Deficiente física é assassinada pelo neto
A aposentada Maria Luzia Campos, 61 anos, foi asfixiada até a morte por seu neto, um adolescente, de 15 anos, que disse ter ouvido vozes, rua Joaquim Gomes Caiado, Costa Teles 1, às 15h20 de ontem. Ele contou que matou a avó há três dias e estava morando com o cadáver em avançado estado de putrefação. Se dizendo arrependido, acionou a Polícia Militar e disse que se mataria. A vítima possuía deficiência física de uma das penas e utilizava um triciclo para se locomover. O menor foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Plantão da Polícia Civil.
Tragédia anunciada
Particularmente não posso e nem sei dizer se o adolescente que matou a avó tem problemas psiquiátricos. O que posso garantir é que ele, em 22 de abril deste ano, na mesma casa onde aconteceu a tragédia, disse em alto e bom som para sua avó: "Não vou sossegar enquanto não te matar". O fato foi registrado em ocorrência policial. Divulguei o fato no SENTINELA na Rádio JM, sem, claro, identificá-los. É uma espécie de tragédia anunciada. Como a avó era deficiente física, ele constantemente a empurrava para derrubá-la. Durante a lavratura da ocorrência no dia 22 de abril a aposentada demonstrou arrependimento ou medo de chamar a Polícia Militar e, assim, levar o caso à Polícia Civil e acabar tendo o desfecho desfavorável ao adolescente. Talvez se o caso fosse levado à Delegacia de Orientação e Proteção a Família teria sido diferente. Depois deste fato o Conselho Tutelar tentou entregar o rapaz à mãe, mas quando o veículo parou na porta, ele fugiu correndo a pé.
Mãe também foi vítima
Já em 1º maio de 2018, o adolescente estava com 11 anos, a mãe dele disse que tirou vídeo game dele. Ele então agrediu o cachorro da casa e ela lhe deu uns tapas com intuito de corrigi-lo. Em seguida, ainda segundo a mulher, deitou-se no sofá e ele apoderou-se de uma tesoura escolar e riscou a tampa traseira do veículo GM Celta dela. Não satisfeito, ele teria agredido a irmã com socos nas costas. E mais: ele também teria desferido socos na cabeça e tesouradas na coxa esquerda da mãe, causando lesões. Depois ele correu para a cozinha, pegou um martelo de bater bifes e foi para cima da mãe para matá-la. Ela correu, se trancou no quarto e acionou a Polícia Militar.
Homem morre durante suposta troca de tiros
Um homem foi morto e outro ficou ferido durante uma suposta troca de tiros, na avenida Josias Ferreira Sobrinho, Jardim Maracanã, às 18h30 de sábado (28). Francisco Lucas Baia, de 59 anos, vulgo “Chicão”, foi alvejado com um tiro no queixo, contou aos policiais militares quem seria e porque sofreu o atentado; ele foi socorrido pelo Samu e morreu a caminho do pronto socorro. O outro homem baleado é um pintor, de 38 anos. Ele está hospitalizado, mas já se sabe que está em prisão domiciliar no estado de São Paulo. O suspeito de autoria tem 34 anos e tem o apelido de “Mameluco”. Segundo consta, a motivação do crime seria que o “Mameluco” estaria devendo um montante em dinheiro para o “Chicão”, que tentou receber, mas sem sucesso. Por este motivo o “Chicão” colocou o “Mameluco” “desembolo”, expressão utilizada em meio à facção criminosa PCC quando apresentam uma questão a ser resolvida no mundo do crime para solução. O “Mameluco” não teria gostado e passou a ameaçar o “Chicão”. Se realmente aconteceu essa troca tiros, ainda não se sabe, pois até o momento não foi encontrada arma com as “vitimas” e o tal “Mameluco” e sua arma não foram localizados. O “Mameluco” estaria transitando em uma motocicleta XT 600, cor branca com azul, modelo antigo e barulhenta. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) começa a investigar o caso hoje.
Morte por atropelamento
Pedreiro, de 35 anos, inabilitado, com sintomas de embriaguez e acusado de atropelar e matar o comerciante Cloves Ferreira da Silva, 61 anos, foi autuado em flagrante no crime de homicídio culposo na direção de um veículo automotor e está recolhido na Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba. O atropelamento aconteceu na avenida Maria Rodrigues Cunha Rezende, Parque das Américas, por volta das 10h deste sábado (28).
Com o demônio no corpo
Desocupado de 22 anos, com várias passagens policiais, foi baleado por policial militar após ameaçar com uma faca funcionários do hipermercado Mart Minas, avenida Marcia Helena Moreira Silva, bairro Laranjeiras, na tarde de sábado passado. Ele havia furtado uma peça de picanha e, ao ser pego, passou a resistir utilizando a faca. Policiais militares chegaram rapidamente no local e tentaram dialogar com o autor, mas não obtiveram êxito. O desocupado chegou a atacar os militares do 67ºBPM, momento em que um dos policiais disparou um tiro acertando uma das penas.
Necessária e precisa
O desocupado, após ser baleado por um dos militares, foi imobilizado e levado pelos próprios policiais para o pronto socorro do Hospital de Clínicas da UFTM, onde ficou internado. Segundo informações, ele deu entrada no pronto socorro com sinais vitais estáveis. O projétil de arma de fogo transfixou a nádega e com isso, foi submetido a procedimento cirúrgico. O rapaz de mãozinhas leves não corre risco de morte. Segundo testemunhas, a ação dos policiais militares foi necessária e precisa, caso contrário, mais um pouco, o desocupado tinha pego reféns e aí só Jesus na causa...
Comerciante é vítima extorsão
Comerciante de 62 anos viveu momentos de terror nas mãos de três travestis que lhe extorquiram R$10 mil, na avenida Deputado José Marcus Cherem, parque São Geraldo, em plena tarde de sábado (28). Ele contou que parou seu veículo para conversar com uma travesti (magra, cabelos lisos e castanhos com uma tatuagem visível em um dos braços). A travesti teria entrado em seu carro e depois se recusado a sair sem que antes fosse feito o pagamento no valor de R$50,00. E mais: esse pagamento só poderia ser feito por meio cartão de crédito.
Só cartão de crédito
O que parecia estar ruim para o comerciante ficou ainda pior: apareceram outras duas travestis, sendo que ambas se posicionaram do lado de fora do veículo, ambas com máquinas de cartão de crédito e débito em suas mãos. Por duas vezes as travestis alegaram que o cartão da vítima não estaria passando e que seria necessário efetuar uma transferência através do Pix.
As três travestis
Ainda segundo o comerciante, uma das travestis que estava do lado de fora do carro sacou de uma faca e ordenou que que ele fizesse a transferência bancária através do Pix. O comerciante, temendo por sua vida, entregou seu celular com o aplicativo do banco Santander aberto à travesti, que se encontrava dentro do veículo. A travesti fez uma transação bancária e saiu do carro levando o cartão de crédito e o aparelho celular do comerciante. Em seguida quebrou o aparelho celular e o arremessou na vítima.
O prejuízo
O comerciante, bastante aflito, foi até o posto de combustíveis Star e pediu o aparelho telefônico emprestado para acionar a Polícia Militar. E depois ligou para o banco Santander e descobriu que as travestis fizeram um Pix no valor de R$10 mil para conta de um homem (YVSM). Guarnições da Polícia Militar até procuraram as travestis, mas sem sucesso.
Agilidade e honestidade
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