já não faz mais milagres? Uberaba se tornou uma cidade madrasta com seus atletas? Falta trabalho? Falta competência ou interesse para cuidar do futuro do nosso esporte? Todos sabem que estamos recheados de bons atletas, isso em todas as modalidades, mas quem quiser buscar o sucesso tem que sair e batalhar para voltar, e ser reconhecido. São dezenas de jovens ou até mesmo adultos que por aqui se sentem abandonados por falta de sequência e até mesmo apoio. Não vou citar nomes, ou melhor, apenas um: Calmon teve que voltar a mudar da cidade para ter seu nome e trabalho reconhecidos, mas atrás disso envolve muita gente de capacidade. É preciso ter uma sequência, não só no futebol, mas em todas as modalidades. Lembram-se do nosso Futsal? Basquete, vôlei e etc.

C A N E L A D A S

- Luiz Eduardo, é verdade que clubes concorrentes andaram te procurando?

- Nada disso. Para falar a verdade, nem mesmo cheguei a esconder.

As diretorias de Uberaba e Nacional, esperançosas das coisas boas que estão para acontecer, ao invés de querer pescar ficam torcendo para o mar pegar fogo só para comer peixe frito...

Frase de amor

“Em mulher não se bate nem com uma flor, mesmo porque não adianta”.

Quando acabou o jogo do Brasil Sub-20 contra Senegal, a bola, toda humilhada, chegou para o jogador Jean Carlos e disse:

- Como é gostoso ser sua escrava...

BOLA DE MEIA

Ninguém pode tirar o mérito da carreira futebolística de Carlos Calmon que, como jogador, não teve uma chance sequer de atuar no futebol da cidade. Foi jogar em outros estados e países. Acabou de ser campeão no Paraná. Moço de valor.

Jogadores vêm chegando aos poucos, mas a apresentação oficial dos contratados pelo Nacional é amanhã no estádio JK. Nomes de peso devem encabeçar a farta lista de atletas que vestirão a camisa do Alvinegro, que trabalha firme.

A Seleção Sub-20 conseguiu expressivo resultado diante de Senegal. A goleada construída a partir do primeiro minuto de jogo levou a seleção de Jean Carlos à final do Mundial. A decisão é contra a Sérvia, na madrugada de sábado. Rumo ao título.

A Copa América, que vem sendo disputada “unha a unha” ou “dente por dente”, parece mostrar certa igualdade. Bolívia e Venezuela vêm surpreendendo os favoritos. A dificuldade de disputar o torneio não é fácil. Os “caras” não dão moleza.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1 e Prefeitura Municipal, o Biografia do Craque nº 102, de segunda-feira, dia 22, tem a história de Eurípedes Barsanulfo Rocha, o Piu. Até lá.

Ontem a Seleção Brasileira enfrentou a Colômbia. Não sei o resultado da partida, mas acredito que as dificuldades foram inúmeras. Falo isso pela rivalidade e a vontade do time de James Rodríguez em vencer o Brasil. É a Copa América.

Sinceramente, gostaria de ver as equipes do Atlético, Ponte Alta, Beira Rio e Santa Marta de volta à Primeira Divisão do Amador. São clubes que conquistaram título e têm estádios e torcida. Agora, o caminho de volta é cheio de obstáculos.

Abordado por torcedores da base sobre qual time tem possibilidades de chegar à semifinal dos juniores, fiquei na dúvida. Mas Nacional, Fabrício, Uberaba SC e Ipiranga, até mesmo meu IAC, podem formar as quatro forças da semi. É aguardar.

Duas em uma: 1 – Amanhã tem festa do JK. É apresentação dos jogadores contratados pelo Nacional. 2 – Uberaba SC anuncia mais um atacante de peso e um auxiliar técnico. Ambos podem chegar até o fim de semana. TRAVA.