Caminhão tomado de assalto em Uberaba é localizado em estrada vicinal

Caminhão recuperado
Guarnição da Polícia Militar recuperou um caminhão tomado em assalto em posto de combustíveis, na rodovia Chico Xavier. O veículo foi encontrado abandonado em uma estrada vicinal, próximo ao pedágio, sentido Uberlândia. A suspeita é de que o caminhão tenha sido deixado em local de mata como forma de checar a possibilidade de um rastreador. O veículo foi recolhido ao pátio credenciado para ser entregue, pela Delegacia de Trânsito da 1ªDRPC/5ºDPC, em Uberaba, ao seu legítimo proprietário. 

Furto de gado, de novo
A Polícia Militar registrou mais um furto de gado na região de Uberaba, onde foi furtada uma cabeça de gado, cor preta, mas seria o segundo furto em menos de um mês. Segundo o gerente, de 43 anos, responsável pela propriedade rural, um dos funcionários da fazenda estava percorrendo a cerca limítrofe do imóvel, quando percebeu que havia marcas no chão, semelhante a de um animal arrastado, por debaixo da cerca de arame. Diante da suspeita, o funcionário realizou a contagem dos animais que estavam naquele pasto, concluindo que havia sido furtado uma cabeça de gado. O animal furtado é anelorado, cor preta, possivelmente com a marca “JR”.

Vaca louca
Enquanto o número de ocorrências de furto de gado vem aumentando em Uberaba, o governo de Minas Gerais investiga um caso suspeito da doença da vaca louca. O paciente é um idoso morador de Ubaporanga, na Zona da Mata, e foi internado em Caratinga. Ele foi diagnosticado com sintomas da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). A variante da enfermidade, a vDCJ, está associada à transmissão pelo consumo de carne e subprodutos bovinos contaminados com encefalite espongiforme bovina (EEB), conhecida popularmente como “doença da vaca louca”.

Forma esporádica
Apesar da possibilidade de a enfermidade relacionada à doença da vaca louca não estar descartada, o governo de Minas Gerais afirma que o caso do paciente é provavelmente da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) na forma esporádica, ou seja, sem relação com a doença da vaca louca.

Violência doméstica
Um jovem de 23 anos foi preso após agredir com golpes de capacete a namorada, de 28 anos, em um motel na cidade de São João del-Rei, no Campo das Vertentes (MG). O crime teria ocorrido no domingo (10), mas o autor foi preso na segunda-feira (11). A dona do motel foi quem acionou a Polícia Militar, através do 190, após encontrar a mulher caída no chão da garagem, toda ensanguentada e com o rosto desfigurado. A vítima foi socorrida pelo Samu. Ela não conseguiu contar o que aconteceu.

Situação de abandono
Após denúncia anônima, policiais militares encontraram crianças em situação de abandono em Uberaba. Um garoto, de 11 anos, contou que sua mãe, uma faxineira, de 33 anos, sai para trabalhar e deixa os irmãos, também crianças, de 1 e 3 anos, aos cuidados dele. Ele também cuida de um terceiro irmão que, naquele momento, estava na escola.

Limpa, mas sem refeição
A casa estava limpa e dispunha de alimentação, porém, naquele momento não tinha comida pronta para consumo, pois o menino de 11 anos não sabe cozinhar.

Conselho Tutelar
Antes da chegada da guarnição da Polícia Militar, os três meninos estavam na rua em busca de cadela que havia fugido. O menino responsável pela casa e pelos irmãos não soube informar os telefones ou qualquer outro meio para contactar sua mãe. As crianças foram encaminhadas ao Conselho Tutelar.

Olha essa...
Uma aposentada, de 74 anos, sem ter nada o que fazer, resolveu defender o filho, de 45, da acusação de estupro de vulnerável de uma criança de 4 anos, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A idosa sabia dos crimes e disse que a criança era quem “provocava o filho, se expondo”. O filho foi preso por estupro de vulnerável e a mãe por conivência.

Delatora
Acreditando na absurda “justificativa” de que a criança de 4 anos era culpada pelos abusos sexuais que sofreu, a idosa forneceu provas contra o filho. Ele negou tudo, mas a mãe confirmou que ele apalpava a criança na altura dos seios e ainda disse, que na lixeira do celular dele, tinha vários vídeos do convívio dele com a criança/vítima.

Balas e doces
O acusado não desmentiu sua genitora mas, irritado, não permitiu que policiais acessassem as imagens na lixeira de seu celular. Policiais tiveram acesso aos áudios que a mãe do acusado enviou para a mãe da criança, dando a entender que os abusos realmente aconteciam, além de outros áudios da criança relatando que foi tocada por ele em troca de balas e outros doces.

O falso boleto bancário
Uma empresa localizada na avenida Edilson Lamartine Mendes, Jardim São Benedito, foi alvo do golpe do falso boleto bancário e perdeu quase R$5 mil. De acordo com empresária, de 59 anos, ela quitou o boleto falso acreditando se tratar de uma dívida junto a um posto de combustíveis. O golpe foi percebido dias depois, com a cobrança da empresa credora. A empresária procurou o banco e questionou o recebimento de um boleto falso e teve como resposta que o banco confere somente a parte pagadora.

Lei de proteção de dados
Infelizmente, as principais informações de uma empresa e de seus sócios são encontradas com muita facilidade nos sites com mecanismos de busca e junto a empresas de proteção ao crédito. Qualquer pessoa tem acesso com facilidade. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nº 13.709, que é de 14 de agosto de 2018, só existe para alguns segmentos.

Lei ignorada
Os que detêm as informações mais importantes ignoram a lei de proteção de dados. A vida financeira de uma empresa, sócios ou cidadãos comuns, são compradas com muita facilidade e por um preço insignificante. E, em alguns casos, são encontradas até de graça na internet. Muitas vezes, pessoas físicas e jurídicas precisam se valer do Poder Judiciário para impedir que seus dados sejam expostos a qualquer um. A empresa na avenida Edilson Lamartine Mendes, vítima do golpe do falso boleto bancário, tem todas as informações necessárias na internet, para criar um falso boleto. Por isso a facilidade de se aplicar esse golpe. Fique atento!

Continuam presos
A Justiça de Minas Gerais acatou o pedido do Ministério Público mineiro e decretou a prisão preventiva dos três torcedores do Atlético Mineiro, de 32, 35 e 37 anos, acusados de espancar um flamenguista, de 50 anos, próximo a um bar da avenida Sebastião de Brito, no bairro Dona Clara, na região da Pampulha. O caso ocorreu no último domingo (10), data da decisão da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo.  Os acusados foram presos e autuados em flagrante por lesão corporal de natureza grave na Polícia Civil e encaminhados ao sistema prisional de Minas.

Audiência de custódia
A juíza de Direito Juliana Miranda Pagano expediu a ordem de prisão preventiva (sem data de vencimento) durante audiência de custódia dos acusados, ontem (12). Ela levou em consideração a gravidade dos ferimentos. “Foram constatados a fratura no antebraço direito e corte no supercílio direito, permanecendo hospitalizado, o que colocou em risco a integridade física da vítima". Em um trecho da decisão, a magistrada apontou que o flamenguista necessitava ser transferido para um hospital com infraestrutura de neurocirurgia, ortopedia e cirurgia plástica.