REGINALDO LEITE

A hora e vez de Baku

Reginaldo Baleia Leite
Reginaldo Leite
Publicado em 19/09/2025 às 08:19
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Esse trecho é mais estreito da F1 (Foto/Reprodução)

Após a fase europeia, o circo da Fórmula 1 chega às ruas de Baku, no Azerbaijão, para mais uma etapa. O circuito urbano, considerado um dos mais desafiadores do calendário, combina trechos de alta velocidade com curvas estreitas em meio aos muros da capital azeri.

O traçado é marcado por contrastes: de um lado, a longa reta principal, onde os carros atingem velocidades próximas a 350 km/h; de outro, passagens extremamente técnicas e estreitas, como a famosa curva do castelo, onde qualquer erro pode custar caro. Essa combinação torna Baku uma pista imprevisível, capaz de alterar o rumo da corrida a qualquer momento, com muitas provas marcadas pela presença de Safety Cars.

A estratégia de pneus e a imprevisibilidade do clima também podem desempenhar um papel decisivo. Este ano, ao contrário do anterior, a Pirelli optou por levar a gama de pneus mais macia (C3, C4 e C5), na esperança de evitar a tática de apenas uma parada adotada por todas as equipes. Na temporada passada.

Como todos devem se lembrar, a McLaren deste ano sabe gerenciar bem seus pneus, o que permite economizá-los. Certamente, a equipe apostará na estratégia de uma única troca. O recorde da pista pertence a Charles Leclerc, com o tempo de 1:43.009, marcado em 2019.

A primeira corrida nesta pista foi realizada em 2016, como GP da Europa. No ano seguinte, 2017, ocorreu o primeiro GP do Azerbaijão. Numa temporada dominada por Mercedes e Ferrari, esse primeiro GP surpreendeu com a vitória de Daniel Ricciardo. Os grandes favoritos, Vettel e Hamilton, terminaram em quarto e quinto lugares, após uma disputa acirrada.

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