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TOQUE DE PRIMEIRA
A coluna de hoje posta duas fotos de dois times do nosso futebol amador, que fizeram sucesso na década de 60 e na 80. Épocas em que o nosso futebol amador era bom, mas não tão famoso e badalado com é o de hoje. Mas, uma coisa é certa: todas as partidas os estádios recebiam bom público, pois a certeza de presenciar um bom futebol era o que os desportistas mais queriam e saiam de lá satisfeitos. Faz um tempo ou anos que o time da Ponte Alta, que tinha o respaldo da antiga Fábrica de Cimento, no Distrito daquele Bairro Rural, não consegue montar uma equipe como nos velhos tempos. O último que chamou atenção foi na década de 80, onde se despontaram alguns bons jogadores, que inclusive, trabalhavam na Fábrica. Mas, na verdade, não dá para esquecer do Ponte Alta de 60, com craques de bola, como Fatana, Buleia (super artilheir chutava forte), Heli Tati, Lucio Vaz, Geraldino, Ademir, Adão, Cabecinha, Totonho, Elano e muitos outros bons jogadores que batiam bem na bola e engrandeciam o futebol do time do “Barretão”. Época de ouro, que está marcada e carimbada na história da bola.
Outro time de futebol que surgiu de maneira rápida e depois apagou de vez foi o DERUB, não conseguiu título amador da cidade, mas foi vice-campeão por duas vezes nos campeonatos da LUF, época que os torneios não eram por pontos corridos. Nessa trajetória do time de Ari Vaz, teve um momento que envolveu o ponta direita Elmo Macarrão, foi em uma partida decisiva que o diretor do rime do DER mandou deixá-lo na reserva, o time perdia por 1 a 0 e os torcedores começaram a pedir a entrada do eficiente ponta. O treinador, pressionado, colocou Elmo em campo, não deu outra: em poucos minutos empatou a partida e colocou seu time em condições de título. Na foto tem o Cacá, que foi marcador, tipo carrapato; Mariozan, becão que impunha respeito; Genivaldo, jogador de esquema; Saruca, meio campista de habilidade; Ivaldo, irmão do Pé de Ferro, este chegava junto; Marcão, sempre firme e dedicado. Agachados, o ataque começa com: Elmo Macarrão, jogador que sempre dispensou comentários, driblava com facilidade e ainda por cima fazia gols e não tinha medo de “cara feia”. Toco, pequeno no tamanho, mas gigante na bola. Pelezinho, bom de bola, conhecia da meiúca. Agostinho, baixinho bom de bola, rápido e eficiente. Fechando a foto, vem Elano Vaz, outro que sabia jogar na parte coletiva. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
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CANELADAS
No curso de Madureza, o professor pergunta para o Karrapix
--- Karrapixo, qual é o tempo verbal da frase: “Isso não podia ter acontecido”?
--- Preservativo imperfeito, professor!
Grande verdade:
O futebol, principalmente o do interior vive de muita marcação. Os clubes marcam o pagamento para um dia, depois atrasam, marcam para outro, depois outro...
Em uma cidade do interior nordestino, um médico ortopedista agrediu a um árbitro de futebol, deixando-o todo quebrado. E na maior cara de pau, passou um cartão de visitas a vítima e disse:
--- Fica com meu cartão. Quebrei, agora devo consertar...
Marido sabido foi aquele que trocou sua mulher surda por outra também surda. Segundo testemunhas, o negócio foi feito na SURDINA...
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BOLA DE MEIA
Quando li a notícia não acreditei: o ex-jogador do São Paulo-RS William Ribeiro autor da agressão covarde em cima do árbitro Rodrigo Crivellaro, já foi colocado em liberdade. Um fato que não precisa nem de julgament O mundo é testemunha.
Era um time meia boca, ninguém estava dando moral para o Silvinho, mas todos sentiam que o Corinthians vinha crescendo a cada jogo. Da zona do rebaixamento, o time já está entre os quatro primeiros colocados. Agora, os colegas começam a dar valor.
Outra partida de muita discussão entre jogadores foi entre Náutico x Goiás. O jogo foi disputado com intensidade, a vitória ficou com o Timbu, mas inconformado, o atacante Alef Manga trocou farpas com o goleiro adversário. O tempo fechou, mas logo estiou.
Pelo Brasileirão B, amanhã tem parada torta para Botafogo, que mesmo jogando em casa enfrenta o forte CRB. Por outro lado, Wanderley Luxemburgo tranquiliza seus pupilos e acredita que o jogo contra o Coritiba é briga de dois bons times. É acreditar.
O Guarani precisa jogar bem e mostrar para a sua torcida que ainda está vivo na competição. A partida é amanhã contra o Londrina. O Vasco da Gama, que começa a embalar visita o Sampaio Correa. Sem medo de errar: o time de Diniz vence fácil.
Oito partidas foram realizadas ontem pelo Brasileiro da série “A”, e só partidas importantes que certamente mexeram com a matemática numérica da tabela. Teve time que caiu, outros subiram. O Galo Mineiro pegou “sopa de minhoca”: moleza pura.
Flamengo, Sport, Internacional, Fluminense, Palmeiras e Grêmio passaram apertado. Mesmo como a coluna sendo escrita antes dos jogos, foi fácil previr que a quarta-feira foi complicada para alguns clubes. Hoje, o São Paulo recebe o Santos no Morumbi. Sansão.
Hoje tem partidas pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Em Assunção, Paraguai precisando da vitória encara a Argentina de Messi e muito mais. Outro duelo que vai mexer com os torcedores é entre Uruguai e Colômbia. Em Quito tem Equador e Bolívia.
Duelo, que empate pode servir para o Peru, este contra o Chile, os peruanos têm um ponto a frente. Uruguai precisa vencer a Colômbia. Missão difícil, mas o Paraguai para sair debaixo precisa de ganhar da Argentina. É nessa que mora o perigo. Vai arriscar?
A Seleção Brasileira, sem Neymar que está suspenso; Cassimiro doente e com os “Gabrieis” no ataque o time escalado pelo Tite enfrenta a lanterna Venezuela. Na bola tudo pode acontecer, mas na verdade, o Brasil é o grande favorito da rodada.
Esta tarde, no Uberabão, o Uberaba se prepara na parte tática e escalação para o jogo do próximo sábado, contra o Araguari. Pode haver alguma mudança e nomes e na parte que envolve a maneira de jogar. Barros quer um time criativo decisivo no ataque. TRAVA.
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