Agiotas colombianos agem em Uberaba e miram em vítimas no comércio

Uberaba, importando marginais da Colômbia
Uma organização criminosa de imigrantes, na sua maioria ilegais no Brasil, está agindo impunemente em Uberaba com a chamada “agiotagem colombiana”. O método é completamente diferente dos agiotas brasileiros. Os imigrantes colombianos emprestam dinheiro com juros abusivos, cerca de 20% por 20 dias, mas cobram pagamento de prestações diárias, conhecido como "gota a gota". Explico: você pega R$1 mil emprestado e vai pagar R$1,2 mil dividido em 20 parcelas diárias de R$60,00. Você já começa a pagar no dia seguinte ao empréstimo. Eles só emprestam para comerciantes, pois sempre estão de portas abertas e passam diariamente para receber a parcela. E quem não paga passa a receber a visita de cobradores armados que intimidam e fazem ameaças com uso de armas de fogo aos comerciantes/devedores. E quando não pagam a parcela diária, os juros sobem para 40%. A maior parte das vítimas são pequenos empresários, que, inclusive, tiveram de fechar as portas por não conseguirem pagar o empréstimo que em dado momento chega a ser impagável, e as vítimas sofrem ameaças de morte, de sequestro de familiares e até de incêndio no comércio. Uma verdadeira quadrilha armada e organizada. Recentemente chegou em Uberaba uma mulher da Colômbia que trouxe seus próprios "funcionários" para panfletarem (oferecendo dinheiro aos comerciantes), para emprestarem o dinheiro, e os que fazem as cobranças com uso de arma de fogo e muitas ameaças. Uberaba se tornou o paraíso dos colombianos que cometem crimes à luz do dia sem serem incomodados. Um dos locais de "reuniões" e "confraternização do cumprimento de cota" fica na rua Pernambuco, onde fica o chefe (L.A.G.M.) que seria o mais violento e que anda armado e sabe Deus o que já não fez na Colômbia. Na avenida Prudente de Morais tem outra facção cujo chefe está travestido de "bom comerciante" (lojista), mas que tem seu próprio bando que age sempre com violência quando o empréstimo não é pago.

Blind rooster
Por falar em marginal, alguém já sabe quem seria o autor do furto da fiação elétrica do Instituto dos Cegos? Eu tenho uma suspeita de 99% de quem seja. É só a Polícia Civil pegar a lista dos funcionários que prestaram serviços nas obras do instituto nos últimos dias, um apelido vai saltar aos olhos, pois é ladrão de carteirinha e usuário de crack há muitos anos.

Samu sem ambulâncias
Um acidente envolvendo uma motociclista na avenida Prudente de Morais, por volta das 19h de ontem, deixou populares revoltados e até mesmo policiais militares que estavam fazendo a contenção do trânsito sem poder fazer absolutamente nada. A motociclista sofreu uma queda após o cachorro atravessar a sua frente, mas a revolta foi pela demora no socorro, principalmente pelo Samu, que disse não possuir ambulâncias para o atendimento. O que está acontecendo com Uberaba?

Homens honrados
Hoje, às 10h, no Plenário da Câmara Municipal de Uberaba, vai acontecer a entrega do Troféu Coronel PM Wesley Rodrigues Rosa. O troféu leva o nome de um dos policiais militares mais operantes que conheci ao longo dos meus 22 anos de profissão. Uberaba deve muito a ele. Ele morreu em virtude da Covid-19, mas deixou sua história. Uma história de prestação de serviços não só ao povo de Uberaba, mas a toda sociedade de Minas Gerais. Nunca mediu esforços para cumprir com seu dever, que sempre foi o de nos proteger. Parabéns aos vereadores pela homenagem ao coronel PM Wesley, que honrou a farda e seu compromisso com os mineiros até seus últimos segundos de vida. Morreu lutando bravamente, como acontece com os heróis. Parabéns também aos agraciados pelo troféu: o sargento PM Alan Kleber Rodrigues, cujo profissionalismo, amor à farda e a vocação em servir o povo de Minas Gerais sempre esteve à frente, até mesmo de sua vida pessoal. O outro homenageado é o 1º tenente PM Guilherme Augusto da Silva Reis, que também leva no peito a honra de ser policial militar de Minas Gerais e a coragem de, se for preciso, dar a própria vida por nós.

