Deficiente visual assaltado
Um massoterapeuta e deficiente visual, de 65 anos, foi assaltado por um homem que usou de ameaça para cometer o crime na rua Marcelo Pasquale Pirfo, no bairro Manoel Mendes. O autor fugiu roubando uma mochila escura, contendo uma máquina de massagem, jaleco, relógio, notebook, carteira com R$180,00 em espécie, documentos, cartão bancário e de ônibus, e um aparelho celular. O celular foi recuperado. O autor não foi preso.
Terminal Leste
A vítima contou aos policiais militares que, após sair do Terminal Leste, no bairro Manoel Mendes, seguiu para sua residência, quando uma pessoa se aproximou e exigiu dinheiro. O deficiente visual informou que, se pudesse acompanhá-lo até sua casa, lhe daria algum valor.
Voz de assalto
Ao caminharem por alguns instantes, o autor, demonstrando irritação, disse em tom de voz elevado: "Me passa a bolsa". A vítima segurou a bolsa firmemente pela alça, mas o autor reforçou: "Larga a bolsa, senão vou te dar um pau". O massoterapeuta, com medo de ser agredido, largou a bolsa e ouviu quando o autor correu em sentido contrário.
À procura
Devido ao fato de a vítima ser deficiente visual, policiais militares, ao chegarem ao local do assalto, passaram a bater nos portões das residências próximas procurando por imagens que pudessem ajudar a identificar e prender o assaltante, mas sem êxito.
Notebook
Policiais militares conseguiram acessar o notebook da vítima, que indicou sinal de rastreamento próximo ao "Beco dos Budas", na Rua Altair Silva. No local apontado, o aparelho não foi encontrado.
Celular recuperado
Posteriormente, o sinal de GPS do celular posicionou-se no bairro de Lourdes, próximo à Rua das Margaridas. Neste local, os militares conseguiram visualizar o autor, mas ele conseguiu fugir. O celular roubado da vítima, um Samsung S9, cor roxa, foi encontrado no tronco de uma árvore. O caso foi encaminhado à Polícia Civil.
Roubo de carro
Dois homens tomaram de assalto um carro, um GM Onix 1.0, de cor prata, e um aparelho celular Samsung de uma comerciante, de 59 anos, na Rua Doutor Adilson Resende Facure, bairro Boa Vista, na noite de quarta-feira (31). Os autores não exibiram armas de fogo e também roubaram uma bolsa contendo documentos pessoais, cartão de crédito, documento do veículo e R$15,00.
Desarmados
A comerciante relatou que, por volta das 18h15 de quarta-feira (31), estava saindo de seu comércio quando os dois indivíduos, de estatura mediana e cor branca, um deles trajando camiseta de cor clara e calça jeans, sem exibir qualquer tipo de arma de fogo, a abordaram e anunciaram o assalto.
Fuga
Ela contou também que, ao tentar entrar em seu veículo, foi puxada pelos braços por um dos homens, momento em que o outro assumiu a direção do carro e fugiram em direção à Rua La Paz, pelo bairro Boa Vista.
Diligências
A Polícia Militar foi acionada imediatamente e passou a fazer diligências, mas sem êxito na localização dos autores ou do carro. A Polícia Civil investiga o caso.
Golpe do WhatsApp
Uma aposentada, de 73 anos, residente no Jardim São Bento, caiu no golpe do WhatsApp e perdeu mais de R$6 mil. Ela recebeu uma mensagem de uma pessoa se passando por sua filha e pedindo dinheiro emprestado. O caso foi encaminhado à Polícia Civil.
Celular de origem
De acordo com a idosa, ela recebeu a mensagem de um celular com DDD-34 e prefixo 3429. Ela foi convencida pelo golpista de que realmente se tratava de sua filha.
Valores
Foi solicitado que ela enviasse dois PIXs nos valores de R$3.870,00 e de R$2.300,00 para as contas bancárias de "Marcos Vinicius Magalhães Gomes", instituição Cooperativa Sicredi GO, e Victor Yoga Andreto, Cooperativa Sicredi Dexis.
Total do prejuízo
Após realizar as transferências bancárias, percebeu que os beneficiados não eram sua filha e só então percebeu que havia caído em um golpe, totalizando R$6.170,00.
Falsa atendente da CEF
Uma dona de casa, de 54 anos, residente no bairro Boa Vista, caiu no golpe da falsa atendente da Caixa Econômica Federal (CEF) e perdeu quase R$6 mil. O caso foi registrado na noite de quarta-feira (31) pela Polícia Militar e imediatamente encaminhado à Polícia Civil para investigação.
Passando informações
De acordo com a vítima, ela recebeu uma ligação telefônica do DDD-16, na qual a pessoa que ligou se apresentou como atendente da CEF e alegou que algumas compras no cartão da vítima não estavam sendo reconhecidas pela CEF, sendo necessário passar alguns dados para realizar o controle do fato.
PIXs a terceiros
Acreditando que realmente estava falando com a atendente da CEF, a mulher fez dois PIXs, sendo um de R$3 mil e outro de R$2.900,00 para "Maxwell Trizotti Bezerra".
Golpe
Após fazer as transferências bancárias, a mulher se dirigiu até a agência bancária e descobriu que havia caído em um golpe e deveria registrar o caso na polícia.
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