Imagens mostram assalto covarde
Cuidadora de idosos, de 47 anos, foi covardemente agredida por assaltante que estava na garupa de uma Honda Biz de cor escura durante o roubo de sua bolsa, na rua Luxemburgo, bairro Boa Vista, na quinta-feira (15). Ela ficou ferida, mas dispensou socorro médico. No interior da bolsa estavam documentos pessoais, cartões bancários, celular, carregador e chaves. Imagens do assalto que circulam pelas redes sociais deixaram internautas revoltados.
Roubo de bolsa
De acordo com a cuidadora de idosos, estava caminhando pela rua Luxemburgo, momento em que viu os dois homens transitando em uma Honda Biz escura passarem por ela e que logo em seguida retornaram. O autor que pilotava a motocicleta parou, o que estava na garupa desembarcou e foi até a mulher, anunciou o assalto e exigiu que entregasse a bolsa.
Chutes, socos...
Conforme a cuidadora de idosos, segurou a bolsa, sendo que, neste momento, o assaltante lhe desferiu chutes na região do abdômen e soco no rosto. Em seguida o mesmo criminoso jogou a mulher no chão e lhe arrancou a bolsa na cor verde e fugiu na garupa da motocicleta Honda Biz antiga, sentido à rua Santa Juliana.
Características dos assaltantes
Os assaltantes, segundo a vítima, são de pele parda, magros, estatura mediana. O assaltante que estava na garupa desembarcou e agrediu covardemente a cuidadora de idosos estava trajando bermuda, blusa de frio tipo jaqueta na cor preta, tênis branco, tinha um bigode ralo e fino e possuía tatuagens. O segundo autor, condutor da Honda Biz, estava de calça jeans e camiseta escura. Ambos estavam usando capacete escuro.
Lesões pelo corpo
Devido às agressões sofridas, a cuidadora de idosos sofreu escoriações na mão, joelho e pé direito, hematoma no rosto e queixava-se de dores na barriga. Ela dispensou atendimento médico, pois precisava trabalhar. A Polícia Militar registrou o caso e encaminhou a Polícia Civil para que os autores sejam investigados.
Versão de um duplo homicídio
Enquanto a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da 1ªDRPC/5ºDPC, em Uberaba, ainda investiga as execuções dos irmãos Raphael Ferreira Gianvechio Pereira, 34 anos, e Renato Ferreira Gianvechio Pereira, de 37, surge uma nova suspeita. As execuções seriam uma resposta a uma determinação de execução que não foi bem-sucedida. O autor da ordem de execução teria sido dada pelo Renato Gianvechio, vulgo “Renatão”, o primeiro a ser baleado e morto. Ele estava na porta do bar usando o celular. O irmão, Raphael Gianvechio, que também não tinha nada de santo, morreu por represálias. Essa é só mais uma das muitas versões para esse crime que para muitos já era esperado. Só a DHPP vai poder esclarecer e apontar a verdadeira motivação das execuções.
Médica é sequestrada e roubada
Médica, de 50 anos, que chegava em um grupo espírita onde faz trabalhos voluntários, foi sequestrada durante roubo de sua camionete Toyota Hilux blindada, rua Manoel Gonçalves Rezende, na Vila São Cristóvão, na manhã de quinta-feira (15). Durante o sequestro, a médica foi ameaçada e teve a cabeça tapada com um pano. Ela foi libertada em uma estrada vicinal nas proximidades da AMG-2595 (antiga Filomena Cartafina). Além da camionete, também roubaram a bolsa com pertences pessoais. Ninguém foi preso.
Trabalho voluntário
Conforme a profissional da saúde, faz um trabalho voluntário em alguns dias da semana em um grupo espírita localizado na rua Manoel Gonçalves Rezende esquina com a rua Coronel Bruno da Silva Oliveira. Ela relata que desembarcou de sua camionete Toyota Hilux, cor cinza, ano 2017, placas QNP-1H94, vestiu seu jaleco, pegou sua bolsa e saiu caminhando, momento em que foi abordada por dois homens, sendo que um estava armado de revólver cromado e foi quem anunciou o assalto.
Cabeça tapada com pano
A médica conta ainda que o autor que portava a arma de fogo se sentou no banco do motorista assumindo a direção da caminhonete, enquanto o segundo autor se sentou com ela no banco de trás. A todo momento eles mandavam ela ficar quieta e de cabeça baixa e que quanto mais ela ficasse de cabeça baixa, eles não a machucariam e que só queriam a caminhonete. Em dado momento chegaram a colocar uma espécie de pano na cabeça da vítima.
