REGINALDO LEITE

Tentes em Silverstone conta com profissionais, também

Proibiram testes com peças novas, a regulagem (Leia mais...)

Reginaldo Baleia Leite
Publicado em 24/07/2013 às 10:02Atualizado em 19/12/2022 às 11:52
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Os testes para jovens pilotos, realizados em Silverstone, desta vez não contou apenas com os jovens. A maioria das equipes escalou também os profissionais junto aos novatos, mas com restrições: proibiram testes com peças novas, a regulagem dos carros foi restrita e assim o profissional não podia alterar o acerto do carro.

De novo. O piloto com melhor desempenho nos testes foi Vettel, com 1.32.894. Que novidade! Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, fez o segundo melhor tempo, 1.32.972. Ricciardo marcou este tempo de Toro Rosso e, no mesmo dia, andou na RB9 e não conseguiu obter o mesmo tempo de seu carro titular. E ainda rodou com a RB9. Ele ainda mantém suas esperanças de ficar com a vaga de Webber.

Destaques. Kevin Magnussen conseguiu o melhor tempo no primeiro dia. O que chama a atenção é que ele andou de McLaren. No segundo dia, Carlos Sainz Jr também despertou olhares incrédulos, seu tempo foi apenas quarenta e quatro milésimos acima do Ricciardo, o melhor do dia. Sainz Jr foi melhor que Ricciardo de RB9. O interessante é que tanto Ricciardo quanto Sainz Jr conseguiram os melhores tempos com a boa Toro Rosso, quando montaram na magnífica RB9 não conseguiram repetir ou melhorar os tempos.

Massa. Nos treinos para jovens pilotos, realizados em Silverstone, o nosso Felipe Massa foi escalado para testar os novos compostos da Pirelli. E diz que aprovou os novos pneus. O chato é que Massa mais uma vez andou em segundo e, desta feita, perdeu para um estreante, Davide Rigon. Assim fica difícil, e nosso piloto aparentemente caminha para uma temporada de 2014 tenebrosa, ou seja, fora de uma equipe de ponta.

Plim Plim. E se em 2014 Massa estiver no pelotão de trás, quero ver como a turma do Plim Plim vai fechar seus patrocinadores para a próxima temporada. Este ano eles já pisaram na bola ao não transmitir o GP do Canadá. E agora no GP da Hungria vão repetir a dose, pois a rede vai se dedicar à visita do Papa, e assim quem gosta da F1 e não tem TV por assinatura, vai ter de se contentar em ver a batina humilde do Papa argentino. Espero e torço para que a FOX entre no ano que vem. E aí, tchau Galvão e o imperialismo do Plim Plim.

Papo ruim. Comecei com essa chatice no mês passado quando alguns pilotos do automobilismo passaram dessa para uma melhor. O assunto era a bruxa estar solta. E neste mês comentei novamente que ela tinha mudado de categoria e foi assombrar a turma das duas rodas.  No começo ela atacou os ponteiros da categoria de elite: Lorenzo e Pedroza. Mas aí ela resolveu pegar mais forte e atacou as categorias menores.    

Vanessa Daya. Campeã da categoria Super Bike com batom, no DF. Sofreu um acidente no domingo retrasado no autódromo de Brasília. Depois de algumas cirurgias a piloto não resistiu e veio a óbito. Ela foi atropelada pela moto depois de várias capotagens e a parte mais atingida foi o crânio. No domingo passado, em Moscou, numa prova da Super Spots, da Super Bike, Andrea Antonelli, de 25 anos, sofreu uma queda numa saída de curva e devido à péssima visibilidade, foi atropelada por Lorenzo Zanette. Andrea Antonelli não é o mesmo Antonelli que corre na Moto 3.

Atropelados. Cristiano Ferreira sofreu do mesmo mal em Interlagos mês passado. Nas motos, cair não é problema, devido aos equipamentos atuais, o difícil é se livrar da própria motocicleta no acidente. Mas pior do que as motos são os pilotos que vêm junto ou atrás, e acabam atropelando sem querer o concorrente. Vários pilotos morrem assim. Recentemente vimos: Shoya Tomizawa, Marco Simoncelli, Ferreira e Antonelli. Não dá para listar todos.

Pneus. Para o GP da Hungria, que é o último antes das férias de verão do circo, a Pirelli levara os compostos médios e duros e são os novos pneus testados em Silverstone pelos jovens pilotos. Será o primeiro GP com estes novos compostos, que normalmente é disputado em altas temperaturas, o que maltrata ainda mais os pneus.

Hungaroring. O circuito recebe a F1 desde 1986 e tem 4.381 metros. A corrida é realizada em 70 voltas, o que resulta em 306,670 km/s e a prova demora um pouco mais de uma hora e meia, isso se não ocorrerem muitos safety car. Essa corrida da Hungria é daquelas em que o pole normalmente vence a corrida. Ultrapassagens neste circuito são difíceis.

Programação do GP da Hungria

1º Treino - Sexta-feira - 5h - Sportv

2º Treino - Sexta-feira - 9h – Sportv

3° Treino - Sábado - 6h - Sportv

Classificação - Sábado - 9h - Sportv

Corrida - Domingo - 9h - Sportv

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