Frentista de posto tem R$11 mil tomados de assalto
Um frentista de 24 anos teve o malote contendo R$11 mil do posto de combustíveis em que trabalha, na avenida Maranhão, tomado de assalto no momento em que se dirigia para o banco, onde iria depositar o dinheiro em envelopes. Ele relata que, após pegar os envelopes com o dinheiro do posto de combustível para fazer os depósitos, subiu em sua motocicleta e, na rua Onofre da Cunha Rezende, foi abordado por dois homens em uma motocicleta Honda Titan, possivelmente de cor prata. Ambos os autores são magros e claros, sendo que o condutor da motocicleta trajava uma calça escura, blusa de frio verde e uma camiseta azul por baixo, tênis azul, e capacete preto com detalhes. O passageiro trajava calça e camiseta na cor azul e um capacete preto com detalhes vermelhos. O frentista relata ainda que os dois homens pararam ao seu lado e que o condutor desligou a chave da ignição, enquanto o passageiro colocou a mão na cintura (ele viu um volume na cintura, porém não visualizou arma de fogo), e o passageiro anunciou o roubo, mandando ele entregar os envelopes. Ele entregou aos marginais os envelopes com os R$11 mil em dinheiro que estavam em sua cintura. Em seguida, os autores fugiram, mas os militares que atenderam a ocorrência conseguiram imagens da ação criminosa.

Tentativa de incendiar plantas
Uma aposentada de 60 anos procurou a Polícia Militar para informar que seu vizinho tentou incendiar suas plantas com gasolina, na Alameda José Firmino Pires, bairro Costa Teles 2, no final da tarde de ontem. Ela disse que o vizinho mora na mesma rua e que são confrontantes de lotes, e que ele jogou gasolina em suas plantas com o objetivo de colocar fogo. Contudo, ao sair para o quintal de sua casa, o autor parou com a ação delituosa, momento em que ela conseguiu pegar alguns baldes com água e jogou em suas plantas, para diluir e dissipar o produto inflamável. A aposentada também disse que a implicância com o vizinho é antiga, pois ele já chegou a entrar em processo contra ela devido a uma árvore que cresce em seu quintal, e parte das galhas se projetam para o quintal dele. Pelo visto, vem mais processo...

Crime de xenofobia em posto de combustíveis
Um almoxarife de 28 anos procurou a polícia e informou que trabalha em um posto de combustíveis na rodovia BR-050, sendo que há muito tempo vem sendo extremamente desrespeitado e ofendido por um superior e outros colegas. A vítima esclarece que vem sendo vítima, dentre outras coisas, de xenofobia, devido à sua origem, além de ofensas e humilhações diversas. Afirma que é chamado pejorativamente de "baianinho", "maranhense", "paraíba" e etc., além de ser exposto a situações vexatórias devido ao seu sotaque. Ele disse ainda que tais ofensas se iniciaram com seu superior, e os colegas continuaram e reforçaram tais condutas cada vez mais, justamente por verem um chefe dando o mau exemplo. Ainda conforme o almoxarife, em diversas oportunidades pediu por respeito, solicitou que fosse chamado pelo nome e não por apelidos, mas cada vez mais todos continuaram com o péssimo comportamento. Além das ofensas xenofóbicas, ele também disse que é chamado de "mãozinha" devido a uma deficiência ocasionada por um acidente que sofreu. Por fim, ele garante que tais perturbações foram e continuam sendo motivo de muito sofrimento, pois se sente menosprezado, reduzido, sem valor, o que o afeta emocionalmente. Respeito é algo que todos nós gostamos.