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Libertada em estrada vicinal
Os assaltantes, ainda com a médica refém, seguiram pela rodovia AMG-2595 (antiga avenida Filomena Cartafina) sentido Distrito Industrial 3, desligaram o celular dela, entraram em uma estrada vicinal, pararam a caminhonete e mandaram ela caminhar de costa sem olhar para trás e esperar alguns minutos para sair do local. Além da camionete, que é blindada e tem seguro, os autores roubaram celular, bolsa de cor preta marca Track & Field, carimbos profissionais, aliança de ouro e outros objetos.
Fiat Palio no apoio
A médica esperou um pouco, conforme determinação dos criminosos, e deslocou até a rodovia e pediu ajuda para os motoristas dos veículos que passavam pelo local. Ela conseguiu carona até Uberaba, onde se deparou com uma guarnição da Polícia Militar. Ela percebeu que o autor que dirigia a camionete estava se comunicando com um terceiro autor, sendo repassado entre eles referências de alguns lugares próximo à Filomena Cartafina. Um veículo Fiat Pálio de cor prata dava cobertura aos assaltantes.
Autores são brancos e magros
Um dos assaltantes/sequestrador é claro, estatura mediana, magro, trajava blusa de frio com capuz com três faixas na horizontal nas cores azul, branco e preto, calça escura e boné preto. O segundo autor é também claro, estatura mediana, magro, trajando camisa de manga comprida de cor verde, calça clara e boné também claro. A Polícia Militar intensificou o patrulhamento, mas ninguém foi preso. O caso segue para a Polícia Civil.
Cadê a fiscalização?
Enquanto o Setor de trânsito fecha os olhos para a balbúrdia da faixa do BRT na avenida Leopoldino de Oliveira, motociclistas, motoristas de aplicativos e os metidos a playboys fazem a festa. Usam a pista do BRT, que tem destinação certa por lei, como pista de corrida e forma “esperta” de ultrapassagem. E isso vem acontecendo a qualquer hora do dia e da noite e sem que nenhum agente e autoridades de trânsito se façam presentes, nem mesmo para mostrarem que existem. Já tivemos mortes de pessoas que foram atropeladas por carro em alta velocidade justamente na pista do BRT, estão esperando por mais?
Invasão a junta Militar
A Junta do Serviço Militar em Uberaba foi invadida por autor que além de revirar o local, defecou nas instalações e furtou um botijão de gás de cozinha de 13 quilos, rua Segismundo Mendes, no Centro de Uberaba. Suspeita-se que seja o mesmo autor que invadiu uma clínica duas vezes na mesma rua e agiu da mesma forma.
Defecando
De acordo com o secretário, de 51 anos, ao chegar no local para iniciar o expediente de trabalho, se deparou com a porta dos fundos arrombada, onde autor ou autores ainda não identificados invadiram e reviraram todo o imóvel, inclusive defecando no local.
Furto e desordem
O secretário disse ainda que a porta do porão também foi arrombada e após verificação foi percebido a falta de um botijão de gás de 13 quilos, o qual estava na cozinha.
Terror no Centro de Uberaba
A esperança é que se consiga imagens para que se possa chagar ao autor ou autores que estão levando o terror aquela região localizada bem no Centro de Uberaba.
WhatsApp clonado
Dona de casa, de 51 anos, moradora do Jardim Elza Amuí 4, procurou a Polícia Militar para dar queixa de que caiu no golpe do WhatsApp clonado e perdeu quase R$8 mil. O fato teria ocorrido, por volta das 9h de quinta-feira (15). Ela conta que recebeu mensagens via WhatsApp do DDD 34, prefixo 9-9842, dizendo que era sua filha e pedia que fosse feito um Pix para conta em nome de “Alice Cristina Freire Carneiro”, afim de fazer investimentos. A dona de casa, acreditando se tratar de sua filha, e por estar acostumada a fazer esse tipo transferência para a filha, fez diversos Pix para a conta bancária indicada, totalizando R$7.780,00. A dona de casa explicou que parte do dinheiro depositado saiu de sua conta e outra parte da conta do marido. A Polícia Civil tomou conhecimento do crime.
Tornozeleira eletrônica
Uma mochila foi encontrada em um ponto de ônibus com partes de uma tornozeleira eletrônica, na avenida Nenê Sabino, em frente ao aeroclube. Um empresário, de 40 anos, foi quem acionou a Polícia Militar e relatou que havia encontrado uma mochila de cor azul, com detalhe vermelho. Segundo ele, ao abrir a mochila constatou que havia partes de uma tornozeleira eletrônica, uma faca com, aproximadamente 12 cm de lâmina, uma calça jeans de cor azul e duas correntes de metal.
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