SENTINELA

Combate à exploração sexual infantil na internet exige repressão, prevenção e engajamento social

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 08/09/2025 às 20:21Atualizado em 09/09/2025 às 20:30
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Um por um serão responsabilizados
A Operação One by One X, da Polícia Federal, deflagrada na manhã de segunda-feira (8), trouxe à tona mais uma vez a gravidade dos crimes de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Práticas que muitas vezes se escondem atrás de telas e arquivos digitais produzem danos profundos e permanentes. Não se trata de “pornografia infantil”, mas de violência sexual contra vítimas indefesas, e assim deve ser reconhecida. O lema da operação, “um por um”, reafirma que todos os envolvidos serão localizados e punidos. Mas a repressão, embora necessária, não resolve o problema sozinha. Pais e responsáveis precisam se fazer presentes, acompanhar a rotina digital dos filhos, abrir espaço para o diálogo e identificar sinais de isolamento ou segredo no uso de celulares e computadores. Também cabe ao poder público reforçar ações educativas, investir em tecnologia de investigação e ampliar programas de prevenção. Esse esforço conjunto é indispensável para reduzir o espaço de atuação dos criminosos e oferecer mais segurança às famílias. O recado é firme: nenhuma forma de violência sexual contra crianças e adolescentes será tolerada. A sociedade precisa se manter atenta e engajada, porque proteger os mais jovens é proteger o futuro de todos nós.

Gado furtado
Empresário de 62 anos relatou que cinco novilhas, com idades entre quatro e quinze meses, foram furtadas de sua fazenda no final de semana. Os autores arrebentaram a cerca para retirarem o gado. Testemunhas informaram ter visto uma caminhonete amarela nas proximidades, possivelmente utilizada no crime.

Respeito devido
O atropelamento que tirou a vida de Rosângela Aparecida de Souza Borges, 50 anos, na avenida Leopoldino de Oliveira, causa comoção e tristeza. Por trás das estatísticas existem pessoas, histórias e famílias que merecem solidariedade e respeito à memória.

Consciência no trânsito
Mesmo em faixa de pedestre, o risco persiste quando motoristas ignoram limites de velocidade. Cada condutor tem responsabilidade sobre vidas alheias. A pressa e a imprudência não justificam tragédias que poderiam ser evitadas.

Assédio moral
Mulher de 39 anos denunciou assédio moral no trabalho. Segundo relato, a proprietária gritou com a funcionária, bateu na mesa e a humilhou publicamente. Além disso, não cumpriu promessa de ajuda de custo e chegou a debochar da vítima.

Estupro de vulnerável 
Uma jovem de 18 anos, portadora de transtornos mentais, denunciou ter sido vítima de estupro em Uberaba após fugir da instituição onde residia. Segundo a ocorrência, a vítima afirmou ter consumido bebidas alcoólicas e drogas com um homem desconhecido antes do ocorrido. Exame médico detectou sangramento e material biológico foi recolhido para análise, enquanto o caso segue em investigação na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher.

Violência doméstica
Dona de casa, de 35 anos, grávida de sete meses, foi agredida pelo companheiro de 24 anos, no bairro Boa Vista, em Uberaba. O agressor, embriagado, desferiu socos e deixou a residência em desordem. A vítima sofreu corte no lábio, recusou atendimento médico e não foi à delegacia, por medo. O homem foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Prioridades invertidas
Não são raros os casos em que, após um atropelamento fatal, o motorista demonstra mais preocupação com os danos materiais no carro do que com a vida perdida. Famílias tentam aliviar culpas e responsabilidades, mas o peso da tragédia é inescapável. Acidentes podem acontecer, mas a indiferença diante da morte jamais pode ser aceita.

Caso de violência sexual
Polícia Civil investiga denúncia de estupro de vulnerável envolvendo uma adolescente de 13 anos. O fato, ocorrido em 23 de agosto, foi relatado pela mãe da vítima. Trata-se de mais um caso recente, somando-se a outras denúncias registradas nos últimos meses.

Importunação sexual
Uma auxiliar de cozinha, de 32 anos, procurou a polícia após o filho de 11 anos relatar ter sido importunado sexualmente. O menino contou que um adolescente passou as mãos em suas partes íntimas enquanto ele dormia. Ao perceber o ato, o suspeito se afastou, mas negou a acusação quando confrontado. O caso foi registrado para apuração pela Polícia Civil, que investigará em sigilo por envolver menor de idade.

Difamação virtual
Homem de 38 anos relatou que a ex-companheira criou grupo de WhatsApp com mais de 100 pessoas, publicando acusações falsas e fotos da filha menor, sem autorização. 

Caminhão arrombado
Um motorista de 55 anos relatou que, ao amanhecer, encontrou o reboque do caminhão Scania verde arrombado. Foram levados três fogões novos da marca Dako. Outros caminhoneiros também foram vítimas no mesmo local.

Maus-tratos contra filha
Uma agente de saúde, 34 anos, foi detida após agredir a filha adolescente com um cinto, causando ferimentos na cabeça e nas costas. O pai da menor, policial, confirmou as agressões. A garota recebeu atendimento na UPA e foi resguardada. A autora foi apresentada na delegacia, onde o caso foi formalizado como violência doméstica e maus-tratos.

Golpe do advogado
Um casal de autônomos, 57 e 59 anos, sofreu prejuízo superior a R$22 mil após interlocutores se passarem por advogado e, por ligações e mensagens, obterem acesso às contas. Segundo a ocorrência, foram retirados R$20 mil do marido e R$2 mil da esposa. As vítimas formalizaram a queixa para subsidiarem a investigação e medidas junto aos bancos.

Mulher protegida
Autônoma de 28 anos denunciou que foi vítima de abuso sexual praticado por seu companheiro, de 42 anos, em um quarto de hotel, no bairro São Benedito. A vítima afirmou que sofreu coações, excesso de ciúmes e violência durante a relação. Ela também informou que engravidou do suspeito. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e a vítima se encontra acolhida em casa de proteção.

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