
Time do Bela Vista, de Carmo do Paranaíba. Esse time foi campeão do Campeonato Regional de Patos de Minas, com um futebol de grande estilo e craques de toda a região, inclusive do Triângulo Mineiro (Foto/Arquivo pessoal)
Futebol é mesmo cheio de história. Antigamente, quando as ruas ainda não eram asfaltadas, ele era jogado por toda parte: nas pracinhas, nos campinhos espalhados pela cidade. A molecada colocava dois tijolos em cada gol e começava o jogo. As bolas variavam — de borracha, mangaba, capotão — até surgirem as mais modernas.
Os times eram escolhidos no par ou ímpar. Os jogadores mais “caneludos” acabavam escalados no gol ou na ponta esquerda. Dessa felicidade de jogar futebol nas ruas — ou até mesmo no famoso “pega bezerro” — saíram muitos craques. Posso até citar vários, mas hoje vou tentar organizar o time do Bela Vista, de Carmo do Paranaíba.
Esse time foi campeão do Campeonato Regional de Patos de Minas, com um futebol de grande estilo e craques de toda a região, inclusive do Triângulo Mineiro. Colocava a bola no chão, buscava a vitória e conquistou muitos torcedores.
Segundo informações de quem jogou por lá, o time acabou — e não é fácil manter o futebol, montar uma equipe de alto nível, principalmente no Alto Paranaíba. Assim surgiu o Bela Vista, clube que contratou bons jogadores para amistosos e torneios, como o Tubal Vilela e o Regional, embora não tenha chegado a se profissionalizar.
O pessoal da foto, confesso, não conheço todos. Mas alguns nomes permanecem na memória: Isac e Katiara (técnico e jogador, se não me engano), Euler, ponta-direita; Acrísio, Tição e Wilson Grilo, todos lembrados por sua garra em campo. Idelmo foi outro que dizem ter jogado boa bola. Roger talvez seja o mesmo que chegou a atuar no amador de Uberlândia e Uberaba. Diego Véio, Felipe e Guel também figuram entre os campeões.
Toni foi outro que apareceu para ser campeão — como é bom levantar uma taça!
Entre os agachados, uma verdadeira linha de “feras”: Carlinho, que soube se garantir na escalação; Tatu, que vi jogar, excelente atleta, sempre pretendido pelos clubes do amador; Wilson e Ronaldinho, que participaram ativamente dos jogos do Bela Vista, tanto em amistosos quanto nas partidas oficiais.
E tem o Délcio — esse foi jogador de alto nível, profissional do Nacional e do Uberaba Sport Club. Sempre atuou com muita categoria e deixou seu nome gravado por onde passou.
Ita, Biquinha, Fred e Guelsinho completavam a equipe, jogadores táticos que facilitavam o trabalho do treinador. William Alexandre também tinha posição garantida. E o super craque Juninho Alencar — moço simples, mas com muita bola nos pés — que já defendeu Bangu (RJ) e Portuguesa (SP), além de vestir com orgulho a camisa do Uberaba SC. Hoje, craque também na fisioterapia.
Fechando a foto, Rafael Rocha, sempre feliz ao lado dessa equipe. Isso é bonito e deixa muitas saudades. É o que eu digo: recordar é viver — e como é bom lembrar de vocês.
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CANELADAS
Coisas de fã, e o Makarrão pergunta:
— Qual é o seu nome?
— Jolêno.
— Putz... de onde sua mãe tirou esse nome?
— Foi dos Bitus!!!
No supermercado, uma mãe comenta com a filha:
— Olha, filha! Uma caixa com seu nome!
— Eu te odeio, mamãe.
— Não diga isso, Maizena...
A mulher, toda dengosa, pergunta para o marido:
— Bem, estou me sentindo meio feia hoje. O que você acha que eu tenho?
— Razão.
No consultório, o paciente fala:
— Doutor, não levanto mais a cabeça, dou risada sozinho, não converso mais com as pessoas, não presto atenção quando falam comigo. O que eu tenho, doutor?
— WhatsApp.
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BOLA DE MEIA
A coisa esquentou entre Emerson Leão e Oswaldo de Oliveira, que criticaram a presença de técnicos estrangeiros no futebol brasileiro, especialmente na seleção.
Leão falou o que pensa — é contra, e tem direito à opinião. Já Oswaldo foi mais longe e acabou se exaltando. A verdade é que os técnicos brasileiros sabem de futebol, fazem cursos, mas muitas vezes as coisas não funcionam... e a imprensa ajuda a derrubar.
Fomos campeões do mundo com treinadores brasileiros, e dentro de campo havia craques que desequilibravam — mas também um bom esquema tático.
Vicente Feola foi campeão mundial e diziam que ele dormia no banco. Zagallo e Carlos Alberto Parreira também conquistaram títulos. E aí dizem: “Ah, o time era cheio de craques.” Mas os adversários também eram.
O que falta para um técnico brasileiro voltar à seleção?
Fernando Diniz, Ramon Menezes e Dorival Júnior não deram conta. Diniz foi o pior; Ramon, nem se fala. Dorival começou bem e depois entregou a rapadura para a Argentina — aquela goleada passou dos limites.
Renato Gaúcho ainda não foi testado. E o que dizer de Rafael Guanaes, do Mirassol?
A Série B está mais enrolada que “namoro de cobra”. Faltando três rodadas, Coritiba, Chapecoense, Remo, Goiás, Novorizontino, Criciúma e Athletico/PR brigam pelas vagas do G4.
Na Série A, nada está definido. Mesmo com o favoritismo do Palmeiras, tudo pode acontecer. Vitória venceu o Internacional, Bragantino e Corinthians empataram, e Botafogo x Vasco foi decisão de vida ou morte.
O Grêmio, para não passar vergonha, jogou firme contra o Cruzeiro. Atlético e Bahia duelaram na “Arena MRV”. Já São Paulo e Flamengo, na Vila Belmiro, fizeram um jogão.
Hoje tem clássico no Maracanã: Fluminense x Mirassol. No Castelão, Ceará e Fortaleza disputam o jogo da gozação — desta vez, o Leão do Pici está por baixo.
E no Allianz Parque, o Santos encara o Palmeiras, com dúvidas se Neymar vai a campo.
Olha a tabela: Palmeiras (65), Flamengo (64), Cruzeiro (60), Mirassol (56). Difícil apostar em quem vence a rodada.
Na parte de baixo, Santos, Fortaleza, Juventude e Sport lutam contra o rebaixamento. Vitória ainda pode escapar.
E, falando em técnicos estrangeiros: até o Independente já teve dois — Hector Roberto Grita e Filpo Núñez, que fizeram grande trabalho por aqui. O Uberaba SC também já teve seus “gringos”.
Já pensou dois estrangeiros chegando agora — um no Nacional, outro no Uberaba SC — trazendo novas ideias?
Seria interessante ver na prática a diferença técnica entre “os de casa” e “os de fora”.
Não é barato, mas quem sabe... TRAVA.
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