SEMANA DO GÁS

Gasoduto em Uberaba desperta o interesse de grandes companhias

Com orçamento previsto de R$3,1 bilhões, a proposta está em consulta pública pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) até 28 de outubro

Marconi Lima
Marconi Lima
Publicado em 11/10/2025 às 15:46Atualizado em 11/10/2025 às 15:46
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TBG. Com a abertura da consulta pública pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para dois projetos de gasodutos, há interesse de grupos econômicos em investir no gasoduto Iacanga (SP) - Uberaba (MG) após a chamada pública, como a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG).

Estratégico. Outras companhias também podem demonstrar interesse, pois o projeto é visto como estratégico para o desenvolvimento de um polo gás-químico, para a produção de biometano e para a atração de novas indústrias na região. 

Demanda. O gasoduto visa atender à demanda crescente do Triângulo Mineiro e do polo gás-químico de Uberaba, com potencial para escoar até 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

Potencial. O projeto pode impulsionar a instalação de indústrias como as de fertilizantes, amônia e biocombustíveis, além de viabilizar o transporte de gás para o uso residencial e comercial.

Atratividade. A interiorização do gás natural na região é vista como um fator essencial para a competitividade industrial e para a atração de investimentos em Minas Gerais.

Marco. A construção do gasoduto é considerada um marco estratégico para a cidade de Uberaba, que trabalha para se tornar um polo industrial e diversificar sua economia.

Conexão. A obra é importante para a conexão entre os estados produtores e consumidores de gás natural e para a diversificação da matriz energética de Minas Gerais. 

Decreto. Governo Federal publicou o decreto que regulamenta o programa Gás do Povo, iniciativa que garante a 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social o acesso gratuito ao botijão de gás de cozinha.

Papel. O Ministério de Minas e Energia (MME) terá papel central na execução da política, coordenando a definição dos preços de referência regionais e a fiscalização da operação em todo o território nacional.

Combate. Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a publicação do decreto representa mais um passo decisivo do governo federal no combate à pobreza energética. “O gás de cozinha é um insumo essencial para a vida das famílias brasileiras. O Gás do Povo é uma política social transformadora, que leva dignidade e segurança alimentar para milhões de lares. O MME tem orgulho de conduzir essa iniciativa em parceria com outros órgãos do governo”, afirmou.

Retirada. De acordo com o texto, a retirada do benefício poderá ser feita em revendas de GLP credenciadas, sem custo para o consumidor, mediante disponibilização do vale às famílias elegíveis e selecionadas conforme critérios da política. 

CadÚnico. A seleção das famílias será feita com base no Cadastro Único (CadÚnico), priorizando os beneficiários do Bolsa Família. A expectativa é que os primeiros botijões possam ser retirados em novembro deste ano.

Metodologia. O decreto prevê ainda que o MME, em conjunto com o Ministério da Fazenda, estabelecerá a metodologia de cálculo do preço de referência do GLP em cada unidade da Federação. Esse valor servirá como base para o repasse às revendas credenciadas, garantindo transparência e equilíbrio regional.

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