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Zezinho com a camisa do Independente
Com uma das escalações do IAC
TOQUE DE PRIMEIRA
Hoje é dia da coluna falar daquele médio volante que fez sucesso no Nacional e Independente. O rapaz jogou muita bola, pois era cercado de outros bons jogadores e não podia falhar. Filho de José Isidoro e Altair Isidoro; José Humberto Isidoro, nascido em 21 de agosto de 1948, em Igarapava-SP, o craque de bola Zezinho Magrela, veio jogar no Juvenil do Nacional e sob o comando de Jairão foi ganhando espaço no alvinegro. Sua trajetória no mundo da bola foi vivida com muito aprendizado e a cada passo a experiência trazia bons frutos. Além de ter jogado profissional estudou na Faculdade de Ciências Econômicas de Uberaba, onde formou e se preparou para o futuro. Durante sua trajetória no mundo da bola, gostava e considerava o bom trabalho do técnico Hector Roberto Grita, isso quando foi jogar no Independente. Admirava o craque Paulo Lucio de Paula Teixeira, o Paulinho que jogava no Uberaba SC e fez seu último jogo profissional vestindo a camisa do IAC, quando, com gol de cabeça eliminou o Nacional, isso em partida classificatória para jogar a elite do Mineiro. Zezinho acha difícil apontar um craque atual, mas afirma o USC, como um adversário dos mais chatos que enfrentou. Lembra dos títulos da segunda divisão do mineiro 1963/64 com o Nacional e 1968 com o Independente. Um jogo inesquecível, que marcou sua carreira foi no empate em 1 a 1 com o Araxá. Não esquece de uma péssima jornada em partida contra o USC, no empate em um tento, perdeu um pênalti. Independente foi o melhor time que ele jogou, era de muita qualidade. Não esquece de um golaço que marcou contra o Araxá: o jogo terminou empatado. E, lembra quando o time Cadete foi garfado no tapetão, classificando o Ganso, acha que a “madastrada-FMF” usou da maldade e interesse. Na sua época, a vaidade era só para jogador mascarado. Zezinho não torce para nenhum clube. Quando jogava tentava se espelhar no meio campo Tati. Um fato que marcou sua carreira foi em uma partida entre Atlético 3 x 1 Independente no Mineirão, quando o “Azulão” fez 1 a 0, o árbitro Joaquim Carijó Gonçalves mandava os jogadores do Atlético irem pra frente que empatava e virava: não deu outra. – Foi a maior gozação. Comparando o futebol do passado com o presente, afirma que cada um tem sua época. Sobre Maria Chuteira, foi uma fase muito boa. Seu lazer é o de gostar de filmes e praia. Nos dias de hoje, colhendo bons frutos daquilo que construiu, Zezinho é aposentado como professor, contador e economista, desde 1970, vive em São Paulo. É casado com Hélia Afonso Isidoro, com a qual tem dois filhos: Frederico e Tassiana e curte cinco netos... Essa é uma pequena parte da história de José Humberto Isidoro, o Zezinho Magrela, que marcou época no futebol de Uberaba e escreveu sua história no mundo da bola, jogando com os craques Dedé, Elpidio, Sapucaia, Cunha e Nena..
Com o amigo Universo
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CANELADAS
No Bar do Lagoa, Ricardo Aidar chama atenção do Karrapix
--- Karrapixo, se você comer demais, vai estourar.
--- Está bem, então passa o churrasco e sai de perto...
Depois da partida de sábado, no Uberabão, um torcedor olhou para o outro e:
--- Parece que barriga de pobre não conhece alegria...
A crise está tão feia e sofrível que o João de Barro alugou sua casa e foi morar em um grupo escolar com os pardais...
Festa em Vila:
--- Seu padre, eu trouxe aqui este leitãozinho assado para Santo Antônio.
--- Obrigado, filha. Pode deixar que eu entrego...
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BOLA DE MEIA
Enquanto o Botafogo que joga esta noite fazendo o clássico contra o Goiás, vive em situação mais confortável do que Guarani e Cruzeiro, o Vasco da Gama está jogando tudo que sabe e não sabe para chegar ao G4. Diniz e Nenê estão fazendo a diferença.
Jamais pense que um dia, que o Santos, famoso time da Vila Belmiro, que tantas alegrias deu ao seu torcedor pudesse passar, pela atual situação que está vivendo. É lamentável. Dizem que a culpa foi da péssima administração que envolveu muita coisa.
O Fluminense provou que tem bom time. A juventude aliada a alguns veteranos e com muita raça e disposição vem superando os obstáculos. A vitória de 3 a 1 frente al Flamengo mostrou que a disciplina tática faz a diferença. Flamengo sentiu a pancada.
Aliás, em se tratando de Flamengo, aquele futebol vistoso e cheio de vida e alegria parece que foi para o espaço. As estrelas se apagaram e o clube não aposta na juventude. É um time, pelo que estamos vendo “peladeiro”. Defesa horrível e ataque inoperante.
Fortaleza que vai encarar o indomável Galo, no jogo da volta pela Copa do Brasil, está bem no Brasileirão e já passou o Flamengo. Agora, sobre o duelo com o Atlético, tirar uma diferença de quatro gols, é completamente impossível. É Galo na cabeça.
Resultado justo para Internacional e Corinthians, como também, foram a vitória do Bragantino sobre o São Paulo e o bom futebol jogado pelo Bahia na vitória de 3 x 0 sobre a Chapecoense. Este Brasileirão está naquela: “do céu ao inferno” ou o contrário.
Amanhã, no Maracanã, tem o encontro entre Flamengo e Athletico. Quem vencer enfrenta o Galo na final da Copa do Brasil. Eu não consigo apontar este ou aquele como favorito, mesmo porque, vai depender da defesa do Mengo, que precisa ter atenção.
Depois da sétima rodada da “Segundona” a situação do Uberaba SC se encrencou de vez. O torcedor que não bobo, não conseguiu engolir a derrota para o Inter de Minas. Defesa mais aberta do que porta de igreja e no ataque, Paulo Henrique não jogou nada.
No Grupo “A” Varginha e Santarritense dominam a classificação. O Grupo “B” tem Patrocinense e Araxá se despontando. Já o Grupo “C”, o Boston City perdeu o espaço para Manchester e Contagem. Quem “bobear”, certamente vai dançar. Carne de pescoço.
Por indisciplina, os “atletas”, Clemente que era a bola da vez e estava dando muito na cara; Wallace e Rafael Garcia foram afastados do elenco do Colorado. A torcida já estava de olho em Clemente e desconfiada de Wallace. Uma multa bem aplicada ficaria bem.
Depois da derrota de sábado, o Uberaba SC, daqui até o final da fase de classificação não pode nem pensar em empatar. É ganhar e “rezar” para que a zebra acompanhe o trio Inter de Minas, Araxá e Patrocinense. É preciso de muita sorte e competência. TRAVA.
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